No seguimento das várias intervenções que tenho feito em defesa dos ex-trabalhadores do Grupo Aliccop/Alisuper, incidindo designadamente naqueles que contraíram empréstimos junto do BPN, propus na reunião camarária da passada Sexta que, a Autarquia convidasse formalmente o Administrador do Grupo Nogueira que foi apresentado como Interessado em ficar com a actividade e património da Insolvente, a estar presente na reunião de amanhã da Câmara Municipal.
A Drª. Isabel Soares anuiu.
Aproveitarei a ocasião, para solicitar uma Audiência junto da Administração do dito Banco para melhor esclarecimento da situação.
Pretendo saber, se com a entrada do novo Investidor o BPN libertou, ou libertará as garantias prestadas pelos 247 ex-trabalhadores.
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Anuiu, assim, sem mais nem menos, ou foi necessário algum parecer jurídico?
ResponderEliminarDevia ter-se abstido, face à sua condição de arguida.
O senhor merece todo o apoio possível pelo interesse que tem demonstrado na defesa dos infelizes ex-empregados desse Grupelho de gente sem princípios.
Compravam a prazo, vendiam a pronto, não pagaram, é caso para perguntar, para onde foi o dinheiro? Oitenta milhões mais os acrescentos é muita massa.
Adonde está o gato?
Dr Serpa
ResponderEliminarEu estive na ultima assembleia de credores,e ouvi o sr Nogueira comprometer-se perante todos os credores e a Dra Juiza pagar a totalidade empréstimos ao BPN.
Ouvi também a Dra Juiza dizer que o investidor só passava a ser titular da empresa, após pagas todas as dividas comprometidas, que é o casa do BPN.
Será que o Dr Serpa está a espera que o investidor perca tempo a se deslocar a Silves para falar com individualidades que de credibilidade nada têm em comparação A Dra Juiza.
Agradecia que nesta reunião fosse sim perguntado aos quatro funcionários o porquê de não tirarem a acção que puseram em tribunal,visto isto só vir a atrasar o processo,e o investidor poder vir a abandonar a compra,e assim termos que pedir ao Dr José A., Vítor C., Luís S.e António P.que paguem ao BPN.
Com a actual crise de consumo e que pelo menos no próximo ano vai piorar, pelo menos este parâmetro põe em causa qualquer plano de viabilização da Alicoop. Com a concorrência que abriu no Algarve desde 2007 (ano de início de problemas na Alicoop), com a forte queda do consumo, com o nível de desemprego, com os estrangeiros a serem assaltados todos os dias, com os problemas da Thomas Cook, as estimativas de vendas de qualquer plano que exista (será que existem contas de exploração/Orçamentos no plano de viabilização?) está à partida muito condicionado, pode dizer-se mesmo impossível de realizar, mesmo com um perdão de 80% e com as tais perdas de dalários vencidos, etc, etc.
ResponderEliminarNuma hipótese otimista, mesmo com perdão de dívida de 100%, com os investimentos necessários para reabrir lojas e armazéns, mais transpotes, será que seria possível reabilitar o Grupo? Acredito que não e quem acompanha as perdas de vendas de P. Doce, Continente, encerramento de Leclercs, falência de Coop Lisboa, Manuel Nunes e agora mais recente o problema da GCT, o cenário de recuperação da Alicoop será inatingível; e em Janeiro e um ou dois meses seguintes infelizmente o encerramento de lojas será ainda mais grave.
Por isso defendemos que o melhor cenário para a Alicoop é a liquidação, de forma a que o actual valor do património (desvaloriza dia a dia)dê pelo menos para pagar ao BPN.
Os problemas com senhorios estão a agudizar-se pois a Terra Exclusiva não tem pago rendas nos últimos meses.
É lamentável que o J. António e seus apaniguados tenham conduzido o grupo a este triste fim, mas eles continuam sem ser responsabilizados por isso - apenas tentam encontrar esquemas para enganarem meio mundo e fugirem às responsabilidades.
Já foi isso em Junho de 2010 com fornecedores via T. Exclusiva, depois era o Iapmei, agora é o Nogueira, amanhã será o Pai Natal!
Ninguém dá qualquer crédito no mercado - fornecedores, entidades oficiais e privadas - pois ninguém acredita na viabilização do Grupo.
Enquanto á vida a esperança, o mercado está em mudança e caso não se faça nada, o resultado é Zero. O Comércio de Proximidade tem futuro, para isso acontecer, as pessoas têm que olhar em frente e não andar sempre a choramingar, o futuro está a chegar, vamos ao trabalho meus amigos, e os "Verdadeiros Artistas" que se cuidem porque os "Tachos" acabaram e 1 nova geração de Empreendedores estão á porta! Tenho Dito.
