quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Há "risco real" de o mosquito transmissor da dengue chegar ao continente.O alerta parte da Rede de Vigilância de Vectores, do Instituto Ricardo Jorge.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=90403
Uma das razões que nos levou a marcar uma reunião extraordinária da Câmara Municipal de Silves. Quisemos trazer o assunto da Ribeira de Alcantarilha a público, e lembrar o seu estado de poluição.
Nesse sentido, os Autarcas Socialistas, escreveram aos Ministros do Governo da Nação.
Cumprimentos.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Votos de Boas Festas

Desejo a todos um Santo Natal e que o Ano Novo não seja tão mal como por aí apregoam.
Que nunca se perca a esperança no dia seguinte...


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PS de Silves quer saber qual o futuro do Museu da Cortiça, no Barlavento online.

http://www.barlavento.pt/index.php/noticia?id=54800

A Vereação Socialista agenda reunião da Câmara Municipal de Silves para o dia 18 de Janeiro de 2013.


Face ao desinteresse do Presidente Rogério Pinto no cumprimento da deliberação camarária de 21 de Novembro de 2012 em que foi decidida a realização de uma reunião em defesa das oito Freguesias do Concelho de Silves, a Vereação Socialista socorrendo-se da Lei das Autarquias locais, viu-se obrigada a agendar tal reunião. Não é habitual tal procedimento, mas não podíamos deixar passar mais tempo.
Serão convidados  a participar todos os Presidentes das Juntas de Freguesia, a Srª Presidente da Assembleia Municipal,  os porta voz dos partidos neste órgão, e os Srs Deputados eleitos pelo círculo eleitoral do Algarve.

Silves: Propostas aceites e momento atual justificam abstenção do PS na votação do orçamento de 2013.

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=132688


2013- Último Orçamento da Gestão Isabel Soares/Rogério Pinto.
Declaração de voto da Vereação socialista
A verdade, como o azeite vem sempre ao de cima”.
Ao longo de todos estes anos de gestão Isabel Soares/ Rogério Pinto, o PS tem vindo a reclamar por um orçamento com receitas realistas. Sempre o Executivo Permanente veio com o argumento de que não era possível desinflacionar o Orçamento.
Bastou que o Sr. Vice-Presidente passasse a Presidente para que os valores do Orçamento se reduzissem em 10 Milhões de Euros comparando com os do ano passado.
Afinal é possível. E curioso, até com as pessoas da mesma equipa!
O PS sempre teve razão.
Mas temos que perguntar: Se o actual Presidente foi Vice-presidente ao longo de todos estes anos, porque motivo não se fez ouvir e sempre foi cúmplice do “não ser possível” quando ele próprio agora demonstrou que era?
É verdade que esta proposta de orçamento ainda está empolada em cerca de 6 milhões de Euros, mas, há que reconhecer, já se aproxima da realidade.
Houve contenção na imaginação. Desta vez não foram tão longe. Deixaram de fora a venda do casino, e a Herdade do Bom Homem.
Porém, não resistiu. Não resistiram à tentação. 
Continuam a defender a venda dos imóveis camarários aos seus arrendatários, ainda por cima num ano de crise.
Nessa rubrica, mais do que irreal, constam uns “insignificantes” € 4 436 384, que somado á expectativa alaranjada de 2013 ser um excelente ano de construção no Concelho de Silves, sobem a fasquia, comparativamente às verbas cobradas á data de 07-Dez-2012, que foi de € 117 230, 25, para € 1 289 137( loteamento e obras)
E, recorrendo à outra rubrica de loteamento e obras (taxas) em que a máquina de fazer dinheiro da gestão Isabel Soares/ Rogério Pinto também dá um ar da sua graça, temos uma receita virtual (imaginária) a rondar os € 6 1 63 320.
Continuando a olhar para esta proposta de orçamento para 2013 e depois do referido quanto à sua aproximação ao realizável, verifica-se que a opção política continua na mesma linha que nos habituou desde 2009. Havendo necessidade de cortar nas despesas, corta no investimento em lugar de cortar no funcionamento. É uma opção política ou questão de competência na gestão?
Refira-se que na discussão do orçamento, apresentamos propostas que pensamos poder enriquecer o documento que enquadrará a nossa vida comunitária no próximo ano, indo de encontro aos terríveis desafios que se avizinham, num concelho tão marcado pelo flagelo do desemprego.
Propusemos um reforço da Acção Social, incidindo particularmente no apoio alimentar às nossas crianças, com o reforço do pequeno-almoço e do lanche.
Por razões óbvias, mais do que evidentes.
Exigimos a reintrodução da rubrica “ Bolsas de Estudo” que incompreensivelmente foi retirada do Orçamento, numa altura em que as Famílias têm dificuldade em manter os seus Filhos a estudar, apetrechando-a com uma verba que permita corresponder aos novos desafios do presente.
Defendemos o apoio às Colectividades do Concelho que, com excepção das Associações dos Bombeiros, e pouco mais, passou ao lado de quem ainda manda na Câmara. Apoio este que, em muito casos, permite a sua sobrevivência.
Exigimos o mesmo tratamento para o Arraial do Petisco de Pêra, Feira dos Frutos secos de Alcantarilha, Semana Gastronómica de São Bartolomeu de Messines, Feira do Folar de São Marcos da Serra, que é dado ao Festival da Caldeirada, uma vez que só este mereceu honras de ser levado ao Orçamento; pois pensamos que estas iniciativas contribuem para a animação do tecido económico local  e a divulgação das Freguesias, com a atracção do turismo regional.
Ora, pese embora o Orçamento continuar desfasado da realidade, com receitas virtuais e imaginárias, o Executivo Permanente aceitou algumas das nossas propostas.
Por tal facto, e considerando também o momento que se vive, bem como os terríveis desafios que nos esperam no ano que se avizinha, em que não pode haver desculpas para não se fazer o que tem de ser feito, a Vereação Socialista decidiu abster-se na votação do orçamento, disponibilizando-se desde já a colaborar em tudo o que for solicitado na sua execução, desde que contribua para melhorar as condições de vida dos Silvenses.
Finalizamos, constatando que se espera um aumento significativo para as receitas provenientes do IMI em 2013. Avizinha-se um recorde.
Aliás, retenha-se que á data de 07-12-2012 a Câmara Municipal de Silves já tinha arrecadado a quantia de € 6 255 806, 32 quando em sede do Orçamento de 2012 previu € 5 962 713.
E, com as novas avaliações matriciais em curso, os ditos valores atingirão patamares muito superiores.
Esperamos assim, e desejamos que tais verbas sejam bem utilizadas, tendo como destinatário os Munícipes.
Queremos também deixar claro ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Silves e à sua Vereação Permanente que muito embora, como medida de apoio à recuperação dos estragos provocados pelo tornado do passado dia 16 Novembro, o Governo tenha libertado o município de Silves dos limites de endividamento tal não poderá servir para o esbanjamento a que se habituaram ao longo destes anos.
Silves, 14 Dezembro 2012
A Vereação Socialista.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Ribeira de Alcantarilha merece e tem que ser reabilitada.

Fotografias tiradas no Verão de 2010. O que se pretende evitar.


Como muitos sabem, por proposta da Vereação Socialista, realizou-se no passado dia 26 de Novembro de 2012, uma reunião da Câmara Municipal de Silves na Zona de Intervenção do PP da Praia Grande para melhor compreensão do plano “Parque Ambiental da Praia Grande”.
Fizemo-lo em boa hora.
Pois, muito se tem falado sobre a Lagoa dos Salgados, mas nada se disse e muito menos se escreveu sobre a Ribeira de Alcantarilha situada a poente do dito plano.
E importa fazê-lo.
Não apenas por estarmos a assistir silenciosamente à sua destruição, e á morte lenta da maternidade piscícola aí existente, fonte de rendimentos de toda uma comunidade que vive da pesca; como também, por os responsáveis regionais e nacionais tardarem a tomar as suas decisões na resolução do problema.
Preocupa-me este adormecimento. Ainda mais com a praga de mosquitos que Armação de Pêra conheceu no Verão de 2011. Com a agravante do Director de Departamento da Câmara Municipal de Silves ter reconhecido, na dita reunião camarária, a existência de esgotos a verter para a Ribeira… 
Têm que ser tomadas medidas, e já no defeso. Não a anteceder ou em pleno Verão, com toda a publicidade negativa que daí pode advir para os residentes, comerciantes e turistas que felizmente passam as suas férias em Armação de Pêra.
Aliás, as notícias vindas da Madeira sobre os mosquitos são suficientemente alarmantes para nada ser feito.
Daí, que todos os Autarcas Socialistas eleitos pelas Freguesias de Alcantarilha, Pêra e Armação de Pêra solicitaram a intervenção da Exmª. Senhora Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento e do Território, e do Exmº. Senhor Ministro da Economia e do Emprego.
Armação de Pêra merece.

