sábado, 6 de fevereiro de 2010

Não podemos parar. Pressionem a CGD

Importa continuar a enviar e-mails para o Conselho de Administração da CGD.
Como compreenderão, não posso publicar os e-mails que tem criticado a gestão do Grupo.
Não o farei.
Desculpem, mas temos o dever de não nos distrairmos do importante:
A CGD tem que honrar o seu compromisso.
Felizmente, os Silvenses compreenderam que, todos juntos, conseguiremos ajudar os trabalhadores.
Como me escreveram, importa "pugnar pelos interesses dos Munícipes e, neste caso, dos empregados em risco de miséria.
Se a Deloitte acredita na viabilidade e foi solicitada a fazer a avaliação, por exigência da CGD, como é que a mesma CGD tem a ousadia, melhor, o descaramento de ignorar essa avaliação positiva.
Esta actuação está muito em sintonia com prática de algumas autarquias.
Enfim, Força, Dr Serpa, é preciso sermos humanos, justos e solidários.
Os empregados agradecem todo o seu contributo. Os Silvenses estão consigo.
Os empregados e as suas famílias são as vítimas de todos os desmandos praticados.
Esperemos que tudo acabe bem".


Acabei de receber uma resposta, pode ser automática. Mas fica no sistema.Daí a importância de utilizarmos esta forma de pressão.
Repito, pelos trabalhadores, façam-no:
Mensagem: Viabilizar o Grupo Alisuper nos termos do estudo da Deloide.
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Código-fonte da mensagem
Assunto: Viabilizar o Grupo Alisuper nos termos do estudo da Deloide.
Data: Sat, 06 Feb 2010 08:40:42 +0000 [08:40:42 WET]
De: Caixa Directa
Para: F.Serpa
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Agradecemos o seu contacto, que foi registado com a referência 931440 .
Estamos a preparar a resposta que enviaremos em breve.

Ao seu dispor,

Serviço Caixa Directa

13 comentários:

  1. Não é compreensivel que não coloque os mails a criticar a gestão do grupo,são eles os responsáveis pela situação dos funcionários.Esquecer esta realidade não a vai modificar,viabilizar o grupo com a mesma gestão é atirar dinheiro à rua.
    Procurem uma solução que proteja os empregados e as suas familias,mas que não isente de culpa quem a tem.
    São sempre os mesmos a sofrer as consequências, os gestores que conduziram a empresa para esta situação não estão em risco de miséria,pavoneiam-se com ar ameaçador para quem lhes aponta as falhas,pouca vergonha.
    Não viabilizem a incompetência,protejam os trabalhadores fazendo com que os responsáveis pela situação paguem pelo sofrimento que causam,do próprio bolso.
    Dr. Serpa ponha a mão na consciência.

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  2. Julgo que o "estamos a preparar a resposta" significa que estão a aguardar instruções políticas sobre como proceder, neste mometo de grande convulsão.
    É minha convicção que a resposta da CGD irá ser uma enorme decepção para todos nós e, particularmente, para os empregados, que serão as principais vítimas.
    Digo isto, porque a actuação da CGD tem muito a ver com a actuação que é característica das nossas autarquias e que consiste no "quero, posso e mando" ou "era o que faltava".
    Há um prmenor que parece gerar alguma perplexidade e que é uma empresa facturar 150 milhões, agora 75 milhões, ter dívidas de 80 milhões e não ter ainda suas lojas modernizadas, apesar dos incentivos à mdernização existentes há vários anos.
    Não há que desmobilizar.
    É preciso sensiblizar o poder para o grave problema dos empregados e dos efeitos negativos que terá para a região.
    O histórico do que tem acontecido com outras empresas aconselha a que devamos estar preparados para o pior.
    As dificuldades são enormes, mas não esmoreçamos na luta.
    Obrigado Dr. Serpa. Os Silvenses agradecem seu empenho.

    6 de Fevereiro de 2010 23:36

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  3. É pena que o "pudor" impeça a senhora presidente de exercer o seu "poder de influência" neste momento tão grave para a economia do Concelho e para as centenas de empregados.
    Será que o administrador do Grupo, na qualidade de ex-mandatário do actual Senhor Presidente da República já fez ou poderia fazer diligências a esse nível?
    A situação aconselha a que se não olhe aos meios para se conseguir a salvação do bem estar de tanta gente.
    Desculpem, todas as idéias podem contribuir para uma solução favorável.
    Aguardemos com serenidade.

