Na passada reunião que foi pública, a Vereação foi confrontada com a intervenção do promotor do projecto e do seu Ilustre Mandatário que levantaram algumas questões jurídicas e empresariais que considero pertinentes.
Na minha intervenção sugeri a notificação da Sociedade Águas do Algarve, S.A. para se pronunciar sobre a passagem de caminho de acesso á Barragem que foi objecto de contrato celebrado com o anterior proprietário e aparentemente não levado a registo predial e à matriz.
Relembrei também o compromisso para a execução de testes acústicos, assumido pelo Promotor, alguns meses atrás e que ainda não foi realizado.
Em nome da Vereação Socialista, ditei para a acta que“ sem o teste acústico não podemos, nem iremos avançar”.A Srª. Presidente confirmou o compromisso “e como tal o teste tem que ser feito. Quanto ao caminho de acesso, julgo que deverá ser acordada a possível relocalização de passagem de acesso à barragem junto das Águas do Algarve, S.A.”,
O munícipe comprometeu-se a realizar os testes acústicos.
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Será momento para brincadeiras com armas de fogo, mesmo que seja tiro aos pratos?
ResponderEliminarNão assustem os inofensivos linces.
Atenção que este assunto é mais sério do que parece, pois temos um investimento particular de vários milhões, o único que conheço no presente em todo o Concelho, desta natureza.
ResponderEliminarPara que sejam evitadas erradas ilações e, se não for segredo, eram bom que se conhecessem os nomes dos investidores.
ResponderEliminarTodas as intenções de investimento no Concelho deveriam ser, cuidadosa e carinhosamente analisadas pelos senhores técnicos camarários, que, após inteligentes análises deveriam vincular-se às conclusões a que chegaram, transmitindo-as ao Executivo, com o seu parecer bem expícito e deixarem de lado a velha e ferrugenta chapa do"deixamos à consideração do Executivo".
ResponderEliminarMaior prova de incompetência confessa não existe.
Técnico que é técnico, com maiúsculos, vincula-se e assume o que diz.
Transcrever coisas e endossar a decisão para quem, por vezes, nada entende dos assuntos, não é próprio de um bom técnico e é prenúncio de más e nefastas decisões, que afectam o desenvolvimento do Concelho.
Será é assim mesmo que convém? e porquê?
Trata-se de um investidor estrangeiro, de nacionalidade inglesa que tem defendido o processo perante a Vereação.
ResponderEliminarDr. Serpa é necessário a sua intervenção num assunto muito delicado. A Autarquia "inventou" agora um PAIAC e está a exigir ás associaçoes e colectividadesdocumentos e o cumprimento de um suposto regulamento! Como jurista e vereador não era suposto o dito regulamento ter sido aprovado em câmara e assembleia municipal? ter sido sujeito a discussão publica? não estará a ser cometida uma grande ilegalidade?? é URGENTE A SUA INTERVENÇÃO!!
ResponderEliminarTanta dificuldade para um investimento privado....
ResponderEliminarTanta discução em outros projectos que só serve para injectar e deperdiçar dinheiros camarários em instituições privadas, que nada têm a ver com o funcionamento da Câmara.
E para uns tantas facilidades no licenciamento de empreendimentos que é quase do dia para a noite, no entanto para outros é anos.
Este assunto fez-me recordar, a apresentação recente do novo PDM, em que se referiu que estavam a ser feitas diligências junto da CCDR para recalcular a àrea "verde" no nosso Concelho (de 80% para 50%).
ResponderEliminarUma afirmação importante para uma sessão que aparentemente não trouxe nada de concreto para além da metodologia.
O investimento por vezes não é sinónimo de desenvolvimento. Não existe nenhuma garantia que o investimento por si só seja benéfico para a Serra de Silves e para Silves.
Muitas vezes este prossuposto, foi e é uma das causas do caótico ordenamento do território e principalmente para a expeculação imobiliária. Terrenos que em zonas de utilização condicionada de repente... passam a urbanizáveis.
Será este o caminho para o nosso concelho?
Espero que de verde não se continue a mudar para o cinzento(betão), como já acontece em algumas zonas do nosso concelho!
O investimento não pode continuar a servir de desculpa!