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6.1 - Ponto de situação da CHE – Cooperativa Habitacional Económica - Núcleo do Enxerim.
Encerrado o assunto da Alisuper, devemos, todos nós, ter a mesma preocupação com as Familias que investiram o seu dinheiro e a esperança de um futuro melhor na Cooperativa.E, desculpem quero saber quem remou contra a maré.
A paternidade desta tragédia tem que ser conhecida de todos e as soluções bem explicadas e acompanhadas por todos os intervenientes.
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Não é possível, porque é filha de pai incógnito.
ResponderEliminarQue se faça o ADN , ouvindo todos os intervenientes...e tornando públicas as respectivas posições.
ResponderEliminarAnónimo disse...
ResponderEliminarFui assistir a alguns anos a uma assembleia da cooperativa e depois do que tenho ouvido pergunto:
1- Porque razão a câmara não pode aprovar as lojas devido ao PDM e agora depois de alguma pressão da parte da firma construtora já aceita tudo e mais alguma coisa?
2- Qual era o interesse da Câmara em fazer com que a cooperativa fosse a falência, sabendo que a não aprovação dos projectos das lojas era o fim de tudo?
Fico a aguardar algumas respostas.
Perguntas que recebi de um anónimo, e que devem merecer respostas de quem manda na Câmara.
Isso é que era bom! Não queria mais nada!
ResponderEliminarQuem manda, manda e mesmo que mande mal, nem por isso deixa de mandar.
É assim e assim ontinuará a ser.
Senhor Vereador, essa de querer respostas, só a brincar.
Não vai ter respostas nem da autarquia, nem da presidente, nem do mano da presidente.
Vai continuar tudo na mesma e, como diz o ditado popular "quanto mais tarde, mais chuva".
Temos tempo para esperar e admirar os próximos episódios desta fantástica série.
Quem remou contra a maré, ou, quem aproveitou o refluxo da maré?
ResponderEliminarEssas famílias devem ser ressarcidas dos prejuízos, entretanto, sofridos.
Não podemos continuar a contemplar acontecimentos desta natureza como se nada tivesse acontecido.
É altura das leis começarem a ser respeitadas por todos.
Cada um tem que assumir as consequências dos actos que pratica.
Tem que pensar antes de decidir. Tem que decidir com a cabeça.
Ficamos a aguardar o resultado da sua intervenção Senhor Vereador.
Queremos Ver para Crer, como São Tomé.
È certo, tenho a força do meu voto,com o peso que tem, nada mais.
ResponderEliminarPor isso, só respondo nesse âmbito e nessa medida.
A Câmara não decide nada em tempo oportuno.
ResponderEliminarA Câmara só complica.
A Câmara é a grande responsável pelo atraso em que o Concelho caíu.
Compare-se o nosso Concelho com a maioria dos existentes à nossa volta ou com outras regiões e fácilmente se compreende.
Dificilmente sairemos desta situação, porque as mentalidades não mudam.
O caso da Cooperativa de Habitação é gritante.
Se outra coisa a Câmara não pudesse fazer, pelo menos não se afastava das pessoas e forçava o diálogo, no sentido de que nada parasse, agora, ficar de braços cruzados sem nada fazer e a deixar as coisas apodrecerem, isso não.
As pessos que meteram suas economias no projecto ficaram sem e´conomias e sem casa.
A Câmara desconhece isso?
Se não desconhece, o que fez para o evitar, em dez anos?
Correio da Manhã de 18/07/2010
ResponderEliminarCooperativa parada
A Cooperativa de Habitação e Construção Económica União Silvense está paralisada há mais de três anos, afundada numa dívida de 1,9 milhões de euros por causa do segundo núcleo habitacional do Enxerim. José Manuel Grave, presidente da direcção, culpa a Câmara de Silves devido a atrasos na aprovação de projectos. A presidente da autarquia, Isabel Soares, nega e garante: "A Câmara esteve sempre de boa-fé."
0h30
Nº de votos (0) Comentários (0) Por:Paulo Marcelino
Os problemas da CHE União Silvense resultam do projecto no Enxerim iniciado em 2000. O núcleo tem 183 T3 (mais sete a entregar à Câmara pela cedência do terreno), mas não se fazem escrituras desde 2006, porque a construtora reteve chaves por causa da dívida.
Durante a construção, houve necessidade de alterar o projecto por causa da qualidade do solo. Foram construídas duas caves para seis lojas, numa área total de 1680 m2. O projecto de alteração deu entrada na Câmara em 2001, mas a cooperativa teve de recorrer ao tribunal para obter resposta, já depois de 2005. Ficou obrigada a reduzir de seis para cinco lojas. O novo projecto das cinco lojas ainda não teve resposta. E o projecto de 2001, entretanto despachado pela Câmara, tinha falta de um carimbo, o que inviabilizou a constituição de propriedade horizontal de 18 fogos.
"As demoras da Câmara provocaram encargos financeiros incomportáveis. Se este bloqueio não tem existido, a cooperativa teria um saldo positivo de 2 milhões de euros", diz o presidente da CHE União Silvense. "O senhor José Manuel Grave não fez as coisas como deve ser e agora quer encontrar algum bode expiatório. A Câmara não tem nada a ver com isso e ainda não recebeu as sete casas", responde Isabel Soares.
Toca a sacudir a água do capote.
ResponderEliminarWoody Allen,dizia:
ResponderEliminarA vocação do político de carreira é fazer de cada solução um problema.
e tinha razão.
A presidente da autarquia, Isabel Soares, nega e garante: "A Câmara esteve sempre de boa-fé."
ResponderEliminar(Santo Agostinho, Serm. 38, 4), disse:
É cansativo o tempo da fé
Em Direito aceita-se ter havido boa-fé, enquanto não se provar que os agentes procederam de má-fé, não é, senhor vereador Serpa?
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