Os trabalhadores da Câmara Municipal estão a ser prejudicados pelo Executivo Permanente com o não agendamento de propostas

Desculpem, não compreendo, nem posso aceitar.
Em 06-01-2010, fui confrontado com uma proposta que em consciência não podia votar por incompreensivelmente englobar três matérias diferentes na sua essência. Estava condicionado na sua análise. O que não podia aceitar.
Da discussão havida, ficou acordado que a mesma seria desdobrada em três.
Excelente.
Pensava eu que seriamos chamados a assumir as nossas responsabilidades na, ou nas reuniões que se seguissem. Puro engano.
Passaram meses e nada. O que tem prejudicado grande parte dos trabalhadores camarários.
Em nada, tem servido as minhas intervenções. Tudo em vão.
Mas, como não sou de desistir, na passada reunião, voltei a insistir no agendamento. Espero que seja desta, daí o presente post.
Pois, como aí referi, este arrastamento no tempo está a prejudicar os trabalhadores que não são reposicionados." O que não devia, nem pode acontecer.
Aliás,acho até curioso, que este assunto tenha descido de urgente a esquecido na escala de prioridades do executivo permanente.
Confesso que estou perturbado num aspecto: saber se premiando a elevada competência de dois funcionários, não estarei a prejudicar outros, que não foram escolhidos e assim levarão uma eternidade para atingir a posição 8, nível remuneratório 39 da carreira, desmotivando-os.
Seguramente, esta será a mais difícil decisão que terei de tomar.
No fundo, trata-se de uma questão de Justiça e de bons princípios.