Na passada reunião confrontei o Presidente em exercício, DR. Rogério Pinto, sobre o não funcionamento do sistema de cobrança da água.
Estávamos no dia 17 de Março, e segundo apurei desde o dia 10 que o sistema não permitia o envio de leituras para Lisboa, e a recepção de novos itinerários para proceder ás ditas. Não sei, se no presente, a anomalia já foi superada.
Que trapalhada...
Uma vez mais, interpelei o executivo permanente sobre o andar de um prometido parecer jurídico que permita a rescisão desse contrato de prestação de serviços. Não compreendo a demora,nem acredito que os serviços não estejam à altura, desde que, tal Lhes seja solicitado...
Continuo também a aguardar a cópia do contrato existente, se é que existe, com a sociedade proprietária do sistema.
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Certamente, estaremos em presença de mais uma situação, que enferma por ter sido tomada em maré de caprichos e, agora, existe alguma relutância em trazer à luz do dia.
ResponderEliminarSim, eu também não creio, que uma empresa que esteja no mercado, não tenha soluções para as eventuais dificuldades informáticas. Não é crível.
precisam de um programa de facturas novo é?
ResponderEliminarSempre se pagou a água em Silves! Qual é o problema agora? querem dar de comer a mais algum primo?
Quando um sistema não funciona, como esperado.
ResponderEliminarQuando, o executivo permanente pretende rescindir o contrato mas não faz.
Quando, para esse efeito,o parecer jurídico pretendido nunca mais vê a luz do dia e arrasta-se há meses.
Quando não me é entregue uma cópia do contrato.
O que devo pensar?
Se o parecer depende do Corpo Jurídico da Câmara ou do Dr. João Aires, desde há meses, como se pode dizer que existe um trabalho perfeito no DJ senhor Vereador?
ResponderEliminarNão digo que existe um trabalho perfeito.
ResponderEliminarO que afirmo e assumo é que os Juristas do DAJ sabem o que estão a fazer e com independência. O que é raro nos tempos que correm.
Algo não bate certo, Dr. Serpa?
ResponderEliminarSe sabem o que fazem e com independência, porque não emitem o parecer, desde há meses?
Se sabem o que fazem, não sabem que é sua obrigação dar o parecer em tempo oportuno?
Se são independentes porque esperam para emitir o parecer?
Não existirá uma mãozinha a travar a saída do famigerado parecer?
Torno a referir, Senhor Vereador, que existe muita injustiça a que o DAJ não é alheio.
Para que não subsista nenhuma dúvida, irei solicitar a presença da Drª Isabel Cabrita na próxima reunião.
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