Último Orçamento da CMS da era Isabel Soares/Rogério Pinto passa com votos a favor do PSD, abstenção do PS, e contra da CDU.Declaração de voto da Vereação socialista


“A verdade, como o azeite vem sempre ao de cima”.
Ao longo de todos estes anos de gestão Isabel Soares/ Rogério Pinto, o PS tem vindo a reclamar por um orçamento com receitas realistas. Sempre o Executivo Permanente veio com o argumento de que não era possível desinflacionar o Orçamento.
Bastou que o Sr. Vice-Presidente passasse a Presidente para que os valores do Orçamento se reduzissem em 10 Milhões de Euros comparando com os do ano passado.
Afinal é possível. E curioso, até com as pessoas da mesma equipa!
O PS sempre teve razão.
Mas temos que perguntar: Se o actual Presidente foi Vice-presidente ao longo de todos estes anos, porque motivo não se fez ouvir e sempre foi cúmplice do “não ser possível” quando ele próprio agora demonstrou que era?
É verdade que esta proposta de orçamento ainda está empolada em cerca de 6 milhões de Euros, mas, há que reconhecer, já se aproxima da realidade.
Houve contenção na imaginação. Desta vez não foram tão longe. Deixaram de fora a venda do casino, e a Herdade do Bom Homem.
Porém, não resistiu. Não resistiram à tentação.
Continuam a defender a venda dos imóveis camarários aos seus arrendatários, ainda por cima num ano de crise.
Nessa rubrica, mais do que irreal, constam uns “insignificantes” € 4 436 384, que somado á expectativa alaranjada de 2013 ser um excelente ano de construção no Concelho de Silves, sobem a fasquia, comparativamente às verbas cobradas á data de 07-Dez-2012, que foi de € 117 230, 25, para € 1 289 137( loteamento e obras)
E, recorrendo à outra rubrica de loteamento e obras (taxas) em que a máquina de fazer dinheiro da gestão Isabel Soares/ Rogério Pinto também dá um ar da sua graça, temos uma receita virtual ( imaginária ) a rondar os € 6 1 63 320.
Continuando a olhar para esta proposta de orçamento para 2013 e depois do referido quanto à sua aproximação ao realizável, verifica-se que a opção política continua na mesma linha que nos habituou desde 2009. Havendo necessidade de cortar nas despesas, corta no investimento em lugar de cortar no funcionamento. É uma opção política ou questão de competência na gestão?
Refira-se que na discussão do orçamento, apresentamos propostas que pensamos poder enriquecer o documento que enquadrará a nossa vida comunitária no próximo ano, indo de encontro aos terríveis desafios que se avizinham, num concelho tão marcado pelo flagelo do desemprego.
Propusemos um reforço da Acção Social, incidindo particularmente no apoio alimentar às nossas crianças, com o reforço do pequeno-almoço e do lanche.
Por razões óbvias, mais do que evidentes.
Exigimos a reintrodução da rubrica “ Bolsas de Estudo” que incompreensivelmente foi retirada do Orçamento, numa altura em que as Famílias têm dificuldade em manter os seus Filhos a estudar, apetrechando-a com uma verba que permita corresponder aos novos desafios do presente.
Defendemos o apoio às Colectividades do Concelho que, com excepção das Associações dos Bombeiros, e pouco mais, passou ao lado de quem ainda manda na Câmara. Apoio este que, em muito casos, permite a sua sobrevivência.
Exigimos o mesmo tratamento para o Arraial do Petisco de Pêra, Feira dos Frutos secos de Alcantarilha, Semana Gastronómica de São Bartolomeu de Messines, Feira do Folar de São Marcos da Serra, que é dado ao Festival da Caldeirada, uma vez que só este mereceu honras de ser levado ao Orçamento; pois pensamos que estas iniciativas contribuem para a animação do tecido económico local e a divulgação das Freguesias, com a atracção do turismo regional.
Ora, pese embora o Orçamento continuar desfasado da realidade, com receitas virtuais e imaginárias, o Executivo Permanente aceitou algumas das nossas propostas.
Por tal facto, e considerando também o momento que se vive, bem como os terríveis desafios que nos esperam no ano que se avizinha, em que não pode haver desculpas para não se fazer o que tem de ser feito, a Vereação Socialista decidiu abster-se na votação do orçamento, disponibilizando-se desde já a colaborar em tudo o que for solicitado na sua execução, desde que contribua para melhorar as condições de vida dos Silvenses.
Finalizamos, constatando que se espera um aumento significativo para as receitas provenientes do IMI em 2013. Avizinha-se um recorde.
Aliás, retenha-se que á data de 07-12-2012 a Câmara Municipal de Silves já tinha arrecadado a quantia de € 6 255 806, 32 quando em sede do Orçamento de 2012 previu € 5 962 713.
E, com as novas avaliações matriciais em curso, os ditos valores atingirão patamares muito superiores.
Esperamos assim, e desejamos que tais verbas sejam bem utilizadas, tendo como destinatário os Munícipes.
Queremos também deixar claro ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Silves e à sua Vereação Permanente que muito embora, como medida de apoio à recuperação dos estragos provocados pelo tornado do passado dia 16 Novembro, o Governo tenha libertado o município de Silves dos limites de endividamento tal não poderá servir para o esbanjamento a que se habituaram ao longo destes anos.
Silves, 14 Dezembro 2012
A Vereação Socialista.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

2013- Último Orçamento da Gestão de Isabel Soares/Rogério Pinto.


Reconheço.

Houve contenção na imaginação. Desta vez não foram tão longe. Deixaram de fora a venda do casino, e a Herdade do Bom homem.

Mas não resistiram à tentação.

Continuam a defender a venda dos imóveis camarários aos seus arrendatários, ainda por cima num ano de crise.

Pois, a regra do equilíbrio orçamental assim obriga.

Nessa rubrica, mais do que irreal, constam uns insignificantes € 4 436 384, o que somado á expectativa de 2013 ser um excelente ano de construção no Concelho de Silves, sobem a fasquia, comparativamente ás verbas cobradas á data de 07-12-2012 que foi de € 117 230, 25 para € 1 289 137( loteamento e obras)

Convínhamos que é obra.!!!

Sendo assim, recorrendo á outra rubrica de loteamento e obras (taxas) em que a máquina de fazer dinheiro da gestão Isabel Soares/ Rogério Pinto também dá um ar da sua graça, temos uma receita virtual ( imaginária ) a rondar os € 6 1 63 320.

Concordo.

Todos temos de aprender com os erros do passado.

Certo.Mas não a qualquer preço.

Da nossa parte, haverá um esforço construtivo.

Nesse sentido, na discussão do orçamento, ocorrida ontem, apresentamos propostas que pensamos poder enriquecer o documento que enquadrará a nossa vida comunitária no próximo ano, indo de encontro aos terríveis desafios que se avizinham, num concelho tão marcado pelo flagelo do desemprego.

Propusemos um reforço da Acção Social, incidindo particularmente no apoio alimentar às nossas crianças, com o reforço do pequeno almoço e do lanche.

Por razões óbvias.

Defendemos a recuperação da rubrica “ Bolsas de Estudo” que incompreensivelmente foi retirada do Orçamento, numa altura em que as Famílias têm dificuldade em manter os seus Filhos a estudar, apetrechando-a com uma verba que permita corresponder aos novos desafios do presente.

Reclamamos o apoio às Colectividades do Concelho que, com excepção das Associações dos Bombeiros, e pouco mais, passou ao lado de quem ainda manda na Câmara.

Apoio este que, em muito casos, significa a sua sobrevivência.

Exigimos, o mesmo tratamento para o Arraial do Petisco de Pêra, Feira dos Frutos secos de Alcantarilha , Semana Gastronómica de São Bartolomeu de Messines, Feira do Folar de São Marcos da Serra, que é dado ao Festival da Caldeirada, em que só este mereceu honras de ser levado ao Orçamento.

Pois, pensamos que estas iniciativas contribuem para a animação do tecido económico local  e a divulgação das Freguesias, com a atracção do turismo regional.

As propostas que apresentamos, parecem-nos realistas e exequíveis. Saiba assim o Executivo Permanente acolher a nossa colaboração.

Refira-se que as transferências para as Juntas estão asseguradas, tendo já merecido a aceitação por parte dos Presidentes das Juntas.
Finalizo, com duas notas.

A primeira prende-se com o aumento de receitas provenientes do IMI para o ano de 2013. Avizinha-se um recorde

Aliás, á data de 07-12-2012 a Câmara Municipal de Silves já tinha arrecadado € 6 255 806, 32 quando em sede do Orçamento de 2012 previu € 5 962 713.

E, com as novas avaliações matriciais em curso, os ditos valores atingirão patamares muito superiores

A Segunda, tem a ver com o meu reconhecimento público pelo excelente trabalho que os técnicos camarários fizeram na preparação do presente orçamento, com muita arte e com profundo conhecimento técnico.

E, a tarefa , não era nada fácil.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Museu da Cortiça em agonia é desmembrado e repartido por Silves, Faro, e por onde mais? Pergunto eu.




