sábado, 19 de junho de 2010

Alisuper-o drama persiste.

No Jornal Público.

11 comentários:

  1. Aqui não existe só drama. Existe um verdadeiro pesadelo, porque as pessoas não conseguem adormecer nem estar acordadas, simplesmente, SOFREM.
    Acabem já com a fita, anulem as responsabalidades individuais de cada empregado e imputem-nas a quem deve responder por elas, as pretensas empresas ou os responsáveis pela gestão.

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  2. Senhor Vereador, se o senhor tem algum poder de persuasão junto dos fornecedores/credores do GRUPO, deve alertá-los para a circunstância de estarem a cometer erro idêntico ao cometido pelos empregados,quando assumiram financiamentos para o Grupo se banquetear sob pretexto de que estavam salvando o emprego.
    Vale mais perder um dedo do que perder a mão.
    Ao abdicarem do que têm a receber,estão a assumir a perda.
    Com o intuito de salvarem o Grupo, irão envolver-se num processo que só terá fim quando a responsabilidade estiver sobre os seus ombros, quiça, com outras responsabilidades assumidas, objecto até de garantias hipotecárias
    que,entretanto,e,no contexto do desenvolvimento das operações lhes serão pedidas.
    O negócio está morto e não tem qualquer possibilidade de exito no contexto em que estamos.
    Se o negócio tivesse grandes hipoteses já algum grupo teria aparecido a agarrar e a negociar.
    Essa tal "insígnia international" por onde anda?
    Cuidado, com a situação existente.
    Os empregados assumiram, estão entalados.
    Os senhores credores/fornecedores vão assumir e ficarão ainda mais entalados.
    Os verdadeiros responsáveis
    libertar-se-ão, podendo ir gastar alguns dos reais que,entretanto, guardaram.

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  3. Penso que estamos de acordo num aspecto: se a Alicoop fechar, perdemos todos. Ou não será assim?

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  4. Mas também acrescento que nunca se deve esquecer o passado, par projectar o futuro.

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  5. Sr Vereador, a Alicoop já está fechada, está falida!!!! será que não entende isso?
    O que é necessário é responsabilizar os verdadeiros culpados pelo estado a que situação chegou, responsabiliza-los pela vigarice que fizeram aos funcionários, entalados com avales prestados a uma empresa que não era sua, responsabiliza-los pelas dividas contraídas junto dos pequenos fornecedores, completamente entalados e com o futuro das suas empresas e actividades, em perigo.
    A realidade é esta, nua e crua!!! o resto são cortinas de fumo, com a demagogia e oportunismo que sempre caracterizou as atitudes do responsável máximo por esta tramóia. O que ele pretende é desviar a atenção, dos trabalhadores, dos pequenos fornecedores, da opinião pública sobre a triste realidade que criou, procurando arranjar bodes expiatórios para fazer de vítima e fugir à expiação dos crimes de má gestão e de-lapidação material.
    A triste realidade é que os activos já não cobrem os passivos, e desde há muito que a empresa é inviável.
    É preferível não embarcar nos "sonhos" que lhe querem vender, pôr os pés na terra e tratar a realidade com a crueza que ela comporta. Não sirva objectivamente o criminoso, quando julga estar a defender as vitimas.

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  6. Onde pára a equipa maravilha? Agora nem já a ordem de trabalhos das reuniões de câmara dá a conhecer?

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  7. O drama persiste na Alisuper e quanto à Trágico-comédia do Teatro Gregório Mascarenhas sabe dizer-nos alguma coisa?
    Vai continuar?

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  8. Interpelei hoje novamente a presidente da Câmara.
    Tudo continua na mesma à espera de qualquer coisa. Será algum, pagamento em dívida ao empreiteiro?

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  9. Tive um pequeno problema com o computador, daí a não publicação da OT.

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  10. Mas as novidades serão divulgadas nos próximos dias.

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  11. Pagamento em dívida, com tanta massa disponível para investir?
    Deve ser má vontade. Só pode ser.

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