terça-feira, 23 de março de 2010

Sistema infalível continua a meter água.

Na passada reunião confrontei o Presidente em exercício, DR. Rogério Pinto, sobre o não funcionamento do sistema de cobrança da água.
Estávamos no dia 17 de Março, e segundo apurei desde o dia 10 que o sistema não permitia o envio de leituras para Lisboa, e a recepção de novos itinerários para proceder ás ditas. Não sei, se no presente, a anomalia já foi superada.
Que trapalhada...
Uma vez mais, interpelei o executivo permanente sobre o andar de um prometido parecer jurídico que permita a rescisão desse contrato de prestação de serviços. Não compreendo a demora,nem acredito que os serviços não estejam à altura, desde que, tal Lhes seja solicitado...
Continuo também a aguardar a cópia do contrato existente, se é que existe, com a sociedade proprietária do sistema.

7 comentários:

  1. Certamente, estaremos em presença de mais uma situação, que enferma por ter sido tomada em maré de caprichos e, agora, existe alguma relutância em trazer à luz do dia.
    Sim, eu também não creio, que uma empresa que esteja no mercado, não tenha soluções para as eventuais dificuldades informáticas. Não é crível.

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  2. precisam de um programa de facturas novo é?
    Sempre se pagou a água em Silves! Qual é o problema agora? querem dar de comer a mais algum primo?

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  3. Quando um sistema não funciona, como esperado.
    Quando, o executivo permanente pretende rescindir o contrato mas não faz.
    Quando, para esse efeito,o parecer jurídico pretendido nunca mais vê a luz do dia e arrasta-se há meses.
    Quando não me é entregue uma cópia do contrato.
    O que devo pensar?

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  4. Se o parecer depende do Corpo Jurídico da Câmara ou do Dr. João Aires, desde há meses, como se pode dizer que existe um trabalho perfeito no DJ senhor Vereador?

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  5. Não digo que existe um trabalho perfeito.
    O que afirmo e assumo é que os Juristas do DAJ sabem o que estão a fazer e com independência. O que é raro nos tempos que correm.

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  6. Algo não bate certo, Dr. Serpa?
    Se sabem o que fazem e com independência, porque não emitem o parecer, desde há meses?
    Se sabem o que fazem, não sabem que é sua obrigação dar o parecer em tempo oportuno?
    Se são independentes porque esperam para emitir o parecer?
    Não existirá uma mãozinha a travar a saída do famigerado parecer?
    Torno a referir, Senhor Vereador, que existe muita injustiça a que o DAJ não é alheio.

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  7. Para que não subsista nenhuma dúvida, irei solicitar a presença da Drª Isabel Cabrita na próxima reunião.

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