Dificuldades são mais que muitas. Falências, uma atrás de outras. E, as obras não arrancam, ou não conhecem a bem-vinda inauguração.
Bem sei que algumas já o foram, tipo Teatro Mascarenhas Gregório mas isso não passa de uma pequena excepção... que poderá converter-se em regra.
De memória, lembro-me da zona envolvente ao Palácio da Justiça, Parque de estacionamento junto ás Piscinas, Casa mortuária de Silves...e agora mais recentemente o caso das Ruas de Messines que a Srª Presidente apregoou em recente reunião da Assembleia Municipal, ocorrida nesta Vila há cerca de mês e meio, que as ditas se iniciariam no dia 11 de Outubro de 2010, e não antes, como candidamente explicou, por causa do tempo.
Certo!!!
Agua não rica com alcatrão, apenas os buracos que se saiba…e nós cá do burgo sabemos.
Pois bem, no dia 3 de Novembro corrente, a Vereação foi informada de que “ as obras nem se iniciaram, nem o empreiteiro atende nenhum telefonema”
Brilhante!!!.
“Perante o exposto, e caso as obras não sejam iniciada, não nos restará outra alternativa que seja a cessão de posição contratual ou a rescisão do contrato, o que implicará novo concurso”.
A experiência acumulada nos outros casos acima referidos, ajudará claramente quem manda na Câmara a tomar as melhores decisões, digo eu…
Permitem que vos diga, para mim. o que se está a passar é uma autêntica vergonha.Não compreendo nem posso aceitar que tudo seja tratado com esta veleidade.
Se os empreitemos não estão a ser pagos, que a Câmara o diga e pague. Se não cumprirem o contratado em sede de concurso, desculpem mas têm que ser desencadeados os mecanismos aí contemplados. O que aliás já defendi em reunião camarária.
Não podemos é continuar assim, como se nada se passasse, nalguns casos há mais de cinco longos anos…
As populações merecem melhor.
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Razão tem Passos Coelho, quando diz que políticos devem ser responsablizadso, civil e criminalmente pelos actos nocivos que praticam na gestão da "coisa pública".
ResponderEliminarPagava para ver!
O desenvolvimento, o espírito de iniciativa,o empreendedorismo, ou existe na cabecinha de quem manda, ou, então, não há nada para ninguém e o resultado é o vazio, o caos, a miséria, o desemprego, todo um cortejo de injustiças.
ResponderEliminarClaro que os empreiteiros já não vão em cantigas e promessas de maus pagadores.
Razão tem o Passos Coelho.
Não paguem aos fornecedres, não, invistam na Fábrica do Inglês, porque o negócio é bom.
ResponderEliminarNão se esqueçam do fogo de artifício, melhor, dos foguetes de lágrimas.
Prisão com os Politicos todos, andam a enganar o povo e depois querem que os técnicos assinem termos e pareceres para os desresponsabilizar das suas decisões e assim se justifica o estado em que o País está e os Concelhos. Quem não tem dinheiro, não se compromete nem faz promessas, é assim que as familias honradas se comportam. Andam é a brincar com o dinheiro de todos nós, porque a maioria dos Politicos não lhes custa nada o dinheiro que todos nós descontamos e a maioria destes nunca fizeram nada na vida para além de viver dos dinheiros públicos, sem terem a noção das dificuldades que o País atravessa à decadas, assim se justifica estes despaltérios. Tenho dito.
ResponderEliminarÉ minha opinião que os técnicos fazem um péssimo trabalho, ao se limitarem a transcrever legislação e a enviarem para a"superior consideração do executivo" as deliberações a tomar, sem que se vinculem a essas deliberações.
ResponderEliminarOs Técnicos é que têm a obrigação de demonstrar o porquê das coisas.
Se não se vinculam às deliberações e estas são tomadas, arbitráriamente, das duas uma, ou são incompetetntes ou são impelidos a assim proceder, para possibilitar o quero, posso e mando.