Como alguns sabem, no dia 23-09-2012, parte do empreendimento ”Fábrica do Inglês”, foi adjudicado à Caixa Geral de Depósitos, pela quantia de um milhão e trezentos mil euros. Concretamente, uma área de 5000m2, onde se falava que seria construído um hotel.
Poucos saberão que, parte do espólio, foi levado para o Arquivo de Faro, tendo a Câmara Municipal “disponibilizado os meios para esse fim”, conforme me respondeu hoje, na reunião camarária, o Presidente Dr. Rogério Pinto.
Há cerca de dois meses quando questionei o Executivo Permanente sobre a existência de um protocolo celebrado entre o Estado Português e a Fábrica do Inglês, nada sabiam. Depois apareceu uma fotocópia, não assinada com um clausulado que ainda me atormenta o espírito.
Hoje, 05 de Dezembro, em sede própria, voltei ao assunto e a gestão Isabel Soares/Rogério Pinto, continua a nada saber. Se o protocolo foi ou não assinado, e com que termos. Os da dita fotocópia ou outros?
Porque estamos a falar de um património de todos, os Silvenses têm o Direito de saber se existe protocolo, se foi assinado, por quem, e com que alcance.
Como também, como deixei registado em acta camarária, exijo saber se o depósito dos documentos em Faro é transitório ou não?
Quais foram os documentos que saíram de Silves para o Arquivo Distrital?
Como está a ser feita a conservação do espólio que ficou no Museu?
Que medidas de segurança foram adoptadas pela “Fabrica do Inglês”, Direcção Regional da Cultura, e pela Câmara Municipal, para proteger o que ainda se encontra no Museu, considerando o seu interesse publico? E, o que irá fazer.
Considerando que o espólio estava devidamente catalogado, descontando o material que foi para Faro, importa saber se o restante ainda se encontra dentro das quatro paredes do edifício do Museu?
E, quem é o responsável pelo espólio que lá permaneceu?
Aguardo assim que esta minha chamada de atenção, seja correspondida com os devidos esclarecimentos, e tomadas as medidas que se impõe para a manutenção e segurança do que ainda resta do Museu da Cortiça, distinguido em 2001 com o prémio Luigi Micheletti para  melhor museu industrial da Europa. 

Museu da Cortiça em agonia


Recebi há dias este mail que deve merecer toda a nossa atenção.
"Caro Fernando Serpa, Estou a escrever para lhe pedir para colocar no blog o assunto Fábrica Inglês. Estão a entrar pessoas na Fábrica, ... tiram objectos e sabe-se lá o que mais. E a grande questão é a seguinte : Quem são este senhores para entrar na Fábrica.?... 

A Câmara Municipal de Silves, com parecer favorável da Junta de Freguesia de S. B. Messines autorizou a saída de uma farmácia da Vila de S. B. de Messines para o Shopping da Guia.


A Câmara Municipal de Silves, com parecer favorável da Junta de Freguesia de S. B. Messines autorizou a saída  de uma farmácia da Vila de S. B. de Messines para o Shopping da Guia.
Parece-me de interesse público, tornar público que uma farmácia de S. B. Messines pretende deslocar-se para o Shopping da Guia.
Solicitou a devida autorização à Câmara Municipal de Silves, tendo esta Autarquia, por proposta minha solicitado parecer á Junta de Freguesia.
E, assim, na reunião camarária de 05-12-2012, a dita transferência  foi autorizada com os votos favoráveis do PSD, acrescida do voto de qualidade do Presidente Dr. Rogério Pinto,  a abstenção da CDU que viabilizou a pretensão, e os votos contra do PS.
Pesou na nossa decisão o facto do Alvará (licença) também acompanhar o estabelecimento para Albufeira, e assim, na prática a Freguesia ficar privada da possibilidade de haver outra farmácia em substituição daquela que agora irá sair.
A Junta de Freguesia deu parecer favorável à transferência.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

PS pede intervenção do Tribunal de Contas na apreciação da Conta de Gerência da Junta de Armação de Pêra


Os membros do PS na Assembleia de Freguesia de Armação de Pêra pediram ao Tribunal de Contas a apreciação da conta de gerência 2011 da Junta de Freguesia  Armação de Pêra, recorrendo a esta forma de esclarecimento apôs esgotar todas as outras formas de ver esclarecidas as dúvidas que o documento causava na bancada do PS na Assembleia de Freguesia  de armação de Pêra.
A prática habitual da sonegação de informação por parte do executivo da Junta de Freguesia de Armação de Pêra impede que os membros das bancadas dos outros partidos possam exercer os mandatos para os quais foram eleitos de uma forma séria e informada, sendo assim, o PS na defesa dos interesses da população e da boa gestão a que os titulares de cargos políticos estão moralmente obrigados, decidiu pedir apreciação ao Tribunal de Contas da conta de gerência nas seguintes contas:
- Titulares e membros autárquicos;
-  Horas extraordinárias;
- Outros;
-Telefones/faxes outros;
- Faxe CVP;
.- Equipamento Unidades Balneares.
Sendo que algumas destas contas se encontram inflacionadas na ordem dos 500% e que o executivo da Junta de Freguesia recusa-se a dar explicações, o caminho seguido apresentou-se como a única solução viável de esclarecimento.
O Tribunal de Contas já respondeu que tinha em conta o pedido de intervenção ora solicitado. 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Participar nas reuniões públicas das Autarquias, um Direito e um Dever de todos nós.


Não tem sido muito utilizado, mas todo e qualquer Munícipe pode interpelar a Vereação na primeira reunião de cada mês.
A próxima é já na Quarta, dia 05 de Dezembro de 2012.
Como também o podia e poderá fazer nas reuniões das Assembleias Municipais.

PS/Silves quer manutenção de todas as freguesias do concelho, no Barlavento online

http://www.barlavento.pt/index.php/noticia?id=54644
"Neste momento, o PS/Silves acha de extrema importância envolver todos órgãos de poder politico na defesa das freguesias do concelho, propondo, assim, convidar todos os deputados na Assembleia da Republica eleitos pelo círculo do Algarve, Assembleia Municipal, presidentes de Junta de Freguesia e Assembleia de Freguesia para que o intento da manutenção de todas as freguesias no concelho de Silves seja conseguido.

«É uma luta que achamos justa e pela qual nos iremos bater até às últimas consequências», afirma o líder socialista Fernando Serpa."

domingo, 2 de dezembro de 2012

Farmácia de S. B. Messines pretende deslocar-se para o Shopping da Guia.


Parece-me de interesse público, tornar público que uma farmácia de S. B. Messines pretende deslocar-se para o Shopping da Guia.
Já solicitou a devida autorização à Câmara Municipal de Silves, tendo esta Autarquia, por proposta minha solicitado parecer á Junta de Freguesia que, na palavras do Presidente Rogério Pinto tudo se encaminha para " facilitar a  sua saída" da Vila.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Deputados do PS interpelam Governo sobre projeto turístico na Praia dos Salgados

Os Deputados do PS eleitos pelo círculo de Faro, Miguel Freitas e João Soares, interpelaram ontem o Governo sobre o Plano de Pormenor da Lagoa dos Salgados, tendo questionado os ministros da Economia e do Ambiente sobre a atual situação daquele projeto turístico, nomeadamente quanto à respetiva evolução do Contrato de Desenvolvimento Urbano e eventual Avaliação de Impacto Ambiental (IA).
“Impõe-se um esclarecimento quanto à existência de um verdadeiro compromisso por parte do Governo para com este projeto, tendo em conta a necessidade de serem asseguradas todas as condições de salvaguarda ambiental naquela zona”, sublinhou a propósito Miguel Freitas, defendendo uma intervenção rigorosa do executivo no âmbito da proposta de criação do Parque Ambiental da Praia Grande, em fase de elaboração no âmbito do Plano de Pormenor do projeto e que visa a sua classificação como Área Protegida Privada (APP).
Nas exposições enviadas ao ministro da Economia e do Emprego e à ministra da Agricultura e Ambiente, os dois Parlamentares recordam as etapas do projeto turístico, desde a aprovação do Plano de Pormenor da Lagoa dos Salgados, em dezembro de 2007, tendo questionado precisamente Assunção Cristas sobre o acompanhamento feito pelo seu ministério ao processo de viabilização da APP, depois de o Governo ter manifestado intenção de sujeitar o projeto a Avaliação de Impacto Ambiental, apesar da sua implementação na zona circundante de uma “Zona Sensível” e de uma zona húmida classificada.
A autorização para a criação da Área Protegida Privada, que está a ser elaborada pelos promotores do projeto, é da exclusiva competência do Governo, pelo que se exige saber que nível de atenção está o executivo a dar a esse processo”, realça Miguel Freitas que questionou a ministra se, caso o Governo não avance com a Avaliação de Impacto Ambiental, que medidas serão implementadas para a proteção dos valores ambientais. Os Deputados socialistas questionaram ainda Assunção Cristas sobre a data da obra de regularização de caudais na Lagoa dos Salgados, da responsabilidade das Águas do Algarve.
Dos esclarecimentos pedidos ao Governo sobre esta matéria, destacam-se ainda as perguntas feitas ao ministro da Economia, nomeadamente qual o nível de compromisso do seu ministério para com o projeto turístico da Praia Grande, bem como o tipo de acompanhamento que tem sido feito ao Contrato de Desenvolvimento Urbano aprovado a 7 de Março deste ano.
Miguel Freitas e João Soares questionaram ainda Álvaro Santos Pereira sobre o nível de prioridade dado ao empreendimento e se o projeto já beneficiou de apoios nos regimes de incentivos geridos pelo Ministério da Economia e do Emprego.
No âmbito do Plano de Pormenor da Lagoa dos Salgados está prevista a construção de três unidades hoteleiras, seis aldeamentos turísticos, um campo de golfe e uma área comercial de apoio.

Tansferência para juntas com efeitos rectoactivos.Finalmente o Executivo permanente PSD da Câmara Municipal de Silves acordou para a realidade.

