domingo, 7 de novembro de 2010
Plano de desenvolvimento estratégico para o turismo na cidade de Silves, integrando a Fábrica do Inglés, proposto pela Câmara Municipal.
Ora aqui está uma proposta que merece ser divulgada junto da Comunidade.
De momento, não irei comentar. Apenas lembrar que custa € 37 000 euros, acrescidos de IVA e que " os valores não incluem deslocações e per diem despesas";e, que o objectivo é nobre,ao pretender ajudar a Fábrica do Inglés, segundo quem manda na Câmara...
Voltarei ao assunto, retomando a ideia que já espremi na passada reunião camarária.
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Por mais que esprema não obterá qualquer resultado positivo. A Câmara secou.
ResponderEliminarSe a coisa for bem espremida talvez, o Teatro Gregório Mascarenhas venha a fazer parte das novas inaugurações, em simultâneo com A Fábrica do Inglês e o Museu da Cortiça.
ResponderEliminarDevem abrir um Concurso de Idéias, porque essa deve dar fiasco. É o Canto do Cisne.
E, assim, o passado fará parte do futuro da nossa cidade.
ResponderEliminarque generosa que a mana está
ResponderEliminarMacário Correia: Câmara de Faro está 'tecnicamente falida' (vídeo)
ResponderEliminarFaro precisa urgentemente de um empréstimo de 48 milhões de euros. Dívida ascende a um montante de 80 milhões. Câmara está na falência, mas "não vai fechar", diz Macário Correia.
Mário Lino, correspondente no Algarve (www.expresso.pt)
9:00 Sábado, 6 de Novembro de 2010
46 comentários
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Macário Correia admite que a Câmara está num beco, mas ainda terá saída. Falência técnica é assumida.
Mário Lino
A Câmara de Faro está numa situação aflitiva e ainda ontem Macário Correia, presidente da autarquia, se deslocou a Lisboa para entregar no Ministério das Finanças um plano de reequilíbrio financeiro. Numa inconfidência conveniente, Macário diz que Faro está num buraco, mas não está sozinha. "Segundo as informações que ainda ontem obtive, no próprio Ministério, Faro está no lote das piores dez, mas haverá cerca de cinquenta que se preparam para seguir o mesmo caminho", adianta ao Expresso.
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"Outra vez a Fábrica do Inglês????????? Quando não é a fábrica do inglês, é a Alisuper! Assim já aborrece! O concelho não tem mais problemas????????? Ou o concelho é só a cidade de Silves??????????
ResponderEliminarTenham vergonha, enquanto não jogarem para lá dinheiro dos contribintes não descansam.
ResponderEliminarFaliu e faz parte dum passado bem triste.
Paguem aos fornecedores e deixem de querer ser nobres com o dinheiro dos outros.
Se querem ter atitudes nobres invistam o seu próprio dinheiro.
Numa altura em que a debilidade da saúde financeira de alguns dos resorts portugueses é uma das principais ameaças ao desenvolvimento do mercado, um grupo de especialistas na área da consultoria estabeleceu uma parceria inédita em Portugal para dar um novo fôlego a esses projectos.
ResponderEliminarSó em dez resorts de golfe na região do Algarve, a exposição à divida bancária já ultrapassa os 1.100 milhões de euros hoje, avança o ILM Group que através da sua participada VHM Asset Management, juntou-se à Baker Tilly Portugal e à Vision Hospitality Asset Management, e constitui a «Star Partnership».
Esta associação irá dedicar-se ao reposicionamento dos projectos imobiliários residenciais turísticos face à conjuntura da económica actual e dada a realidade dos mercados turísticos, procurando recuperar
o investimento já feito. Paulo André, da Baker Tilly Portugal, este acordo irá permitir «concluir a eventual necessidade de um plano de reposicionamento e reestruturação, ou mesmo de refinanciamento» de um projecto residencial turístico.