ResponderEliminarSegundo informações do Tribunal parece que o plano vai ser aprovado mas temos quatro colegas que não querem que isto vá para a frente. Só pensam neles porque são da Aliocoop. Até fizeream uma reunião só para o pessoal da Alicoop. Os empregados da Macral da Alisuper e da Geneco não foram infurmados. Eles pensam que como a Alicoop é que tem os prédios têm direito a receber indemenização e os outros empregados do grupo ficam a chuchar no dedo.
ResponderEliminarO Sr. que quer ficar com as lojas já disse lá no tribunal á juiza que paga o empréstimo do BPn. Então de que estão a espera? Esses 4 senhores Têm uma grande responsabilidade porque se eles não aprovarem ficamos todos com o BPN às costas. Essa teimosia vai afectar mais de 300 colegas...Se eles já estão na idade da reforma e não precisam de trabalhar, nós precisamos. Queremos sustentar as nossas familias. Se o plano não for pra frente ficamos todos tramados, sem trabalho e com o BPN atras de nós por causa desses 4 senhores, então vamos juntar-nos e pedirmos a eles que paguem os nossos empréstimos. E o custo dos processos que vamos pôr em Tribunal contra eles porque foram eles que afinal sempre quiseram que isto não fosse pra frente.
Este senhor que quer ficar com as lojas é a nossa ultima hipotese de evitar a nossa desgraça!Não podemos deixar que quatro desgrassem 300!
Camaradas a luta continua!
Sr. Serpa, deveria publicar o comentário de 27 de dezembro 17:29 na primeira página para que todos percebam o que o António Pontes, Horácio e companhia limitada estão a querer fazer aos restantes colegas do grupo e que são eles que podem inviabilizar todo este processo, logo agora que parece que vai ter finalmente um desfecho favoravel! E esses senhores que se cuidem, pois ou isto vai para a frente ou serão eles os culpados da situação!
ResponderEliminarO Anónimo(a) das 10.39 h,deve estar desesperado(a),como eu o compreendo.....!
ResponderEliminarNão sou defensor dos tais 4,mas atrevo-me mandar um repto a este "anónimo" no seguinte:
Uma vez que pareçe que estar bem informado,tenha coragem e dê a CARA,identificando-se e assumindo aos "tais 300 colegas que segundo diz, tem garantido o posto de trabalho,que é para no caso de esses postos de trabalho não vierem a ser concretizados,os tais 300 funcionários,que ficarâo sem emprego e com O BPN ÂS COSTAS SABEREM A QUEM PEDIR CONTAS,por os ter enganado!
Comentários que rocem a difamação não serão publicados, a não ser que o seu autor se identifique.
ResponderEliminarContinuem a discutir «flores» e não façam uma análise fria da situação do mercado de retalho e depois queixem-se! É impossível para quem entenda minimamente do negócio, veja a situação atual das lojas, da dívida a pagar - 20%, a impossibilidade de o «dito plano de viabilização» (alguém já viu as contas de exploração do plano?)ter qualquer hipótese de concretização.
ResponderEliminarMas se o Nogueira quer arriscar, o dinheiro é dele; ou não será? Os trabalhadores apenas TEM QUE TER A GARANTIA POR ESCRITO DO TRIBUNAL E DO BPN que o Nogueira paga a dívida e nunca mais serão importunados!
Tenham calma, não se precipitem, porque, a seu tempo, tudo se resolverá.
ResponderEliminarMas, uma coisa é segura, alguém vai ter de pagar ao BPN, talvez quem congeminou as operações, sim, porque ninguém acreditará que os duzentos e tal ampregados foram um a um pedir dinheiro para dar ao patrão. Será que foram individualmente ao Banco por sua iniciativa?
Segundo consta desta vez foi a caixa credito de silves a votar contra o plano, um banco da terra onde muitos dos funcionários são clientes da caixa.
ResponderEliminarGostava de ler o seu comentário.
SR. Vereador
ResponderEliminarImporta-se de informar qual o ponto de situação do plano de viab no tribunal de Silves?
Cada dia que passa o pouco património que ainda existe (só á património na Alicoop pois a Macral, geneco e Alisuper tem património ZERO - ir ver no relatório da deloite)vai se degradando e perdendo valor. por este andar acaba por valer 1 euro como tem sido feito em alguns negocios; é isso que estão a provocar de forma consciente?