Ao fim de toda esta eternidade,  encontrou-se  a chave da legalidade, e assim, para aprovação, o Executivo Permanente apresentou os oito protocolos que irá permitir efectuar as já há muito devidas transferências.
Entenda-se, desde o dia 01 de Janeiro de 2012.
Fê-lo agora cheio de pressa munido de parecer da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve ( CCDR) que confirma a legalidade da transferência das verbas para as Juntas com efeitos retroactivos desde o primeiro dia do ano.
Afinal sempre é possível efectuar as transferências para as Juntas.
Finalmente.
“Resolveu-se” a legalidade da retroactividade.
Final feliz para muitos. Também para mim.
Porém, não esqueço as tristes consequência que todo este processo teve na vida das Pessoas e Instituições. Triste de mais para me alongar nos comentários.


  Bem esteve a Vereação Socialista que sempre defendeu a retroactividade, avançando com propostas, assumindo a responsabilidade do seu voto, mas que a gestão PSD nunca permitiu a sua votação:
Por exemplo na que ora se recupera:
"Transferências para as Freguesias com efeitos rectoactivos
Considerando:
Que a delegação de competências da Câmara Municipal de Silves (CMS) para as Juntas de Freguesia do Concelho foi aprovada em reunião de vereação da CMS no final do ano de 2011
Que a delegação de competências da CMS para as Juntas de Freguesia do Concelho foi ratificada em sede de Assembleia Municipal de Silves (AMS) na data de 28 de Dezembro de 2011
Que as Juntas de Freguesia assumiram a realização dos trabalhos referentes a essa delegação de competências desde 1 de Janeiro de 2012, efectuando todos os trabalhos e assumindo os custos inerentes aos mesmos.
Que não obstante as transferências ainda não terem sido feitas, as Juntas de Freguesia, com levado sentido de responsabilidade dos seus Presidentes, tem procurado assegurar o bem-estar das populações.
Que a asfixia financeira das Juntas de Freguesia, criada pela falta da transferência de verbas pela CMS, impossibilita as Juntas de Freguesia de honrar compromissos assumidos, designadamente, assegurando o pagamento de salários aos seus trabalhadores, e pagando o devido aos fornecedores.

Os Vereadores do partido socialista propõem:

1. A celebração imediata do protocolo de delegação de competências entre a CMS e as Juntas de Freguesia.

2. Que esse protocolo tenha efeitos retractivos a partir de 1 de Janeiro de 2012, data do inicio dos trabalhos relativos à delegação dessas competências.

3. Que o pagamento às Juntas de Freguesias seja o mais breve possível, no sentido de estas puderam continuar a honrar os seus compromissos
Silves, 10 de Outubro de 2012."

O PSD e o CDS agendaram para 6 de Dezembro o diploma de extinção das Freguesias esmagadoramente contra a vontade das populações. O PS está contra este processo.Já agora, onde pára a Câmara Municipal? E, a Assembleia Municipal?

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

São Marcos da Serra também sofreu com a passagem do Tornado.Tornado na Sapeira - S. Marcos da Serra


Pouco, ou nada se tem dito. Nenhuma atenção mereceu da Comunicação social.
Mas, houve significativos prejuízos para as populações, designadamente na Aldeia da Sapeira. E, já agora, estamos a falar do mesmo Concelho de Silves…
Por isso, quero aqui chamar a atenção dos responsáveis para o facto de muitas famílias se debaterem no presente com dificuldades na recuperação dos seus haveres.
Merecem o nosso respeito, e todo a nossa solidariedade.
Ainda mais quando não esperaram por um amanhã incerto, e já iniciaram os trabalhos.
Espero que este meu alerta chegue ...para acordar quem manda.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Silves- Um sinal de esperança para Portugal. Que este Governo aproveite a oportunidade.


Num tempo em que tudo é posto em causa, em que o flagelo do desemprego cresce assustadoramente, colocando em perigo o sustento e harmonia de muitíssimas Famílias, em que se discute o sim, e o seu contrário, sem saber onde tal caminhada nos leva, eis que, aparentemente o Governo da Nação encontrou em Silves e Lagoa, uma excelente oportunidade, um exemplo fortíssimo para os portugueses.
A solidariedade, e a entreajuda manifestadas após o tornado, fizeram-se ouvir.
A esperança renasceu, e quero acreditar que ficou em muitos corações.
Os Silvenses demonstraram que os sentimentos vivem-se, materializam-se na ajuda ao próximo, e por próximo somos todos nós.
Que saiba este Governo aproveitar a oportunidade de a partir de Silves, motivar um País caído em desgraça.
Bem haja.
Que venham os apoios financeiros, as linhas de crédito, os jogos desportivos de solidariedade, os Concertos musicais, e quaisquer outros …
Os Silvenses merecem.
Finalizo com uma preocupação que, a meu ver não está a merecer a devida atenção.
Poucos devem saber, mas o campo municipal do Concelho encontra-se na Vila de São Bartolomeu de Messines. E, assim, o campo do Silves Futebol Club (relvado), por ser particular, não beneficiará do mesmo tratamento das piscinas públicas, pese embora ambos terem ficado inutilizados e não terem seguro.
A Autarquia, o Governo e toda a Sociedade Civil, têm o dever de cerrar fileiras e todos juntos, recuperarmos o complexo desportivo, com a mesma urgência.
Ainda mais quando sabemos que o Silves Futebol Club ficou sem nenhum dos seus campos. Aliás, nem os campos próximos do Piaget escaparam á fúria da natureza.
Os cerca de 300 praticantes dos 3 aos 74 anos de idade merecem todo o nosso empenho.
É um dever de todos, e de cada um de nós.

Que se inicie o movimento de solidariedade …para com o Silves Futebol Club.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Por proposta da Vereação Socialista, na passada Quarta, a Câmara Municipal de Silves delibera que tudo fará para assegurar a manutenção das oito Freguesias do Concelho.



Bem sei.
Todos nós sabemos que, no dia 10 de Outubro de 2012, Isabel Soares e Rogério Pinto votaram contra a manutenção das actuais oito Freguesias.
E, que a Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território propõe, na prática, o regresso da Freguesia de Pêra a Alcantarilha e de Tunes ao Algoz. Ou seja, é defendida a extinção de duas Freguesias no Concelho de Silves.
Daí que,
Considerando a plena actualidade dos argumentos que deixamos registado na proposta que foi aprovada na reunião de 10/10/2012;
Considerando os termos do parecer da referida Unidade Técnica ( UTRAT), a Vereação Socialista propôs que:
a)    O  Presidente da Câmara Municipal esclareça junto da Assembleia Municipal se este órgão enviou para a Unidade Técnica a  proposta aí aprovada.
Dado que,
Segundo consta do relatório “ a Assembleia Municipal não apresentou pronuncia, tendo apenas chegado á Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território ( UTRAT) a posição da Assembleia de Freguesia de Alcantarilha, no sentido de manter a Freguesia”.
b)     O Presidente da Câmara Municipal esclareça se enviou para a mesma Unidade Técnica a proposta aprovada pela Câmara Municipal, em que votou contra.
Por isso,
c)      Com carácter urgente, respeitando a agenda do Sr. Presidente, deve ser  agendada uma reunião extraordinária da Câmara Municipal, devendo para esse efeito serem convidados  a participar todos os Presidentes das Juntas de Freguesia, a Srª Presidente da Assembleia Municipal e os porta voz dos partidos neste órgão para que, de acordo com a vontade já manifestada nas duas autarquias, possam ser desencadeados todos os meios legais e políticos para assegurar a manutenção das oito freguesias do Concelho.
d)    Solicita-se ao Presidente que para essa reunião convide todos os Srs Deputados eleitos pelo círculo eleitoral do Algarve.
e)    Solicita-se também como elemento base de trabalho para essa reunião que o Presidente providencie junto dos serviços jurídicos da autarquia ou quaisquer outros que entenda por  convenientes, a elaboração de um parecer jurídico na defesa das oito freguesias do Concelho, para ser apresentada a quem de Direito.
Posto à votação, foi aprovado por unanimidade, esperando que ainda seja a tempo dos  Silvenses, novamente unidos, vencerem  mais um desafio.

Por proposta da Vereação Socialista realizar-se-à na próxima Segunda Feira, pelas 15h, uma reunião na Zona de Intervenção do PP da Praia Grande, para melhor compreensão do plano" Parque Ambiental da Praia Grande".

Oportunamente, apresentarei as conclusões da reunião.
Pelas 21h. desse mesmo dia, realizar-se-á uma Assembleia Muncipal para aprovação da "proposta de Declaração de Utilização Pública das Parcelas necessárias à Execução do Plano de Pormenor da Praia Grande, e da proposta de Desafetação de Parcelas ao Domínio Público Municipal, necessárias à Execução do Plano de Pormenor da Praia Grande",  que a Vereação Socialista votou favoravelmente na reunião de 07-11-2012.



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A solidariedade fez-se ouvir em Silves.