«É fundamental esta parceria no momento actual», diz Andrew Coutts, CEO da ILM, para quem «esta é uma oportunidade chave para reposicionar e ajustar a oferta». A Banca é um dos principais «alvos», até porque «a situação gerada pelo elevado valor dos financiamentos bancários atribuídos nos últimos anos aos activos imobiliários turísticos, nomeadamente resorts que actualmente estão numa situação precária decorrente das quebras da procura e da falta de confiança generalizada, resultou de um peso do crédito mal parado para estas instituições de financiamento, e que tem de ser recuperado rapidamente», conclui.
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A ILM Advisory oficializou a sua parceria com Simon Ody da “The Visitor Attraction Company”, com o objectivo de poder dar uma resposta especializada às necessidades decorrentes do desenvolvimento, implementação e gestão de equipamentos de lazer e património “visitor attractions”, cuja eficiência seja essencial à sua sustentabilidade.
ResponderEliminarAs “visitor attractions”, atracções turísticas, são actualmente reconhecidas em todo o mundo como uma das mais relevantes motivações das visitas a um determinado equipamento e à região da sua implantação, tanto por parte da população local/regional como por turistas.
A empresa britânica “The Visitor Attraction Company” é precisamente especializada nesta vertente, contando no seu portfolio com “atracções turísticas” de renome, como The Tower of London, The National Museum of New Zealand, os parques Legoland ou o Ferrari Theme Park, em Abu Dhabi.
Segundo Simon Punter, responsável pelo Laboratório de Turismo Cultural da ILM, a oficialização desta parceria com a The Visitor Attraction Company “acontece naturalmente, na sequência da integração do seu consultor, Simon Ody, em vários projectos da ILM, que apresentam uma grande necessidade de conhecimento especializado em desenvolvimento de conceito e sustentabilidade operacional de atracções, à semelhança do já verificado com a Haley Sharpe Design e a ATIVE/ERA Arqueologia”.
De entre diversos trabalhos ligados ao património, em Portugal, desenvolvidos pela equipa do Laboratório de Turismo Cultural da ILM, destacam-se a colaboração com o Museu do Côa, para o IGESPAR e o projecto de reengenharia da frente ribeirinha de Vila Real de Santo António”.
As atracções podem consistir em locais históricos, monumentos, museus, zoos, jardins botânicos, parques naturais e florestas, património cultural imaterial e eventos culturais. Pela sua natureza, características particulares e diferenciadoras, quaisquer exemplos de património podem ser, e na grande generalidade são-no, potenciados turisticamente de forma a atrair visitantes, o que contribui para a sua sustentabilidade.
A oferta de alojamento, gastronomia, experiências, artesanato, acessibilidades e outras componentes são premissas para o visitante poder desfrutar em pleno de uma atracção, e região envolvente. Ora, agregando o conjunto de possibilidades, potencia-se a capacidade de captar visitantes, o que vai gerar um efeito económico multiplicador com significativas consequências socioeconómicas, a nível local ou regional.
Quando executado de forma correcta, o desenvolvimento sustentado de “atracções” constitui uma ferramenta eficiente, não só para a estimulação do turismo e do crescimento económico, como para a conservação da biodiversidade, preservação da cultura e tradições e ainda na criação de emprego para comunidades locais, com especial impacto naquelas que possuem recursos em que o potencial está em bruto.
O compromisso da ILM Advisory com o desenvolvimento sustentável revê-se na oficialização desta parceria, que vem reforçar a sua capacidade de resposta eficaz e eficiente às necessidades tão específicas da operacionalização de activos de lazer
A noção de sustentabilidade da cultura e património enquanto negócio não é nova em Portugal, havendo claramente casos de sucesso como por exemplo a Fundação Serralves ou a Parques Sintra Monte da Lua. No entanto estas são ainda excepções uma vez que a maioria das atracções culturais apenas mantém portas abertas por via de financiamento/subsídio, seja ele local ou central.
