Pelas razões que expressei na reunião camarária, e que de momento não posso aqui reproduzir, informo os Munícipes que se tivesse que votar as conclusões do Inquérito, fá-lo-ia sem hesitar com um voto contra.
Não concordo com as ditas. Aliás, discordei frontalmente da Srª. Drª. Instrutora que, a todas as perguntas que lhe fiz e foram oito, respondeu que mais nada tinha a acrescentar, além do que constava no Inquérito. Respeito, mas não aceito e muito menos concordo.
Não havendo votação, a Vereação limitou-se assim a tomar conhecimento.
As conclusões versaram o arquivamento do inquérito e a sua remessa para o Ministério Público de Silves.
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Dr. Serpa, podem os munícipes ter acesso a esse inquérito?Irá colocar esse inquérito disponível ou o seu teor no seu Blog?
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarPor conter uma expressão que podia ser entendida injuriosa, retirei o comentário, mas irei responder:
ResponderEliminarDesconheço quem foi prejudicado e porquê.
Sobre o montante em causa e por ser de conhecimento público, remeto o meu amigo para o post de 02 de Maio de 2010.
A Verba em causa é de € 11 034, 81.
fernando
ResponderEliminarcorre assaltaram-te o castelo :)!!!
Já viram que, passados alguns séculos, o castelo foi novamente assaltado...
ResponderEliminarCertamente que o arquivamento do inquérito da Feira Medieval motivou os bandidos a contra-atacar no Castelo de Silves e a levar a melhor, não acha Dr. Serpa?!?
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