Nestes dias pós o tornado que tantos prejuízos causou , o tempo não era de palavras, mas sim de decisão e acção.
Não tendo o Partido Socialista responsabilidade de poder executivo quer ao nível do Município quer ao nível Nacional, entendeu a Comissão Política Concelhia de Silves que a melhor ajuda que poderia dar nestes dias seria manter uma atitude disponível, mas discreta sem criar ruído junto de quem tinha que decidir.
Passados estes dias em que a vida está voltando à normalidade possível , não queremos deixar de tornar publica a nossa solidariedade para com todos os nossos concidadãos e visitantes que sofreram no património e alguns também no corpo a violência desta tempestade. Aos feridos desejamos as rápidas melhoras.
Queremos, desde logo agradecer em nome do Partido Socialista no Concelho de Silves o apoio e socorro prestado pelas pessoas e entidades públicas e privadas.
Não podemos também deixar de realçar a resposta de solidariedade que os cidadãos deste concelho e entidades públicas e privadas, bem como pessoas de outras paragens deram na limpeza e reconstrução possível dos estragos. Devemos mesmo dizer que não nos surpreendeu; sempre as Gentes deste Concelho têm dado provas de solidariedade, justiça e respeito. Esta foi mais uma que faz com que cada um de nós e todos os cidadãos deste concelho se sintam orgulhosos de serem Silvenses.
A resposta das pessoas foi dada. Pode-se mesmo dizer que não o podemos vencer, mas não nos venceu (o tornado).
Também acreditamos que o apoio justo e necessário para fazer face aos prejuízos chegará pelas mãos de quem pode e deve fazer chegar.
Uma palavra de conforto e solidariedade para os atingidos e um grande BEM HAJA a este Concelho de Silves.
Texto corrigido após ter sido chamado a atenção para gralhas ortográficas.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Câmara de Silves reduz taxa de IMI e mantém isenção de derrama em 2013

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=131820#.UKNt-y7F_bk.facebook
"A proposta apresentada pelo Partido Socialista (PS) e aprovada hoje, por maioria, na reunião do executivo (PSD), pretende aliviar a carga fiscal da população, numa altura de crise económica.

“É uma forma de minimizar a carga financeira a que a população está obrigada”, disse à agência Lusa Fernando Serpa, vereador socialista e autor da proposta.
Sugiro uma leitura da noticia.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Partido Socialista de Silves propõe e Câmara Municipal aprova redução do imposto IMI (Imposto Municipal de Imóveis).


Esta proposta foi aprovada com 4 votos favoráveis ( 3 do PS e 1 da CDU), e três abstenções do PSD.
Foi assim rejeitada a proposta do PSD que pretendia uma taxa superior, e que esquecia o brutal aumento do imposto provocado pela nova avaliação fiscal em curso para os imóveis.
Pesou na nossa decisão os seguintes factos:

• O país está num clima de aperto financeiro ao qual o concelho de Silves não escapa;

• Os s números do desemprego vêm aumentando continuamente;

• Os rendimentos de quem está desempregado bem como os das profissões liberais e empresas vêm sofrendo contínuos cortes;

• Mais de dois terços dos edifícios do concelho são anteriores a 1990;

• A sua reavaliação levará a amentos significativos do valor do IMI a ser pago pelos seus proprietários, mesmo com a redução da taxa. Previsões apontam para um acréscimo das receitas do IMI na ordem dos 430 Milhões de Euros a nível nacional;

• Uma pequena redução nas taxas dos prédios avaliados nos termos do CIMI, não levará a perdas de receita para o município.
E, assim, os vereadores do Partido Socialista na Câmara Municipal de Silves propuseram que a taxa do IMI a aplicar aos prédios avaliados nos termos do CIMI (alínea a) do nº1 seja de 0,30% que é a taxa mínima.

Mais propuseram e foi aprovado pela Câmara Municipal que se mantivessem as restantes taxas, bem como a minoração para os prédios situados na Freguesia de São Marcos da Serra e majoração para os prédios degradados.



Silves, 13 Novembro 2012

domingo, 11 de novembro de 2012

Silves perde duas freguesias,de acordo com a proposta da Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território.

"O concelho de Silves irá perder duas das suas oito freguesias. De acordo com a proposta da Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território, as freguesias de Alcantarilha e Pêra serão agrupadas numa freguesia designada por " União das Freguesias de Alcantarilha e Pêra". 
Também a freguesia de Tunes será agrupada com a freguesia do Algoz, formando a "União das Freguesias de Algoz e Tunes". Vide Jornal " Terra Ruiva".
http://www.imprensaregional.com.pt/terra_ruiva/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiIxOTMxIjtzOjk6ImlkX3NlY2NhbyI7Tjt9
Ver também:/www.parlamento.pt/Paginas/XIIL2S_ReorganizacaoAdministrativaTerritorio20121007.aspx

Comunicado do PS/Silves relativo à suspensão de mandato de Isabel Soares e à dificuldade do PSD/Silves em indicar novo vereador permanente para a CMS.




Rogério Pinta tranquiliza a oposição.«Estamos a fazer contactos e em breve teremos um nome». «A lista do PSD tinha outras pessoas e ainda não se esgotou. Temos pessoas disponíveis, que estão agora a ser contactadas»,Ver noticia no Sul Informação


«Vemos com grande preocupação que o PSD local não tenha assegurado já o lugar de vereador em substituição da senhora presidente que saiu e nem sequer saiba ainda quando o fará. A Câmara de Silves vive momento de grandes decisões e não pode funcionar só com duas pessoas», sublinhei em nome da Vereação Socialista.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Autarcas na corrida a cargos ‘dourados’.

www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/autarcas-na-corrida-a-cargos-dourados A saga Isabel Soares versus Águas do Algarve chega ao fim, a acreditar no Jornal Correio da Manhã.

Preocupante a noticia do Besleasing. Muito mesmo.Mas, se o é , conseguem imaginar o que se passará quando as restantes Entidades Financeiras decidirem recuperar os Créditos que não estão a ser pagos mas que vencem juros diariamente?

 No mínimo, dá para retirar o sono...
Condicionará toda a gestão e intervenção da Câmara Municipal.
Nessa situação, encontram-se as seguintes instituições de crédito:
- Caixa Leasing e Factoring - Instituição Financeira de Crédito, SA no valor de € 987.517,81
- Banco Comercial Português, SA no valor de € 557.387,37
- Banco Comercial Português, SA no valor de € 614.270,66
- Banco Comercial Português, SA no valor de € 903.835,99
- Caixa Leasing e Factoring - Instituição Financeira de Crédito, SA no valor de € 897.711,02
Chamo a atenção para o facto dos juros não estarem contabilizados.

Numa altura em que o Município vive momentos conturbados, eis que se aproxima um avassalador tsunami. O primeiro de muitos, acrescento eu. Todos eles com origem na Viga d `Ouro.

Para aqueles, e/ou aquelas que empurraram para depois do amanhã, a responsabilidade do que foi feito, espero que retirem conclusões dos seus actos.
Para quem possa ou se interesse, aqui fica um convite. Passem pelo Tribunal de Silves no próximo dia 12 de Novembro 2012, pelas 10h, e assistam à Audiência de Julgamento que o Besleasing apresentou contra o Município de Silves.
A Audiência é pública
Já agora, refira-se que em 26/02/2012, o pedido do Besleasing era de € 1 401 569,40.
Presentemente, com os juros, a quantia reclamada já rondará os dois milhões.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Aprovadas as propostas apresentadas pela Vereação Socialista no seguimento do processo que condenou o Municipio de Silves a devolver meio milhão de euros ao Morgado da LameiraS. A.

Porque o assunto é de uma seriedade extrema, serei muito contido nas palavras.
Após consultar detalhadamente o processo que correu termos no Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, apresentei em nome da Vereação Socialista a proposta que ora se divulga, tendo a mesma sido aprovada com os votos favoráveis do PS e do PSD.
A CDU absteve-se.

Por ser do interesse público, sugiro a sua leitura.



Aprovada a proposta, a Vereação Socialista defendeu a instauração de um Inquérito para apuramento do que efectivamente se passou, nomeadamente  a razão do Município não ter contestado, nem recorrido da Sentença.
A proposta foi aprovada por unanimidade, tendo o Vice presidente ficado de apresentar três nomes para a Vereação poder escolher o Instrutor do Inquérito.

sábado, 13 de outubro de 2012

Transferências para as Freguesias com efeitos rectoactivos- Proposta apresentada pelo PS na passada reunião camarária.


Considerando:
Que a delegação de competências da Câmara Municipal de Silves (CMS) para as Juntas de Freguesia do Concelho foi aprovada em reunião de vereação da CMS no final do ano de 2011
Que a delegação de competências da CMS para as Juntas de Freguesia do Concelho foi ratificada em sede de Assembleia Municipal de Silves (AMS) na data de 28 de Dezembro de 2011
Que as Juntas de Freguesia assumiram a realização dos trabalhos referentes a essa delegação de competências desde 1 de Janeiro de 2012, efectuando todos os trabalhos e assumindo os custos inerentes aos mesmos.
Que não obstante as transferências ainda não terem sido feitas, as Juntas de Freguesia, com levado sentido de responsabilidade dos seus Presidentes, tem procurado assegurar o bem-estar das populações.
Que a asfixia financeira das Juntas de Freguesia, criada pela falta da transferência de verbas pela CMS, impossibilita as Juntas de Freguesia de honrar compromissos assumidos, designadamente, assegurando o pagamento de salários aos seus trabalhadores, e pagando o devido aos fornecedores.
Os Vereadores do partido socialista propõem:
1. A celebração imediata do protocolo de delegação de competências entre a CMS e as Juntas de Freguesia.