ResponderEliminarTorna-se pertinente constatar alguns factos: 1)A Cultura representa apenas 1,7% do valor do OE que é distribuído por cada entidade dependente do Ministério da Cultura; 2)No caso do IMC – Instituto de Museus e Conservação, apenas 38% do total de proveitos são gerados por actividade própria, traduzindo-se em dependência completa por financiamento/subsídio do Estado; 3)O valor correspondente às 34 dependências da Rede Nacional de Museus sob a responsabilidade do IMC, no ano de 2009, não foi suficiente para cobrir as despesas com as remunerações com o pessoal, sendo ainda necessário executar 28% das receitas próprias geradas pelas 34 dependências; 4)A rede nacional de museus registou 2.382.182 entradas em 2009 (um aumento de 12% em relação a 2008) sendo que 62% são gratuitas e 30% das pagas são feitas com 50% de desconto; 5)A soma de visitantes dos equipamentos CCB, Fundação Serralves, Parques de Sintra totaliza cerca de 2.200.000 visitantes por ano.
Tomemos como perspectiva o exemplo do Reino Unido e a sua estratégia concertada para tornar o património e a cultura como um veículo de desenvolvimento. O turismo de base cultural e patrimonial representa uma parte importante na actividade económica do Reino Unido (5ª maior em contribuição para o PIB). Instituições como o VisitBritain, Heritage UK, TheNationalTrust e Heritage Lottery Fundation são precursores de uma política e estratégia sustentável de dinamização do património e cultura para o turista do sec. XXI, onde a interacção pessoal, o storytelling, as experiências e a tecnologia dão resposta às necessidades, curiosidades e expectativas deste visitante.
A capacidade de planear e organizar uma estratégia, envolvendo todos os stakeholders de uma atracção de visitantes (Visitor Attraction), é a chave do sucesso, obrigando a operação destes equipamentos, como em qualquer outro negócio, a uma orientação para a competitividade, garantindo a necessária viabilidade económica da atracção cultural e patrimonial.
Portugal, país com um património e cultura física e imaterial formada durante 900 anos, apresenta um potencial ímpar para o desenvolvimento da actividade turística em torno destes recursos e é de notar e dar valor ao esforço que as instituições centrais e regionais estão a realizar com o intuito de transformar atracções culturais e de património em espaços vivos. O futuro do turismo de base cultural tem de passar pelo fortalecimento desta filosofia e estratégia de dinamização e optimização do potencial de adaptação do património e cultura em “Visitor Attractions” de sucesso. E esta realização não pode depender apenas da disponibilidade financeira do Estado e Autarquias, sendo peremptório a criação de mecanismos que permitam o envolvimento das mais variadas entidades e “stakeholders” neste desenvolvimento. Parcerias, sociedades gestoras e fundações são exemplos de entidades que poderão ser dotadas das capacidades estratégicas, planeamento e gestão do negócio de modo a transformar a atracção cultural numa “Visitor Attraction” de grande interesse turístico, promovendo a autenticidade, a originalidade e a história cultural e patrimonial de Portugal. Não obstante a atracção cultural poder ser o principal motivo de visita, há nesta lógica a oportunidade de promover a gastronomia, artesanato e hotelaria local, e a participação em actividades e experiências na região.
continua....
continuação
ResponderEliminarA integração de diferentes experiências potencia o número de visitantes, contribuindo para o aumento das receitas e autonomia do equipamento e das diferentes actividades de suporte (restauração, alojamento, artesanato, “Tours”, actividades entre outros). Com este aumento da receita, novos investimentos poderão ser efectuados tornando-o mais dinâmico e atractivo, garantindo a sua manutenção, competitividade e visibilidade no mercado.
Em forma de conclusão, saliento a importância do planeamento, da estratégia e da visão em função da experiência do visitante. A incorporação de Equipas gestoras profissionais é essencial para que a estratégia e o planeamento sejam exequíveis, gerindo uma atracção cultural como um negócio que não tem apenas que sobreviver, mas sim afirmar-se no mercado, através da criação de mais-valias para o negócio e comunidade.
Há sempre pessoas e organizações que tentam transformar as crises em oportunidades de negócio, arrastando aqueles que estão "apanhados" a gastarem os últimos centimes (seus ou alheios) em tentativas de recuperação mais que duvidosas.
ResponderEliminarO arrastamento da Autarquia para um projecto desta natureza não passa de uma tentativa para lavar a face de quem tem dificuldades para compreender e assumir o fracasso.
Cícero disse:
ResponderEliminar"Todos os homens podem cair num erro, mas só os idiotas perseveram nele."
