Acredito nas Pessoas, e o Dr. Manuel Ramos não é excepção.
Acabou de entrar em contacto comigo para me solicitar que proceda á correcção do último parágrafo do meu post, em nome da justiça, e do seu próprio bom nome.
Faço-o de imediato, por ser meu Dever e com todo o gosto.
Sendo assim,reproduzo as suas Palavras, que dou inteiramente por Verdadeiras: "há 4 anos que não recebo qualquer remuneração da fábrica; não posso, por isso, renunciar a um pagamento que não recebo".
Sendo assim, tem havido voluntariado,não apregoado mas efectivo e muito.
Pelo que ,devemos reter este aspecto na análise que fizermos sobre o papel que a Câmara Municipal deve ter na salvação da Fábrica do Inglês.
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A verdadeira nobreza consiste em sermos justos e honestos.
ResponderEliminarParabéns pela sua atitude.
Bem haja.
Lá por não receber não quer dizer que se não renunciar quando houver o l´argent o funcionário vai receber , ou não será assim?
ResponderEliminarA questão que levanta já é de outra natureza.
ResponderEliminarLeva-nos a questão de saber se quem trabalhou, deve receber ou não o produto do seu trabalho?
O que nos remete para o foro intimo de cada um de nós.
Dr. Serpa será mesmo essa a questão que se levanta?
ResponderEliminarA meu ver o que fica claro é que há pelo menos quatro anos a Fábrica se encontra em dificuldades,tempo suficiente para ser tomada uma atitude em relação ao museu,ou só agora se deram conta da importância que representa?
Fica claro que a preocupação em resolver este problema nunca existiu,tinham o museu como garantia.Não valia a pena preocuparem-se muito,vai a autarquia permitir que o património cultural vá por "água abaixo"?
Porque não alertou e tornou público o dr. Manuel Ramos,a situação da Fábrica?
Porque não tornou público que estava a renunciar ao pagamento da Fábrica?
Tomou na altura alguma atitude para garantir a salvaguarda do museu?
Talvez há quatro anos atrás, proteger o património que o museu representa fosse menos caro para a autarquia,talvez com a informação na altura certa se pudessem evitar estas situações,mas acima de tudo considero que enquanto não tratarem os oportunistas como tal não chegamos a lado nenhum.
Toda esta história não é mais que um golpe de oportunismo,quando foram esgotadas todas as possibilidades ,fazem-se valer do que,inexplicavelmente, tem em seu poder,o museu.
Eles que fiquem com o museu ,dr. Serpa,para a próxima tenham juizo,o melhor para todos é que não tenham a próxima.
Fica claro que com a conivência da C.M.S. vamos continuar a aparar os golpes de mestre deste tipo de gente.
Convém que a oposição proteja o contribuinte destas situações,infelizmente o museu tem de ir.........
Que fique de lição a quem encobriu a situação da fábrica e deixou a situação chegar a este ponto.
Gostaria muito de saber a opinião do dr. Serpa em relação às doações de particulares que foram feitas ao museu,como é possivel não terem sido protegidas da tutela do particular,não deveriam ter sido assinados documentos que defendessem as doações e as vinculassem à autarquia?
ResponderEliminarEntão o particular que recebeu as doações,pode agora tirar proveito, da boa vontade dos particulares que quiseram doar em beneficio do património cultural?
Como é possivel acontecerem estas situações?
Compreendo a sua opinião e nalgumas partes acompanho-a.
ResponderEliminarExcepto na questão dos oportunistas. Pelo que conheço do Dr. Manuel Ramos, não o vejo como tal.
Aliás, as posições que ao longo de 4 anos assumiu na Autarquia são disso testemunho.
Porque é que não revelou o que aí se passava, talvez não soubesse, ou não pudesse fazê-lo. Mas como compreenderá, só o próprio poderá responder.
Em nome da Verdade, importa reconhecer o contributo que o Director, chamado Manuel Ramos prestou ao Museu aquando da sua nascença.
Não nos esqueçamos também desse grande pormenor.
Dr. Serpa não é o Dr. Manuel Ramos o oportunista,o sentido de oportunidade de quem comanda a fábrica é que está em questão,ao dr. Manuel Ramos só fica a questão de não ter feito uma intervenção pelo museu mais cedo.
ResponderEliminarNão saber,não me parece,não poder,talvez.
Decidir questões tão caras ao contribuinte com o factor tempo esgotado não dará bom resultado,a não ser que esqueçam a fábrica.
Já agora, informo que o assunto Fábrica voltou a não ser agendado para a reunião camarária de amanhã, sinal dos tempos.
ResponderEliminarPassado o frenesim da Feira dos Saldos, voltou tudo à pseudo normalidade.
Anónimo, disse...
ResponderEliminarTanta conversa para quê ? só agora se lembraram
da Fábrica, museu etc. , se vendessem a fabrica
lá se ia o museu !
Museu que a maioria das pessias do Concelho de
Silves , não se interessam por ele !
os que veem de fora , pouco ou nada sabem , olha, olha e olha ...
agora quem ganha 700 euros por mês para olhar por aquilo. Sim ganhou um premio, e que mais ... ...
parabens
Deixando momentaneamente a questão da boa ou má gestão de lado,da divulgação ou falta desta, reconheça-se que o Museu representa muito para a Cidade.
ResponderEliminarÈ algo que não se pode perder.
E, na sua origem esteve o Dr.Manuel Ramos que, sempre fez alguma coisa, ou não?
Nada nasce já feito, segundo me ensinaram...
Eu tenho a minha opinião o Drº Serpa também tem a sua. Percebo que não a possa publicar aqui porque convem estar politicamente de bem com o director do museu...nunca se sabe o que está ao virar da esquinanão é?. Mas eu e outras pessoas que não fazem parte de nenhum partido politico sabem que tudo isto foi um jogo de interesses e que se a fabrica tivesse sido vendida (mesmo a estrangeiros)ninguém nem mesmo o director estaria aqui a falar do museu, conclusão: o plano A falhou e o plano B era a fabrica ser comprada pela C.Municipal, infelizmente o PSD não teve maioria , só por isso existe esta polémica , neste momente a fabrica já seria propriedade da C.Municipal por causa de um trunfo chamado museu. Boa noite
ResponderEliminarA minha posição é muito simples, lutarei pelo Museu mas não a qualquer preço.
ResponderEliminarAliás, sem falsa modéstia, relembro que, quando praticamente todos se calaram, eu denunciei a situação para que os Silvenses dela tivessem conhecimento. Fui o único.
Será que já se esqueceu.
Por isso, o que me importa é estar bem com a minha consciência.
Já agora, informo que foi necessário relembrar ao executivo permanente que se não cumprissem as deliberações sobre a Fábrica, seria pedido a intervenção da Tutela.
Foi o suficiente para o assunto chegar á Assembleia Municipal...
Por isso, como vê, até gosto das esquinas...
Noto que dei alguns erros, é que de noite e já com muita falta de vista é um pouco dificil escrever pelo que peço desculpa. Por vezes nas entrelinhas pareçe que fica um pouco atrapalhado em relação ao Director do tal museu, dai o meu comentário em relação as esquinas. De qualquer maneira obrigado pela sua resposta, é sinal que segue e está atento ao que o povo aqui escreve.
ResponderEliminarvão trabalhar pá!
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