2. Que esse protocolo tenha efeitos retractivos a partir de 1 de Janeiro de 2012, data do inicio dos trabalhos relativos à delegação dessas competências.

3. Que o pagamento às Juntas de Freguesias seja o mais breve possível, no sentido de estas puderam continuar a honrar os seus compromissos
Silves, 10 de Outubro de 2012.

Proposta que o Executivo Permanente não colocou á votação, tendo preferido agendá-la  para a próxima reunião.









sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A Câmara Municipal de Silves aprova proposta da Vereação Socialista para a manutenção das oito Freguesias do Concelho, com os votos contra da Presidente Isabel Soares e do Vice Presidente Rogério Pinto do PSD.

Os Vereadores do PS/Silves apresentaram na reunião camarária de ontem á noite, uma proposta que defende intransigentemente a manutenção das oito freguesias do concelho de Silves.
A proposta contava com os seguintes quatro pontos: 1-A Câmara Municipal de Silves (CMS) delibere ser inequivocamente favorável à manutenção das atuais oito freguesias do concelho;
2-A Presidente da CMS fique expressamente mandatada para defender a manutenção das oito freguesias na próxima sessão da Assembleia Municipal de Silves (AMS);
3-Seja informada a tutela, designadamente o Secretário de Estado da Administração Local, a Unidade Técnica Nacional e todos os grupos parlamentares da Assembleia da República que a posição da CMS é a defesa intransigente da manutenção de todas as oito freguesias do Concelho de Silves;
4-jam informados todos os deputados eleitos no círculo eleitoral do algarve da decisão tomada pelo município, para defenderem esta posição nos órgãos que acharem convenientes, de modo a garantir que a manutenção das oito freguesias seja assegurada.Todos estes pontos foram aprovados com os votos contra da Presidente e do Vice Presidente da Autarquia, e a abstenção do outro Vereador PSD.
A CDU votou favoravelmente.
Clarificaram-se as posições.Quem está a favor e contra a manutenção das nossas Freguesias.
Definiram-se. O voto revelou as suas reais intenções.
A população pode contar com o nosso empenho, tudo faremos para travar esta tenebrosa intenção de quem nos (des) governa.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Grupo N & F – Com. Dist. Alimentar, Lda. reúne-se com a Câmara Municipal a pedido da Vereação Socialista.

Realizou-se ontem a tão desejada reunião.
Conhecemos o Sr. José Augusto Nogueira e Filho.
Em nome da Vereação Socialista aproveitei a oportunidade para enaltecer todo o trabalho que têm vindo a desenvolver para a viabilização do Grupo Alicoop/Alisuper.
Naturalmente, como não podia deixar de ser, começamos pelos empréstimos contraídos pelos trabalhadores há alguns anos atrás.
E, neste tocante, para que todos saibam, o que apenas se sussurrava, foi dito de viva voz que as prestações já suportadas pelos trabalhadores, lhes tinham sido todas devolvidas pelo Grupo N& F.
Honrou-se a palavra dada.
Cumpriu-se o plano.
Reconheci tal situação e fiz questão de agradecer em nome de todos.
Aliás, reconheça-se não ser habitual tal procedimento. As palavras levam-nas o vento e a Honra, é um conceito tão gasto que serve para tudo e mais alguma coisa. Ou seja, para nada.
Não neste caso. Não pelas Pessoas que estão à frente dos destinos da ex- Aliccop.
Quanto ao restante, remeto para a carta que me entregou o Sr. José Augusto Nogueira e que me autorizou a divulga-la.
Fala por si.
Querem honrar o acordado. Pretendem libertar definitivamente os trabalhadores desse fardo, mas para isso precisam que a Entidade bancária se pronuncie sobre a situação.
Carta essa que, lamentavelmente ainda não obteve resposta por parte do BPN/BIC
Esperemos que tal conteça e rapidamente.
Nos entretantos aqui, fica registado o elevado sentido que a palavra dada ainda tem, para alguns.
Bem hajam.

Grupo N & F – Com. Dist. Alimentar, Lda. reúne-se com a Câmara Municipal a pedido da Vereação Socialista.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Empréstimos subscritos pelos trabalhadores do Grupo Alicoop/Alisuper

Pelas informações que me têm chegado, importa reconhecer o esforço que os novos Administradores fizeram e fazem no sentido de resolver o pesadelo dos empréstimos.
Reconheço, e felicito o elevado sentido destas Pessoas que honraram a palavra dada.
O que, cada vez é mais raro. Registe-se.
Já solicitei à Srª. Presidente que convidasse a Administração para que nos fizesse o ponto da situação, não apenas dos empréstimos, como também de projectos que têm para o Concelho.
Espero que tal aconteça na próxima Quarta, dia da reunião pública.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Custou ...mas foi. Vou, ficando. Respeito o mandato que os Silvenses me confiaram.

Desculpem, mas estou de saída..Tranquilizem-se.
Não saio do País. Sou coerente. Não seguirei as palavras do nosso Primeiro-ministro. Aliás, até nunca votei nele.
A palavra dada no início do meu mandato de que, primeiros estão os Silvenses, é para cumprir.
Não irei para Deputada, nem para Governadora Civil.
Cumpri a promessa. Honrei o juramento.
Apenas, rumarei a Faro.
A confiança que em mim depositaram, não será defraudada. Levo-vos a todos vós, no meu coração, e estarei sempre presente, pelo menos em espírito, uma vez que pretendo levar o meu mandato até ao fim...
Disse-o e assim faço.
Peço-vos. Nada de despedidas, nem lágrimas vertidas no Salão Nobre, pois por cá ficarei, indo.
Contém comigo.
A futura Administradora das Águas do Algarve, eleita aos 19 de Outubro de 2012.

Cooperativa Operaria Compensadora de Silves encerou.


Mais um estabelecimento comercial que sucumbiu á actual crise que vivemos.
Aqui fica o meu lamento, e um sincero desejo que, os seus cooperadores possam ainda arrepiar caminho. Para tanto precisam da colaboração de todos, incluindo os consumidores que somos nós.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Na alteração Orçamental, a CDU votou contra o pagamento do trabalho extraordinário na recolha do lixo.

Face ao aproveitamento político-partidário que foi feito sobre o sentido de voto da Vereação Socialista na recente viabilização de um pedido de alteração orçamental, gostaria de reproduzir o que deixei registado em acta.
Viabilizamos e voltaríamos a fazê-lo.
Estava em causa, o pagamento de trabalho extraordinário levado a cabo pelos trabalhadores da recolha de resíduos sólidos.
Para nós, basta tal aspecto.
Quem, trabalha merece receber a respectiva compensação monetária.
Para nós, é um princípio sagrado e inegociável.
Além do mais, tal trabalho foi executado por alguém, com autoridade, o ter decidido.
E, decidiu bem. Evitou-se dessa forma, um maior acumular de lixo nas nossas ruas.
É certo que a alteração orçamental, contemplava aspectos. Mas como alteração que é, pela sua natureza, não viola a Lei dos Compromissos, e não retira em nada o que atrás referi.
No tocante á votação, a CDU votou contra.

Tribunal de Contas fiscaliza contas de Gerência da Câmara Municipal de Silves.



Para conhecimento de todos, passo a informar de que fui notificado do seguinte Despacho proferido pelo Exmº. Senhor Auditor do Tribunal de Contas:
“ Iniciar-se-á de imediato a verificação da conta em causa ( 2011) e das demais contas anteriores pendentes e ainda não objecto de verificação pelos Serviços do tribunal”.

domingo, 23 de setembro de 2012

Onde é que pára o Executivo Permanente?


Caos na recolha do lixo.
Veículos avariados.
Alguns à espera do pagamento para poderem sair da oficina.
Um deles, há cerca de um ano, pernoita ... em Cascais.
Lixo a amontoar-se em todas as Freguesias, com o perigo para a saúde pública que daí advém.
Contentores que não vêem água há meses.
Funcionários que trabalham mas não recebem. Pior, permitem que sejam apontados como responsáveis pela situação, quando o que está em causa é uma monumental falha e incompetência de quem manda.
E, o que faz este Executivo Permanente? Nada.
Desculpem, enganei-me . Telefonam para as Juntas amigas, para que façam o trabalho sujo.
Uma vergonha o que se está a passar !!!
Imagine-se  agora a calamidade que seria , se as Juntas que ainda não receberam as transferências, mas que também procedem à recolha do lixo deixassem de  o fazer? Ou, não o tivessem feito?
No que me toca, quero em nome do Partido Socialista de Silves agradecer o esforço que os Funcionários da Câmara e das Juntas estão a fazer.
Reconheço o elevado sentido de responsabilidade que têm demonstrando, numa situação de crise, em que todos os euros contam.
Tudo farei, para que recebam o devido.
Aliás, na última reunião camarária, no calor da discussão, quando me perguntaram qual era o meu limite para enfrentar a Lei dos Compromissos, sabendo que o decisor responde pessoal, civil e criminalmente pela decisão, a resposta que dei foi muito simples: assumia o risco, porque é disso que se trata, para assegurar o pagamento aos trabalhadores do lixo.
Mais não seja por que é um dever moral, e existe um manifesto interesse público no trabalho em causa.
Daí voltar a perguntar, onde pára o Executivo Permanente que ainda manda na Câmara?