(Cícero)
Há histórias muito bem contadas! estas capacidades empreendedoras fantásticas! que têm ali já à mão a resolução dos problemas, de uma forma tão simples e objectiva! como se a solução estivesse ali à mão; "como o ovo de Colombo" e ninguém vislumbrou o que era evidente? cheira-me sempre a poção milagrosa, tipo "banha da cobra"
ResponderEliminarEntão se a viabilidade é tão objectiva! o sucesso está mais que garantido! porque não retiram os seus gastos iniciais dos lucros futuros!- aliás, mais que evidentes. O núcleo central em que se explana toda a grandeza do projecto, são-no no evidente sucesso lucrativo da iniciativa. Então porque a necessidade de onerar a Câmara? - O lucro está já ali! depois retiram a V/a % inicial no investimento! é lógico não é?. Não quero pensar que seja mais um episódio dos "contos da efabulação e gandiosidade que presidiram ao Sonho Fábrica do Inglês" que se revelaram um doloroso pesadelo, sobretudo para os cidadãos crédulos e incautos que foram ludibriados e ai deixaram enterradas muitas das suas economias.Porque para o promotores da visão milagrosa, o único risco que correram foi o escasso tempo da vigência do sonho! porque o
cidadão anónimo já lá tinha posto o suficiente
para as despesas iniciais, através da comparticipação do erário público- Câmara e Estado central.
Já não acredito há muito! no Pai Natal! e não adormeço com estas estórias de embalar.
Ainda haverá mais incautos? e gente disposta a ouvir cânticos de sereias? se há! então façam-no por vossa conta e risco! invistam o vosso património pessoal!
HAJA VERGONHA!!
ResponderEliminarentregar 37 mil euros de mão beijada á fabrica do inglês? entregar esse dinheiro quando parece que a câmara não vai comprar os cabazes de natal para os funcionários porque não tem dinheiro? entregar esse dinheiro quando a câmara o minimo qe já devia ter feito era ter reaberto a cantina municipal para apoiar os mais desfavorecidos? Sabe por acaso que há quem passe fome entre os funcionários da câmara? Olhe que o exemplo vem de cima!! Não há dinheiro para nada, nada de nada, ahhh mas para viagens e telefones e ajudas de custo... peça contas e compare com o ano anterior e terá 1 surpresa!!Cortes? para o povo, os novos directores e afins não cobram de 1 maneira cobram de outra! Agora parece que internamente não há dinheiro para nada mas para a fábrica do inglês parece que há! Para isto e para... Sabe onde a sr.a presidente vai estar na proxima semana? pergunte! e pergunte tambem quanto custa a viagem!! Já agora não acha estranho o dr. tiago leal não emitir parecer na informação que o sr. vereador publicou?? ele afinal é contra ou é a favor? é que parece que se limitou a dizer que existe uma empresa e que algo dela custa 37 mil euros? o que sugeriu ele? os técnicos? afinal para que querem tanta gente naquela câmara?? ou não há técnicos a defender a proposta??? GOSTAVA SINCERAMENTE DE SABER O QUE PENSA ACERCA DISTO!!
Com tantos anónimos letrados ,como é possivel deixarem o Concelho de Silves chegar a um ponto destes ? Fala-se da Fabrica do Inglês mil vezes , fala-se da Alicook mil vezes , fala-se da Alisuper mil vezes , tudo falido , mas os anónimos letrados vêm agora dizer como se deve fazer o que deveria ser feito e que não fizeram nem nunca chega a ser feito .
ResponderEliminarsabem porquê ? são todos uns incompetentes , só sabem é falar .
Este último anónimo é menos anónimo que os anteriores e parece ter saído do covil, como se as pessoas não pudessem dizer o que lhes vai na alma ao verem "meia dúzia de bons letrados do regime" tentarem enganar toda a gente, com tentativas desesperadas para limparem a borrada que têm feito.
ResponderEliminarAjudem oos pobres com esses trinta e sete mil euros.
Alguns dos apelidados incompetentes anónimos, que são acusados de só saberem falar, são capazes de provar a toda a camarilha que nos anda a enganar, como as coisas podem e devem ser feitas, com honra e dignidade, e em que o interesse público deve ser defendido, contra os interesses mesquinhos de meia dúzia de apaniguados do regime instalado.
