segunda-feira, 25 de abril de 2011
Relatório de Gestão da CMS 2010- Mapa passivos
" O passivo mantém um montante elevado de dívidas, com incidências nas dívidas a terceiros de curto, médio e longo prazos, que gera um problema significativo de liquidez", referem os Serviços da Autarquia.
Chamo a vossa atenção para o montante da dívida a terceiros a curto prazo que ascende a € 11039670,56.
Depois, de em 2009, a Autarquia ter contraído um empréstimo para pagamento de dívidas aos seus credores de € 15 000 000.
Preocupante mesmo!!!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Atendendo à abissal dívida da autarquia, é caso para perguntar a quem manda, porque motivo queria comprar a Fábrica dos Tomates?
ResponderEliminarSerá que desconhecia a real situação da Autarquia?
É caso para perguntar, também, se sabe que a falta de pagamentos a fornecedores conduz à inevitável insolvência desses fornecedores e o consequente empobrecimento do Concelho?
Se sabe que um Município sem tecido empresaril activo é um Munícipio morto, porque não produz riqueza?
Se sabe que os dinheiros consumidos em festas e festarolas, de toda a ordem, para além de ofensivas, são um péssimo exemplo de como gerir "a coisa pública"?.
É altura de meter os dedinhos na consciência e pedir desculpa aos SILVENSES pelos erros cometidos.
Concordo, mas essa não é a visão de quem ainda manda na Câmara...
ResponderEliminar"F. Serpa disse...
ResponderEliminarVamos ser sinceros.
Quem é Arguido não pode engrossar as listas de Deputado.
Além de que, como pagariam depois os honorários dos Advogados que presentemente o estão a ser pela Autarquia?"
22 de Abril de 2011 10:15
Em 22 de Abril o Senhor Vereador vaticinou o que tinha de acontecer quanto à A.R. e acertou, como não poderia deixar de acontecer, porque o Dr. Passos Coelho é da mesma e necessária opinião.
Quanto a honorários de advogados, pagos pela autarquia, gostaríamos que nos dissesse se assiste a esta o "direito de regresso", no caso de se verificar que existiu um qualquer ilícito.
Sim, porque o dinheiro dos nossos impostos não pode ser desbaratado desta forma.
Poderá vir a existir alguma semelhança com o caso da "emigrante" Fátima Felgueiras, que foi condenada a restituir as custas pagas pela autarquia aos seus advogados?
Claro que a questão só se colocará, caso venha a existir culpa formada.
Oxalá que tal não aconteça, que tudo se esclareça até às últimas consequências a bem da imagem da nossa Autarquia.