Preferi destacar a situação patrimonial da Cooperativa para melhor compreensão do que está em jogo e a urgência que o processo merece de todos nós.
A Câmara Municipal de Silves protocolou com a Cooperativa a cedência de terrenos, mediante a entrega de nove fogos quando construídos. Nenhuma garantia foi contemplada nesse documento.
Aquando do financiamento do IHRU, a Cooperativa hipotecou toda a construção presente e futura, incluindo os fogos que seriam entregues à Autarquia.
A EDIFER, a Sociedade construtora, exerceu o Direito de Retenção por não pagamento, e assim grande parte do património encontra-se penhorado a seu favor.
A Sociedade MISIL-Silva & Miranda Lda penhorou 16 fracções.
Está agendada para os finais de Setembro, a venda de uma fracção no âmbito de um processo fiscal, desencadeado pela Serviços de Finanças de Silves. Outras poderão seguir-se. Por sua vez, pequenos fornecedores já desencadearam os respectivos processos judiciais…Daí que a margem negocial se encurta em cada dia que passa.
Penso assim, ter contribuído para trazer mais este processo á luz do dia, de forma a que, todos nós, consciencializados com o que está em causa, possamos ser parte na solução
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