ResponderEliminarSerá que ainda não entenderam que já não têm um pingo de credibilidade perante a opinião pública?
Será que não conseguem ver o buraco em que estão?
Acham que a Câmara com o pagamento inicial de 37.000 euros mais os acrescentos vai fazer aquilo que poderia e devia ter sido feito com os milhões que os incautos entregaram nas mãos
dos pagadores de promessas, quando as condições ambientais permitiam a reprodução dos euros?
Já é tempo de pelo menos pararem para meditar na triste figura que estão fazendo.
Até sempre.
Os anónimos que dizem serem capazes de provar a toda a camarilha, como as coisas devem ser feitas , têm todo o nosso apoio e podem começar já a concretizar o que são capazes de fazer . ( assim é que todos os anónimos querem)
ResponderEliminarExº Senhores
ResponderEliminarEspero que o Srº Vereador desta vez coloque a minha modesta opinião no seu Blog. Sei que as minhas opiniões são de crítica a classe politica. Verifica-se que afinal não é só a minha mas sim a da maioria da população.
Em relação a Fabrica do inglês
E apenas puxando um pouco pela memória
Nos anos 60 e 70 a região era um ponto de interesse para o turismo internacional em desenvolvimento. Passado este tempo o Algarve já não é uma zona apetecível, visto haver destinos mais baratos e de melhor qualidade.
Pura i simplesmente não evoluíram então lá teve de aparecer o Allgarve que mesmo assim continuam a ser mais do mesmo e apenas para alguns.
Contudo foram contratar uma empresas para dar ideias que segundo parece vais apostar numa vertente de turística e cultural apostando nos visitantes que cada Vez são menos.
Não entendo como se vão apostar em algo que já tem os dias contados?
Possivelmente era mais interessante apostar e desenvolver a cultura a nível nacional e regional. Incentivar a juventude para um aproveitamento e desenvolvimento cultural nas suas variadas vertentes, que tal dança, canto, pintura, etc. Criando um Centros de excelência. Além dos empregos, que iriam aparecer aumentava o nível cultural dos residentes sendo um ponto de convergência cultural pudendo chegar a nível internacional. Podia não trazer divisas a curto prazo mas levava qualidade, referência mais cedo ou mais tarde haveria desenvolvimento social e humano no concelho.
Silves sempre foi uma cidade cultural, está na sua essência. Porque querem transformar naquilo que nunca foi nem esta vocacionada.
Já se viu quando apostaram na restauração algo que estava dependente do turismo que cada vez estava mais em crise. Não inovaram não foram aventureiros para algo de diferente e o resultado está a vista a morte de um espaço maravilhoso.
Alguém se lembra dos primeiros anos da fábrica onde era ver os estrangeiros com os residentes a passear naquele local mesmo a ver sempre a mesma coisa nas muralhas?
E depois, o que aconteceu foi enforcar os residentes e a cobrar entrada por cabeça.
Para alguém beber um café tinha de também de pagar entrada. O Café ficava um café carississimo. No 3 ano foi a continuidade apostatando nos de fora. Resultado esta a vista.
Com os melhores cumprimentos
Joaquim Santos
Meu caro, publico tudo desde que não seja ofensivo. Sempre o fiz...
ResponderEliminarÀ laia de intróito, é de referir que, sendo a Câmara tão useira e vezeira em travar iniciativas privadas, não se compreende que seja, ou queira ser, tão lesta no encontrar de soluções para a Fábrica do Inglês. Aliás, só só se compreende, devido ``a presença de José António Silva.
ResponderEliminarA Câmara não deve tomar a iniciativa de misturar o Património Arquitectónico e Cultural de Silves com a Fábrica do Inglês. São coisas distintas.
A única cultura na Fábrica do Inglês foi a cultura dos cifrões que acabou da pior forma.
Deixem que sejam os accionistas a encontrar as soluções, no contexto do processo de insolvência.
Se a Banca tomar conta do património, esperem, porque a Banca encontrará soluções.
O património não tem asas nem rodas e permanecerá no local.
