quinta-feira, 14 de abril de 2011

Realização de uma sessão de trabalho com os actuais Administradores do ex-Grupo Alisuper/Alicoop e a Câmara Municipal.

È certo que uns mais que outros, com interesses talvez diferentes, mas seguramente compatíveis, lutamos pelo mesmo objectivo.
Quero convencer-me disso e acredito.
Mas,
Com o prazo dos subsídios de desemprego a terminar, com as eleições á vista, com o Inglês que ronda por aí mas não marca a data do casamento, com notícias assustadoras de algumas lojas que vão sendo recuperadas pelos Senhorios… com o plano de recuperação da Deloitte que já deve estar mais do que desactualizado e a necessitar de ser substituído, digo eu…
Decidi insistir junto da Câmara Municipal para a realização de uma sessão de trabalho com os actuais Administradores do ex-Grupo Alisuper/Alicoop, agora designado por Terra Exótica, segundo julgo saber, tendo sido apontado o dia 27 de Abril a partir das 18h.
Para o efeito, bastante me honraria se tivessem a gentileza de me indicar os aspectos que acham dever ser levados a essa reunião no Salão Nobre.
Contributos positivos, claro.

21 comentários:

  1. Terra Exclusiva e não Terra Exótica.

    O "ex-grupo" Alisuper/Alicoop não desapareceu, continua a ter o mesmo nome.

    O Sr. Serpa devia tentar esclarecer tudo aquilo que entender necessário, a bem da verdade e da situação, e ouvir de viva voz as versões que refutam/desmentem certas calúnias já ditas.

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  2. eu gostaria que saber como vai ficar a situaçao dos empregados que estao no desemprego ha tanto tempo,e quando acabar o desemprego o que as pessoas fazem a vida.muito obrigado pela sua vontade de esclarecer esta situaçao.

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  3. Agora o Deputado Mendes Bota , vai ajudar também a Construir a sede da Junta de Freguesia de Armação de Pera , para isso o Presidente da Junta tem que convidar o senhor a vir até Armação de Pera fazer campanha e explicar quando começam as obras , antes que o dinheiro acabe novamente !

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  4. O deputado MENDES BOTA, também andou no desassoriamento do rio ARADE.

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  5. Bom dia Sr. Vereador
    Tomei recentemente conhecimento deste seu blog, informado que fui sobre ele por um fornecedor/credor da Alicoop, pois várias vezes temos falado sobre o assunto, inclusive li o documento do plano de viabilização.
    Em primeiro lugar os meus cumprimentos por esta iniciativa, única forma de dar voz a todas as partes envolvidas no processo, assim elas o queiram. Li as intervenções anteriores de várias pessoas e desde já lamento que em nenhum dos «lados litigantes» haja uma preocupação séria de abordar as questões e esclarecer todos os assuntos. Ficam quase sempre em meias verdades ou nos insultos!
    É para isso que vou tentar contribuir, sugerindo-lhe alguns temas para a tal reunião de dia 27 e conforme solicita.
    Desde já um ponto prévio, que consta do texto do plano de viab e que serve para de uma forma clara ter um ponto de partida:
    «O Grupo Alicoop sofreu nos últimos anos uma deterioração quer da sua posição económico-financeira quer comercial fruto do elevado nível de endividamento, de um aumento da concorrência e do clima económico adverso, o qual se agravou significativamente no último ano por efeito da crise financeira internacional.
    O aumento das responsabilidades financeiras de curto prazo obrigou à procura de alternativas de viabilização para o mesmo.»
    Portanto o que aconteceu foi um «simples» processo de má gestão, atribuída única e exclusivamente aos corpos gerentes da altura, que não tomaram as devidas e correctas medidas, para além de terem tomado outras que só agravaram a situação.

    Deduzo da leitura do seu último comentário, que estão a tentar envolver um Inglês depois de ao longo de 1 ano terem falhado as hipóteses – bancos, fornecedores, investidores, IAPMEI.
    Ou o Inglês não aceita e é a solução mais simples e previsível, ou aceita; neste caso e pelo que vou questionar/expor a seguir, apenas vão criar mais um problema – como ressarcir o dito Inglês quando o processo for ao fundo? Ou será que será mais um enganado?

