terça-feira, 2 de março de 2010

Fujem moços, isto está tudo marado...

Nem o director sabia, ou quiçá talvez soubesse, que o Museu não tinha ainda adquirido a classificação de "Imóvel de Interesse Municipal". Mas nada fez.Desculpem, enganei-me, tomou uma decisão: suspendeu o pagamento do ordenado mensal,á espera de melhores dias.
Brilhante.
Agora acusar-me. Bem, vou ali e já volto...para assistir ao que esta gente preconiza para resolver o problema que criaram.
Querem mesmo saber: nada...como sempre fizeram. Esperam que os outros avancem, e depois criticam. A velha história repete-se uma vez mais.
No que me toca, é simples nada de subsidios para uma empresa privada, nem comprar o empreendimento pelos milhões que se fala...
Soluções milagrosas,não tenho. Ideias sim que serão apresentadas na próxima reunião camarária extraordinária...

5 comentários:

  1. Se só agora pretendem que seja reconhecido o Interesse Público, deveriam ser inquiridos, pelo facto de terem colocado nas mãos de privados um acervo que, atempadamente, deveria ter sido preservado.
    Onde está a coerência e a defesa do que é público?
    Se o empreendimento tivesse sido negociado com Irlandeses ou com quem quer que fosse os responsáveis pela Autarquia, ingénuamente, ou por cumplicidade nem se lembravam do Interesse Público?

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  2. Uma coisa é a declaração como imóvel de interesse público, municipal (o caso presente) ou nacional, outra é a propriedade dos bens. Mas nem o vereador, jurista, parece saber disso.
    A exemplo, veja-se a igreja matriz de silves que é propriedade da igreja, mas é monumento nacional, e isso condiciona a utilização da sua propriedade.
    O mesmo deve acontecer por quem propõe esta classificação quanto ao uso e propriedade actual ou futura do património da Fábrica do Inglês. Simples precaução que só peca por tardia...

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  3. Porque será que o imóvel "Fábrica do Inglês" não solicitou a classificação de "intresse municipal" assim teria poupado uns bons milhares de euros em IMI. Será que os seus directores desconhecem as leis? Ou porque o IMI é receita de um seu accionista (Câmara Municipal de Silves)

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  4. O vereador jurista conhece as implicações da classificação.
    Não sabia é que a negligência tinha ido tão longe, ao adiar esse pedido.

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  5. Afinal a ideia do vereador, passada a reunião extraordinária, era afinal pedir ao executivo permanente que apresentasse ideias para o museu.
    Grande ideia...

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