Estamos na fase crucial que nos levará à Assembleia de Credores agendada para o próximo dia 30 de Junho na Fissul. Daí a minha contenção na divulgação da informação.
Apenas, direi que fomos recebidos ao mais alto nível para sermos confrontados com a intransigência do Banco.
Os próximos dias serão assim decisivos, pelo que será necessário enfrentá-los com a maior tranquilidade possível. Assumi, pois, o compromisso de só falar após a tal Assembleia, e como a palavra está dada...remeto-me ao silêncio. Porém, não deixarei de contactar e sensibilizar quem acho que ainda pode interferi nesta penosa caminhada.
Não desarmo.
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mas sendo o bpn da cgd estavam à espera de quê?
ResponderEliminarSe os dinheiros não foram para as pessoas(empregados), mas sim para as empresas, apesar de terem assinado "voluntáriamente", levem essas dívidas ao passivo das empresas e libertem essa gente desse martírio. Será que o BPN não pactuou claramente na falcatrua? Poderá o BPN dizer que desconhecia a arquitectura da mquiavélica operação encapotada. Só os empregados é que são as vítimas? Porquê se nem cheiraram o dinheiro.
ResponderEliminarSenhor Vereador, a intransigência do Banco deve residir nem factos, factos, factos.... termo que, nos últimos tempos, tem merecido muitas referências aos mais variados níveis, até no Parlamento.
ResponderEliminarLá diz o velho ditado "Quando há factos não há argumentos".
Veja se consegue provar que, se os dinheiros entraram nos cofres do Grupo e não nos bolsos dos empregados, existe alguma hipótese de o Grupo absorver essa dívida e libertem os empregados, vítimas da trafulhice.
Só é pena que tenham sido cúmplices, ao assinarem.
Patilhas
Pedia que compreendessem a minha contenção nos comentários, confrontados como estamos com o pesadelo do encerramento da Alisuper.
ResponderEliminarSó se pede coerência, Senhor Vereador. Coerência e justiça.
ResponderEliminarAlguém deve desmontar toda essa farsa e libertar os empregados do que o Senhor apelida de pesadelo.
Aos empregados já basta terem perdido os empregos e estarem destroçados.
Já doi verificar-se que existe toda uma manobra de encobrimento da verdade.
Infelizmente, estamos perante um fenómeno que parece ter criado raízes muito profundas na nossa Autarquia e ameaça contagiar tudo à sua volta.
Considerem as responsabilidades dos empregados como passivo do ex-grupo e libertem-nos.
A escravatura já acabou há muito. Deixem-nos ir à sua vida. Há mais mundo para além da Ali...
Senhor Vereador, a situação é muito grave e o Banco não pode manter esses empregados, agrilhoados, como seus "escravos", isto é sua propriedade, para garantia do bom retorno do financiamento.
ResponderEliminarO BPN ao deferir um financiamento com as características deste, tornou-de cúmplice, numa operação que não podia aceitar fazer, e tem que assumir as suas responsabilidades e consequências.
O BPN só tinha que recusar fazer tal operação por ser contrária a todos os princípios da boa ética.
Por isso, reitero, libertem os "escravos".
A escravatura foi abolida há muito tempo em Portugal.
Será que em Silves ainda existem resquícios desse tempo?
O Banco Português de Negócios fez um negócio com quem não devia, por duvidoso e contrário às regras, assim, deve arrumar o assunto com os ex-empregados.
É preciso justiça e para que isso aconteça não devem esconder a verdade dos "factos".
"Tou certo ou tou errado", Doutor Serpa?
Pedia mais um pouco mais de paciência até ao dia 30 de Junho.
ResponderEliminarO momento impõe contenção verbal.