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  6. Continuação de comentário anterior:
    Questões/ Sugestões

    • O Plano previa 65 lojas: com perdas e entregas a senhorios, quantas serão agora?
    • Previa liquidar 50% do passivo em 13/14 anos com 2 anos de carência, com exploração das lojas a partir de Julho de 2010, com abertura faseada; com as lojas perdidas e com o plano de reabertura não cumprido, que impacto é que isto terá no Plano?
    • Faz sentido em termos de gestão e de custos ter 8 ou 9 lojas em Lisboa, onde a concorrência e a competitividade em preços é muito elevada - «transcrição do Plano de Viabilização»? Que mais valias terão para a viabilização?
    • Qual o valor real da dívida pós insolvência? Já se ouviu falar em 10 ou mais milhões de euros a acrescentar as tais cerca de 80 milhões anteriores?
    • O Plano tinha cenários de vendas, de margens e de custos, mais uma vez fora da realidade e sem terem em conta o aumento da concorrência no Algarve, a crise económica - financeira e a correspondente quebra do consumo?
    • Será que um verdadeiro e real Plano tendo em conta esses factores e o real nº de lojas, permite viabilizar a Alicoop nos moldes anteriores?
    • Será que a nova imagem, com o retorno do nome Alisuper, vai resultar? Terá efeitos positivos, após estes anos de indefinição, de encerramento e por exemplo de imagem abusiva de preços de venda?
    • Cada dia que passa, a degradação das lojas – instalações e equipamentos - exige muito mais investimento do que o anteriormente previsto. De referir que os investimentos previstos segundo me disseram não correspondiam à real necessidade, pelo que se pergunta onde estará o dinheiro superior ao incluído no plano?
    • E onde vão comprar a mercadoria, sabendo-se que os grandes fornecedores mesmo a pronto pagamento se recusam a fornecer? Comprar em cash´s? Mas com excepção do Recheio, quase todos os cash´s estão em grandes dificuldades e não são competitivos em preços? E que marcas de distribuidor vão utilizar, quando estas são forte decisão para a escolha dos consumidores?
    • O Plano previa o pagamento dos créditos da Seg. social e Fiscal a partir de Novembro de 2010; estão a cumprir?
    • Para terminar só mais uma questão; o Plano previa a constituição da tal empresa com um capital repartido em 1.500.000 em dinheiro fresco, mais a conversão de créditos antigos e futuros dos trabalhadores (segundo a imprensa esta hipótese tinha sido vetada pelo m. trabalho e alguns partidos políticos; mantém-se esta situação?
    • Para esse capital e segundo ainda o plano estava previsto um «financiamento» via fornecedores; se estes não querem fornecer e/ou não aceitam o tal desconto, como vão resolver essa parcela de financiamento? Como está este assunto?
    • Se grande parte do capital necessário não se concretizar, como vão relançar a empresa?
    • Quanto ao tema BPN acho que não à volta a dar; os trabalhadores vão ter de pagar pois a nova empresa não irá gerar fundos para liquidar esse compromisso; ou não será assim?
    • Estava ainda prevista uma entrada intercalar de financiamento bancário; que banco? Nem os bancos, nem o IAPMEI têm dinheiro! Aliás o FEF/FMI vai ser muito restritivo no crédito, apenas para empresas viáveis e exportadoras, o que não é o caso.
    • Sugiro que o Sr. Vereador se preocupe apenas em garantir meios e património para solver os créditos prioritários como é o caso dos trabalhadores.

    Por hoje acho que já chega de temas.
    Vamos aguardar pela reunião do dia 27 e pelo seu ponto de situação.

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  7. Exmo Doutor Serpa,
    Este assunto não tem nada a ver com a alicoop`/ Alisuper.
    Não quero deixar de usar este espaço para lhe fazer uma pergunta.
    Tanto quanto sei é preciso pedir uma autorização e licenciamento na C.Municipal para anuncios quer sejam luminosos ou não, na fachada de um prédio para anúnciar um estabelecimento. Gostava de saber se o estabelecimento chinês que abriu há poucos dias, na praça mais linda da nossa cidade de Silves desenhada penso pelo arquitecto Alegria e visivel na Avenida, tem licença, e se os arquitectos assinaram tal aberração. Repito ...aberração. Quem parar no miradouro, agora, em vez da Sé e do Castelo, só se vê o anuncio medonho da loja de produtos chineses. Nada tenho contra os chineses, aliás pessoas muito trabalhadoras, são as únicas lojas abertas em Silves durante todo o dia. Mas meus Senhores, há que ter bom senso, quando há pessoas a penar durante anos para aprovar umas modificações nas fachadas de qualquer casa. Já nada me espanta.
    Doutor Serpa, faça o favor de ir ver com os seus olhos e de preferencia á noite, depois comente por favor.
    Obrigada

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  8. então a isabel arguida sempre é candidata com o bota?

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  9. Sinceramente, o senhor Vereador acredita no êxito dum processo de viabilização, de algo que é inviável?