Depois da desculpa do Orçamento, segue-se-lhe a lei dos Compromissos, como desculpa para não honrar compromissos.


Para que conste.
Não pode haver dois critérios, duas medidas sobre a interpretação da Lei dos Compromissos.
Aparentemente, pelo que me disseram, a dita já foi violada. E, logo no pagamento dos honorários aos Advogados dos Ex- Vereadores, no âmbito do Processo Viga D `Ouro.
Se, se assim for, e porque o que está em causa, é um principio, não o montante do pagamento em causa, quem assim o decidiu, perdeu toda a sua inocência no tocante ao restante, pondo a nu as suas reais intenções.
Invoca a dita para não pagar, mas nem sempre.

Sem excepções. Quem trabalha tem o direito de receber.


“Gostava de partilhar contigo a manifestação  desagrado que os meus colegas tiveram ao receber o ordenado hoje, tive imensos telefonemas dos colegas do lixo, pedreiros, aguas e outros porque a Câmara não pagou as horas e as ajuda de custo do mês passado a informação que dada pelo serviços de pagamento é que só podem pagar em Outubro quando poderem mexer no dinheiro eles não concordam com está situação, eles estão revoltados com está atitude da Câmara porque ninguém falou com eles, os chefes ainda pedem para trabalhar mais estes dois fim de semana no sector do lixo”, de uma funcionária devidamente identificada.

Na passada reunião camarária, discutiu-se uma alteração orçamental de forma a ocorrer ao pagamento do trabalho extraordinário prestado por alguns funcionários, na área da recolha do lixo.
Os vereadores do PS permitiram esse pagamento, votando ao lado do Executivo permanente.
Dois factores pesaram na minha decisão
Desde logo, o imperativo moral de pagar o trabalho feito. Quem trabalha tem que receber.
Por outro lado, valeram as explicações da Técnica  Superior Drª. Telma Gonçalves.
Votei, e esperava que o assunto estivesse resolvido. Mas aparentemente não foi o caso.
Dito isto, apenas acrescentarei que, na mesma ordem de ideias, recomendei ao Executivo Permanente a urgência de tratar da mesma forma os trabalhadores das Juntas de Freguesias. Ainda mais por alguns destes já  não receberem há meses.
O mesmo princípio do trabalho também se lhes aplica.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Adelino António Ceriz. Um Amigo.


Numa altura em que se discute a extinção das Freguesias, como se a redução dos nossos problemas por aí passasse, esquecendo-se a mais valia que representam para as populações, o PS Silves decidiu homenagear um dos seus Autarcas, Adelino António Ceriz.

Fê-lo singelamente. Sem discursos de circunstancia ou jantaradas, optando por uma simples visita ao Cemitério de Tunes, permitindo assim que, no silencio da eternidade, cada um de nós, pudesse retomar as suas memórias.

Conheci o Ceriz há já muitos anos, numa altura critica para o Partido Socialista. Tínhamos acabado de perder a Câmara Municipal, fruto de divisões internas.

Com o seu apoio, avancei para a Presidência da Concelhia. Outras eleições se se sucederam, com o mesmo sabor a vitória. De facto, a equipa que se formara, respirava Amizade.

E, foi essa a principal virtude do Adelino Ceriz. A Amizade.

Em todos os combates que travamos, mesmo com as insuportáveis guerrilhas internas, a lealdade manteve-se. A cumplicidade e a confiança recíproca que construímos eram e são inabaláveis.

Com o seu saber, aprendi a dar ainda mais importância à Família. Aliás, nunca esquecerei a forma como sempre falava da Mulher e dos Filhos, as preocupações que tinha, o carinho que lhes dedicava… Frequentemente, me interpelava nesse sentido, chamando-me a atenção para um aspecto fundamental na existência de cada um de nós, a unidade de vida.

Tinha razão. O desafio, é sermos sempre o mesmo, independentemente da natureza da nossa intervenção.

É certo que era persistentemente teimoso, mas isso, não será também uma virtude, por defender as ideias em que acreditava?

Ainda mais, como o fazia, com a habitual sinceridade. Era Verdadeiro, não representava para agradar.

Foi este Homem que visitamos na sua última morada…e que perdura em cada um de nós.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

“Câmara de Silves está à beira do precipício”- Entrevista dada ao Jornal do Algarve.

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“Câmara de Silves está à beira do precipício”