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  4. Se me permite dr. Serpa o Sr. que é autarca há quase 20 anos, alguma vez viu um assunto privado ser tratado deste modo pela autarquia?
    Não emito juizos de valor mas há uma clara diferença no tratamento.Recentemente quando fechou, por ex., o Carlos Pinto a questão não foi tratada da mesma forma (lamentavelmente!). Lamento profundamente o que está a acontecer com os empregados da ALICOOP, como lamento os milhares de desempregados por este país e pelo mundo fora gerados por esta crise que continua sem produzir respostas.
    Fazer à ALICOP o que o governo fez aos Bancos é meter a cabeça na areia. Se a ALICOOP for "salva" o Sr. José António (irmão da Presidente) garante os empregos por quanto tempo?
    Os silvenses agradecem o seu empenho mas exigem a sua isenção.
    Silvense muitooooo atento

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  5. Anónimo disse...
    Não posso deixar de comentar (não o excerto do poema que bem merecia) a actual movimentação para salvar a ALICOOP na sequência das movimentações para salvar a Fábrica do Inglês (esta de forma mais vergonhosa, em nome do acervo do museu da cortiça).
    Em comum estas duas entidades têm um nome JOSE ANTONIO SILVA irmão de ISABEL SILVA SOARES actual PC.
    O desnorte tomou conta deste concelho. Será que ninguém propõe que o tal JOSE ANTONIO SILVA pague individualmente pela gestão danosa destas duas unidades? Ouço frequentemente falar na impunidade dos gestores públicos: também penso que deviam pagar com "o deles" quando as empresas não são geridas correctamente. Agora com este senhor, que é um gestor privado e que segundo consta se fazia pagar muito bem, parece-me vergonhosa a movimentação que se está a promover. Até o vereador do PS - Fernando Serpa - está empenhadissimo na defesa da ALICOOP, em nome dos interesses dos trabalhadores, claro.
    Talvez fosse interessante que cada uma das empresas do concelho que está a passar por dificuldades tivesse o mesmo apoio da Câmara. Relembro aqui que uma indústria que era um simbolo da cidade (metalúrgica) era a empresa Carlos Pinto. Alguém se mexeu? E os trabalhadores? Eram em menor número é claro mas também precisavam de almoçar e jantar, também tinham filhos .
    Se embarcarem nisto o melhor é pedir asilo político em Angola, pelo menos lá não andam a fazer de conta. Toda a gente sabe com o que conta.

    domingo, 7 de Fevereiro de 2010 18h34min00s WET

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  6. Dr. Serpa deixe este assunto,separem os trabalhadores da admonistração, isso sim será de louvar.O sr. está a tentar viabilizar o quê?
    Será que tudo isto que está a fazer não poderá prejudicar a sua carreira politica?

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  7. Dr.Serpa ponha a mão na consciência,não apadrinhe desta forma vergonhosa,os planos diabólicos de gente que não respeita ningém.

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  8. Garanto que não abandonarei os trabalhadores.
    Nunca...

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  9. Infelizmente, quem me critica ainda não se apercebeu que defendo exclusivamente os trabalhadores e as suas Famílias.
    Tudo farei para as ajudar a sair desta situação que, além de não receberem o devido pelo trabalho realizado, ainda vivem o pesadelo de ter que responder por empréstimos contraídos para outros fins.
    Por isso, não desitirei...

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  10. Em relação à Srª. Presidente, adoptou a postura que lhe era exigida. Não pode neste momento ser acusada por nada fazer. Se o fizesse seria acusada de estar a ajudar o irmão.
    Assim , não vamos lá..

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  11. Se depender de mim, viabilizarei a Alisuper.
    Nem hesitarei...
    Se existem planos diabólicos, esteja tranquilo que os combato, e não os combaterei. Compreende a diferença?

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  12. Relembro aqui que uma indústria que era um simbolo da cidade (metalúrgica) era a empresa Carlos Pinto. Alguém se mexeu? E os trabalhadores? Eram em menor número é claro mas também precisavam de almoçar e jantar, também tinham filhos, diz um anónimo...
    Tem toda a razão, são Famílias que sofreram e sofrem.
    Mas aquilo que não sabe, é que também ajudei e continuo a ajudar gratuitamente quem me procurou, como Advogado que sou.
    Só que não ando por aí a vangloriar-me...

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  13. O plano de viabilização é para dar mais dinheiro ao Grupo e que será gerido pelo Srº DrºSilva. O SrºDrº sabe quanto custa de juros ao ano 80 Mio€ de divídas? É só 4 a 5 Mio€. Logo este pequeno adiantamento nem dá para começar! Já visitou as lojas? Algumas não fazem 500 euros/dia. Até os ladrões já desistiram de as assaltar! O Srº está preocupado com os colaboradores, o que eu acredito, mas, acredita sinceramente que este grupo é viável ou está a brincar?

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