A Cãmara terá a oportunidade de intervir quando for solicitada para isso e, se as coisas se arrastarem, poderá intervir na manutenção da higiene do local, inclusive, no aspecto exterior do "elefante amarelo",se necessário.
Quanto ao acervo do Museu, a Câmara terá sempre a palavra final, até porque, ao que consta, também tem uma posição accionista.
É convicção que, quando a solução final estiver encontrada, a Câmara poderá acolher ou recusar os projectos que vierem a surgir.
A Câmara tem que esperar e não tem que se meter em aventuras, porque não tem dinheiro, nem é sua missão salvar empresas falidas com o dinheiro dos contribuintes.
A Câmara deve é estimular o aparecimento de novas Empresas que produzam riqueza e cntribuam para a criação de emprego.
Deve estar na altura do senhor Vereador Serpa dizer o que lhe vai na alma.
O POVÃO agradece.
Sr. Vereador
ResponderEliminargostava de saber qual o seu sentido de voto na ultima reunião no que diz respeito à proposta do executivo para alterar a estrutura orgânica da câmara! Quanto vai custar essa alteração?
O anónimo das 07:59 (10 de Novembro de 2010), falou pouco mas disse tudo.
ResponderEliminarMuito bem. Passe-se o homem (ou mulher) a vereador JÁ!!!!!
Bom... se o boato que corre "de que a Cãmara não tem dinheiro para pagar os ordenados em Janeiro" fôr verdadeiro, é bom que o destino final de todos esse milhares de euros seja o pagamento dos funcionários, que não têm culpa dos devaneios deste Executivo!
ResponderEliminaristo pode ser útil às pessoas honestas de Silves. A procuradoria colocou à disposição um sítio internet em que qualquer pessoa pode fazer a denúncia de um crime de fraude ou corrupção que tenha tido conhecimento. Estou certo que a Câmara de Silves será um filão, por isso aqui fica o endereço: https://simp.pgr.pt/dciap/denuncias/
ResponderEliminarEstou a preparar um pequeno post sobre o que se passou na reunião camarária do dia 10 de Novembro de 2010.
ResponderEliminarPenso fazê-lo na próxima Semana.
Mas, desde já informo que, por proposta minha o assunto foi adiado. Se tivesse avançado para votação a Vereação Socialista votaria contra, com os argumentos apresentados em sede própria e que divulgarei.
Esperamos que o Partido Socialista não se deixe enganar com alguns membros do PS , pois onda por ai alguns na Comissão Politica e na Assembleia Municipal, que de socialista nunca tiveram nada , depois vão querer fazer parte da Cãmara , pior ainda ! Quanto vai custar uma alteração dessa natureza , em tempo de austeridade ? será para promover algum amigo que onda já por ai na Cãmara ?
ResponderEliminarAlguém disse que certo anónimo falou pouco e disse tudo, mas o senhor Vereador fala muito e não diz nada, porquê?
ResponderEliminarO Plano Estratégico para o Turismo em Silves com base na Fábrica do Inglês será um rotundo e completo fracasso.
ResponderEliminarCom a Thomas Cook e a TUI a cancelarem a sua ctividade no Algarve, com a a introdução de portagens na A22 (Via do Infante), a maioria dos espanhóis deixa de cá vir.
Esperem pela pancada e verão o que vai acontecer a curto prazo.
O primeiro sinal foi dado pela Ground Force, com o despedimento de 336 empregados.
Quanto a Hotéis, vamos aguardar para ver.
Bom trabalho, senhor Vereador.
Na próxima semana, irei revelar o teor da discussão na reunião camarária e as propostas que fiz em nome da Vereação Socialista.
ResponderEliminarE, evitei a votação...pois,se a proposta for financiada de fora, não vejo nenhum problema, muito pelo contrário...poderá ser um pequeno contributo para levar os credores a viabilizar a fábrica.
Ou será que alguém acredita que os Bancos querem decretar a insolvência da Fábrica?
Não recearão a publicidade negativa que daí poderá advir? Seguramente que sim.
Deixem os danos da fabrica resolverem , eles próprios o problema !
ResponderEliminarsó a eles lhes compete e mais ninguem !