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Fernando Serpa, vereador e presidente da concelhia do PS, preocupado com situação financeira.
O vereador socialista Fernando Serpa considera urgente “mudar o rumo das políticas e dos comportamentos” na Câmara de Silves, liderada há cerca de quinze anos pelo executivo social-democrata encabeçado por Isabel Soares. Segundo denuncia o autarca da oposição, a autarquia silvense vive acima das suas possibilidades e “gasta o que não tem”.
Jornal do Algarve – A oposição tem vindo a revelar uma grande preocupação com a situação financeira da Câmara de Silves. O vereador chegou mesmo a denunciar problemas graves, como a falta de dinheiro para comprar papel higiénico e a paragem de veículos por falta de verbas para os arranjar. Como avalia a situação financeira da autarquia neste momento?
Fernando Serpa – A situação financeira da câmara que conhecemos, repito, que conhecemos, é grave, com repercussões nas condições de trabalho dos funcionários e na própria prestação de serviços à população. Mas, mais grave, é o facto da autarquia não estar a honrar os seus compromissos, comprometendo a sustentabilidade das coletividades e o próprio funcionamento das juntas de freguesia do concelho. Quando o que se assume em protocolo não é respeitado, por uma estratégia meramente de cariz político-partidário, compromete-se não apenas o bom-nome da câmara, como pessoa de bem, mas parte do nosso futuro coletivo.
J.A. – Qual o montante dessa dívida e como avalia os quatro mandatos da presidente Isabel Soares (PSD)?
F.S. – Um deslumbre barroco que nos trouxe alegremente à beira do precipício, tantas foram as palavras prenhas de promessas que encantaram muitos de nós. Ao longo dos últimos anos, os executivos PSD têm gerido a câmara como se os recursos fossem ilimitados. A câmara gastou o que não tinha, invocando receitas virtuais para avançar no despesismo que ia garantindo votos. Ganharam sucessivas eleições, mas deixaram o concelho de rastos, como já é visível por todos. Os resultados estão à vista: em 2009 tiveram que contrair um empréstimo de 15 milhões de euros ao abrigo do programa de regularização de dívidas do Estado para fazer face ao pagamento das dívidas de curto prazo. Em 2011, passados apenas dois anos, estas dívidas de curto prazo já atingiram os 10,8 milhões de euros, segundo a conta de gerência de 2011, aumentando-se assim a dívida de médio/longo prazo. Para onde foi o dinheiro, se não temos mais indústria, não temos mais comércio, se grande parte das nossas empresas encerrou, se os nossos jovens saíram para os concelhos limítrofes? Se o desemprego é maior, se as nossas organizações desportivas, culturais e sociais agonizam?
J.A. – A Câmara de Silves também está neste momento envolvida em vários processos judiciais. Isso poderá afetar ainda mais a situação financeira da autarquia e comprometer o futuro?
F.S. – Este executivo permanente tem a sua estratégia bem definida. Não assume, nem honra, os compromissos que fez, preferindo antes apostar nas demoras judiciais, pois por essa via, permite-lhe transmitir a ideia de bom gestor. Sorrateiramente, vai empurrando os assuntos para tribunal. Atrasa os pagamentos, com significativos prejuízos para o erário público. Paga juros e desvia verbas para despesas judiciais e honorários de advogados que podiam e deviam ser canalizadas para melhorar os serviços prestados à população. Com tudo isto, a imagem da autarquia sai beliscada, passando a ser encarada como má pagadora, uma entidade em quem não se pode confiar.
J.A. – Outra das suas denúncias prende-se com as quantias que foram pagas a advogados contratados pela câmara, quando a autarquia conta nos quadros com cinco juristas. O que tem a dizer sobre isto?
F.S. – Posso adiantar que apenas no período compreendido entre o início deste mandato e 21 de novembro de 2011 foram gastos cerca de 500 mil euros, sem levar em consideração as despesas e honorários do processo Viga d´Ouro, que ainda não estão contabilizados. Teremos então, mais uma grande surpresa, quando se sabe que a autarquia além das suas, terá de suportar as da presidente da câmara e dos seus dois ex-vereadores. Se ousarmos recuar três anos, vamos assustar-nos ainda mais, pois os valores já rondam um milhão de euros. Uma situação que fala por si e que dispensa comentários.
J.A. – Considera, portanto, que o executivo liderado por Isabel Soares não vai conseguir responder às dificuldades financeiras que assolam a autarquia?
F.S. – Claramente que não. Esta forma de gestão já provou que não resulta. Quem vive acima das suas possibilidades, gasta o que não tem, adia o restante, apostando na via judicial, e não quer cortar na despesa, comprometendo o futuro. Não há volta a dar. O dinheiro não é elástico. Criaram-se hábitos, “compromissos”, maneiras de agir e pensar que não vão querer mudar em vésperas de eleições. Os tempos que agora vivemos convidam a outra postura. Obrigam a mudanças: de pensamento, de estratégia, de agir, de liderança. Será esse o nosso caminho.
J.A. – Depois de um processo longo e complicado, o PS/Silves acabou por abster-se para viabilizar o orçamento camarário para 2012. No centro do debate estiveram os problemas que afetam as juntas de freguesia e as coletividades do concelho… O que levou o PS a tomar esta decisão?
F.S. – Dois aspetos essenciais. Desde logo, a falta de rigor na elaboração do orçamento que não é sério, verdadeiro, nem exequível. Que nos leva a um maior despesismo pela inexistência de receitas credíveis. Por exemplo, alguém acredita que um edifício velho (Casino de Armação de Pera), a precisar de obras urgentes, pode alguma vez ser vendido por quatro milhões de euros, ainda mais considerando a crise que devasta a região? Apenas no espírito de quem precisou de se socorrer dessa artimanha para ter o seu orçamento equilibrado. Por outro lado, deparamo-nos com uma postura de confronto para com as coletividades e juntas de freguesia do concelho, procurando asfixiá-las. Apelamos ao bom senso. Apresentamos soluções, mas nunca conseguimos demover quem apostou na intransigência e na ausência de orçamento, para dessa forma justificar o seu (des)governo, responsabilizando a oposição. A situação financeira das coletividades agravou-se. As juntas ficaram sem fundos para pagar ordenados, o que nos levou a ceder em toda a linha para que não prejudicassem mais o concelho. Alertamos para os perigos que daí advinham, mas reconheço e assumo, cedemos pois, era a única forma de viabilizar a sobrevivência das nossas juntas e coletividades, pensávamos nós. Estávamos enganados. Passados dois meses da aprovação, verificamos que tudo continua na mesma, sem que tenha havido uma única transferência. O que é de lamentar.
J.A. – Se o PS vencer as eleições em outubro de 2013, o que vai mudar em Silves?
F.S. – A aposta na formação dos jovens, no património histórico e na cultura. A transparência em toda e qualquer decisão. O permanente acesso à informação para que os munícipes voltem a participar na vida da comunidade e não apenas uma vez de quatro em quatro anos, quando são chamados a votar. Haverá descentralização de serviços. Saberemos ouvir as pessoas, as juntas e as coletividades. Agilizaremos procedimentos da câmara com o contributo dos funcionários, que nos permitirá retomar o desenvolvimento no nosso concelho.
J.A. – Quais são as prioridades para o município de Silves? E qual elegeria como a primeira medida?
F.S. – Como primeira prioridade procuraremos recuperar a câmara municipal como pessoa de bem, em quem se pode confiar, que paga a tempo e que honra os protocolos que assina. Connosco acabar-se-ão as mordomias, as despesas de representação, os assessores, filhos e enteado deste ou daquela. O financiamento gigantesco de sociedades quer elas sejam de advogados, arquitetos e outros equiparados tem os seus dias contados. Connosco, primeiros estão os silvenses, as sociedades que por cá têm a sua sede, que aqui pagam os seus impostos. Os técnicos serão contratados localmente. Haverá exceções, seguramente, mas posso garantir que não passará a regra. Prestaremos contas e todos conhecerão o enquadramento das decisões, e qual o destino dos dinheiros públicos. Claro que haverá uma auditoria para se conhecer o estado atual das contas públicas, sendo divulgado publicamente o seu conteúdo, e encaminhado o resultado para as entidades da tutela, qualquer que ele seja. A responsabilidade pelas decisões, por todo este descalabro não pode morrer solteira ou quem sabe divorciada. Os regulamentos serão revistos para tornar atrativo o investimento no concelho. As florestas como a agricultura serão dinamizadas. Criar-se-ão de imediato nichos de produtores locais, promovendo-se o seu produto. Pois, na especificidade e qualidade do nosso produto, passará grande parte do nosso desenvolvimento.
J.A. – Como será resolvido o problema da dívida da câmara?
F.S. – Sem soluções milagrosas, mas como uma acentuada redução nas despesas. E dou já vários exemplos: controlo das despesas de representação dos dirigentes, contenção na publicidade, redução do custo das comunicações, nomeadamente dos telemóveis, corte nos assessores e técnicos contratados, para se valorizar e apostar nos nossos técnicos, rentabilização dos meios humanos e materiais da câmara, criando parcerias com as coletividades do concelho, assumindo e acarinhando o papel que as juntas de freguesia desempenham pela sua proximidade com as populações, independentemente da sua cor política. A nível das receitas, ousar semear para depois poder recolher. Apostar na revisão dos regulamentos, de forma a tornar atrativo o concelho de Silves para quem quiser aqui investir e viver.
J.A. – Comparando as eleições de 2005 e 2009, verifica-se que o PSD está a descer e o PS a subir no concelho. O partido está preparado para assumir os destinos do município? E já tem candidato à presidência?
F.S. – Um partido como o PS tem que estar sempre preparado para assumir os destinos de qualquer concelho. Silves não é diferente. Tem excelentes autarcas e ao longo dos últimos anos marcou a sua diferença, amealhando credibilidade tão necessária para os desafios futuros que se avizinham. O nosso trabalho fala por si. Como se sabe, o PS passou por uma mudança estatutária nos últimos meses, que obriga a eleições diretas, onde todos os militantes terão a oportunidade de participar na escolha do candidato que reúna as melhores condições para dirigir os destinos do concelho. Aliás, foi com esse pressuposto que apoiei o atual secretário-geral do PS, e é nessa política que me revejo. Tudo farei para implementar a democratização interna na escolha do candidato. O timing será atempadamente divulgado junto dos militantes. Quem quiser assumir a responsabilidade de avançar, poderá fazê-lo. Apresentar-se-á, defenderá as suas ideias para depois se sujeitar ao sufrágio eleitoral. Mas sou claro, a escolha será sempre dos silvenses, não permitirei um candidato imposto de fora. No que me toca, estou disponível para ser candidato. Se a comissão politica concelhia decidir indicar o meu nome e se recair em mim a escolha, será com grande orgulho que darei o melhor e farei todos os possíveis para sair vitorioso desse desafio. Se tal não acontecer, com a mesma humildade do passado, apoiarei incondicionalmente o candidato de todos nós.
J.A. – Qual é a posição do PS/Silves em relação ao anunciado projeto da Praia Grande, que está a dividir opiniões?
F.S. – Desde logo, importa esclarecer que existe uma ação judicial em curso, apresentada pelo Ministério Público junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, requerendo a “anulação da deliberação da Assembleia Municipal de Silves de 7 de dezembro de 2007 que aprovou o Plano de Pormenor da Subunidade Operativa de Planeamento e Gestão II da Praia Grande”, com o argumento de que os proprietários dos terrenos integrados no plano de pormenor foram tratados de maneira diferente. Ou seja, nem todos os terrenos aí integrados foram contemplados com a possibilidade de construção. Pelo que, a meu ver e como na altura defendi, quando votei contra este plano de pormenor, os terrenos aí integrados ou eram todos valorizados, sendo por todos distribuídos os índices de construção, ou se assim não fosse, os preteridos deveriam ter sido excluídos, por não representarem nenhuma valorização para o projeto. Outro caminho deveria ter sido seguido, em defesa da propriedade privada, constitucionalmente garantida, e não se ter enveredado na prática por um processo de expropriação semi-camuflado, em que os proprietários se vêm privados de parte do seu património, por imposição de terceiros. Aprovado pela assembleia municipal e publicado no Diário da República, sendo portanto lei, com prazos curtos para a sua execução, o projeto voltou a ser agendado. Coerentes com as posições tomadas quatro anos antes, em agosto de 2011, propusemos e a autarquia deliberou “promover a execução do Plano através de uma operação de reparcelamento e delimitação da área de intervenção da operação, salvaguardando a utilidade da decisão judicial que vier a ser tomada no âmbito do processo judicial”. As infraestruturas podiam assim avançar, sem comprometer o resultado da ação judicial em curso. Outras propostas se seguiram, em defesa da transparência e dos interesses dos particulares, sem comprometer o projeto. Tudo temos feito para conciliar posições aparentemente contraditórias, e assim continuaremos, a merecer a confiança de todos os envolvidos. Sou sincero e claro: Silves não pode perder este investimento, ainda mais no momento conturbado que atravessamos, com níveis de desemprego avassaladores no nosso concelho. A concretizar-se, contribuirá seguramente para minimizar este flagelo. Espero e desejo que as questões judiciais sejam rapidamente dirimidas a contento de todos os proprietários, permitindo uma maior tranquilidade na implementação do plano de pormenor, para que este, à semelhança de outros, não seja uma mera miragem especulativa, ou se transforme num local fantasma.
 

FRASES SOLTAS:
“A situação financeira da câmara é grave, com repercussões nas condições de trabalho dos funcionários e na própria prestação de serviços à população”
“A autarquia não está a honrar os seus compromissos, comprometendo a sustentabilidade das coletividades e o funcionamento das juntas”
“Connosco acabar-se-ão as mordomias, as despesas de representação, os assessores, filhos e enteado deste ou daquela”
“O financiamento gigantesco de sociedades quer elas sejam de advogados, arquitetos e outros equiparados tem os seus dias contados”
“Claro que haverá uma auditoria para se conhecer o estado atual das contas públicas”
“A responsabilidade pelas decisões, por todo este descalabro não pode morrer solteira ou quem sabe divorciada”