A saber:
1- Recrutamento dos trabalhadores necessários à ocupação dos postos de trabalho previstos, e não ocupados do mapa de pessoal aprovado que compreende:
a)- O recrutamento de trabalhadores em regime de contrato por tempo indeterminado;
b)- O recrutamento de trabalhadores em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo.
"O montante global a suportar com o recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos, e não ocupados, no Mapa de Pessoal do ano 2010, é de 729.823,42€", lê-se na proposta que segue.
2- Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária de dois trabalhadores:
- Eng. Tiago José Cavaco Martins;
- Dra. Telma Maria Vicente Gonçalves.
Para a posição 8, nível remuneratório 39
3- Não atribuição de prémios de desempenho no ano de 2010:
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Mensagens
Será uma porta entreaberta, que poderá amenizar os efeitos da insolvência da Alicoop, Alisuper, Fábrica do Inglês, por possibilar o acesso a algumas dessas infelizes vítimas?
ResponderEliminarClaro, as Câmaras são quase como as Santas Casas da Misericórdia... só que as primeiras pagam um ordenado e as segundas recolhem o dizimo...
ResponderEliminarProposta interessante!
ResponderEliminarO Sr. está preparado para vota-la, em consciência?
Já agora, sabe:
Quantos funcionários têm a Câmara?
Quais os sectores que necessitam de pessoal?
Quantos são técnicos superiores?
Quantos são os posicionamentos remuneratório?
Quais os prémios que vão compensar o bom desempenho?
Sem aumentos e sem prémios de qualquer espécie, parece que o pessoal irá andar super motivado nos próximos tempos!
Sinceramente, ainda estou numa fase de recolha de elementos para tomar a melhor decisão em consciência e em defesa dos trabalhadores.
ResponderEliminarMas, como as suas questões são pertinentes, recomendo que veja o mapa do pessoal já publicado no Blog.
Olha sem prémios e reconhecimento por quem trabalha . . . . afinal o sehor pretende o quê?
ResponderEliminarQue impere a desmotivação, o deixa arder que o meu pai é bombeiro.
Isso seria uma catástrofe, porque os objectivos teriam sido ignorados.
Nem parece seu DR. Serpa
Para informação de todos, um assunto que era urgente e agendado para a reunião de 06-01-2010, foi remetido ao esquecimento pelo executivo permanente. Porque será?
ResponderEliminarRelativamente ao ponto 2, considere premente questionar se a posição tem conhecimento do real significado desta alteração da posição remuneratória.
ResponderEliminarEm primeiro lugar, para qualquer Técnico Superior, em condições normais, são necessários cerca de 30 anos para atingir atingir a posição 8;
Em segundo lugar, se os funcionários em causa não reúnem os requisitos necessários para assumirem funções de chefia, deverá então ser aberto concurso público para esse efeito;
Em terceiro lugar, com um novo Executivo, os referidos lugares de Chefia poderão vir a ser preenchidos por outros funcionários, o que significa que, nessa altura, pagar-se-ão a dobrar as remunerações referentes aos chefes das Divisões em causa, remunerações essas que assumem um carácter vitalício, quadro este que me parece bastante provável, caso a presente proposta seja aprovada;
E, por último, como se sentirão todos os Técnicos Superiores que,nas mesmas condições que os funcionários em causa, e como referi anteriormente, necessitam de cerca de 30 anos para alcançar a referida posição remuneratória?
Importante será perguntar se esses Tecnicos Superiores que necessitam de cerca de 30 anos para alcançar a referida remuneração, assumem qualquer tipo de responsabilidades para alem daquelas de tomar café a horas certas, e usar redes sociais nos PCs da Edilidade para cultivar amizades e afins...
ResponderEliminarPelo que consta e está aos olhos dos municipes, os tecnicos em causa assumem responsabilidades em diferentes areas, importantes para o funcionamento da Autarquia, o comentário anterir cheira a inveja de alguem que se quer mostrar muito amigo(a), de ambos....
Em tempo de crise e quando tanto se fala em diminuir despesas, desemprego e após consulta dos vencimentos autarquicos, parece estranho duplicar uns, quando outros não tem sequer aumentos!
ResponderEliminarSem "inveja" pois não fazendo parte da familia de "Funcionários Publicos", não haverá maneira de pagar essas responsabilidades de outra forma?
Não existe nenhuma mente brilhante por ai!
De facto é altura de começar a premiar o esforço e a COMPETÊNCIA.
ResponderEliminarQue conversa é essa de deixar andar durante 30 anos para chegar lá. Meus caro, toda a vida trabalhei no sector privado, é normal vermos um colega nosso a chegar ao topo mais rápido que nós. Então temos apenas uma de duas posturas; a do invejoso que não admite que alguem possa ser mais competente que ele a questione imediatamente a promoção ou a correcta que é arregaçar as mangas e lutar por conseguir a proxima, que caso não aconteça devemos encarar procurar outro local para sermos devidamente "apreciados".
Agora sinceramente a máxima do Funcionário Publico (FP) " passam os anos, logo sou promovido e todos somos classificados como excelentes e vamos todos para o topo da carreira" dá vontade de chorar.
Os exemplos de FP's extraordinários abundam por aí, no entanto são rápidamente ofuscados pelo nacional-comodismo que impera.
Veja-se o caso dos prof's, que só sossegaram quando lhes foi prometido que mesmo sendo incompetentes se aguentarem o anos suficientes, chegam ao mesmo nivel de remuneração que os melhores, bela justiça esta....
Cada um dá as opiniões que considera certas.Não conheço os dois funcionários em causa,mas pelo que li nas propostas apresentadas pelo executivo camarário e pelas
ResponderEliminarinformações que me chegaram aos ouvidos, são funcionários experientes,responsáveis e voluntariosos.
Estes atributos cada vez mais raros na função pública, genericamente mal
remunerada, justificam compensações .
Tal como foi referido por um dos comentaristas
não será necessário esperar 30 anos para reconhecer os méritos.Talvez já tenham passado demasiados anos sem que a justiça tenha sido feita.As invejas ou reservas mentais poderão
levar a tomar outras posições que não estas.
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