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  10. No seguimento de 2 comentários do dia 17 de Abril, onde lhe transmito alguns questões conforme sua solicitação, enumero alguns outros dados relevantes:
    - O capital social da tal sociedade para «tomar conta» do grupo seria constituído por 1.500.000 em $ fresco (JÁ EXISTE?), 750 mil por conversão dos créditos dos trabalhadores e descontos nos salários e subsídios futuros até 2013 (É PERMITIDO? OS TRABALHADORES QUEREM?); e ainda 750.000 da tal negociação com fornecedores (ONDE ESTÃO OS GRANDES FORNECEDORES PARA ISSO?); ou seja num cenário optimista de viabilização com vendas, margens, nº lojas, etc, eram precisos 3 milhões!!!! Com tudo de negativo que já ocorreu desde Junho de 2010, acrescido da crise, queda de consumo, etc, quanto será agora preciso?
    - O plano tem uma «duplicação» de vendas pois as lojas em 2008 só venderam 54 milhões; os outros 32 milhões da Alicoop, incluem as vendas desta às referidas lojas!
    - Os resultados líquidos em 2008 foram negativos de 1,5 milhões na Alicoop, 1,2 milhões na Alisuper, 1,1 milhões na Geneco e apenas positivos em 61 mil euros na Macral; no total de 2008 um resultado negativo de 3,8 milhões de euros!!!!
    - Importa referir que à data de 30 Junho de 2010, num cenário de liquidação o valor do grupo seria de 8,4 milhões, dos quais 8 milhões da Alicoop e 300 mil da Macral; a Alisuper e a Geneco valeriam ZERO.
    Ou seja para fazer face aos créditos garantidos e priveligiados (S. Social, Fisco, e outros) apenas serão «pagos» na Alicoop; no caso da Alisuper, Macral e Geneco, não haverá nada para ninguém, incluindo para os trabalhadores.
    Todos estes dados constam do Plano de Viabilização aprovado pelo Tribunal de Silves.
    Resulta disto tudo que o imbróglio é tão grande e complicado que andaram a contar apenas o que lhes convinha dizer aos trabalhadores. E como a situação se degradou e não abriram as lojas conforme disseram, poderão por isso concluir que infelizmente para os trabalhadores, nada se resolverá.
    E QUANTO AOS 3 MILHÕES NO MÍNIMO, ONDE ESTÃO?

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  11. Ao comentário de 19 de Abril, 22:08.

    A conversão de salários em capital não só não é permitida como os trabalhadores o aceitaram. A conversão de salários em capital com o acordo dos trabalhadores não é mais do que os trabalhadores, todos os meses, por livre vontade, subscreverem capital na sociedade. Quer explicar-me onde está a ilicitude ou o problema? Para que se recorde, foi em TRIBUNAL que o plano foi aprovado.

    O plano não tem duplicação de vendas nenhuma, há é que entender que se trata de um grupo que vende entre si e que nas vendas entre si também aplica margem! Convém perceber que a Alicoop e a Alisuper são entidades separadas, pelo que se uma vende 32 milhões e outra 54 milhões, não há qualquer duplicação, na medida em que quer a Alicoop, quer a Alisuper aplicam margens diferentes e independentes a essas vendas. Uma vez mais não entendo onde reside o seu problema…

    Quanto aos 3 milhões, porque é que você não pergunta ao IAPMEI onde estão os ditos 3 milhões? Sabe que era suposto o IAPMEI já ter entrado em Setembro com 2 a 3 milhões? Estamos quase em Maio, e onde estão? Isso você não pergunta porquê? Como quer você cumprir o plano se o IAPMEI não cumpriu com a sua parte de injectar dinheiro (a mais importante)? Não se faz omeletas sem ovos, certo?!

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  12. Correcção ao comentário anterior de 20 de Abril das 10:45

    Onde se lê, por lapso, "não só não é permitida como", deve ler-se "não só é permitida como".

    Obrigado

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  13. Ao comentário de 19 de Abril, 22.08
    Para que eu acredite no que li tenho de saber quem escreveu isto, ou será mais um comentário dos que andava de mão dada com o presidente que se lhe acabou a mama.

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  14. Resposta muito simples à sua pergunta sobre o IAPMEI:
    - porque não acredita no plano e na viabilização; seria deitar dinheiro pela porta fora!Ou não são capazes de aceitar que inclusivé alguns dos grandes credores numa 1ª votação em 30 de Junho no tribunal tinham chumbado o Plano; só o BCP voltou a favor; Caixa, BPI, etc votaram contra. Só por pressão do Governo eles mudaram mais tarde o sentido de voto; essa nova decisão entrou por mail ou fax no Tribunal minutos antes da meia noite de 30 de Junho!!!!
    Como se vê ninguém acreditava no Plano. Como é que os diversos técnicos do IAPMEI sabendo do passado do Grupo Alicoop, das contingências de aprovação do plano e da análise económica financeira deste, deram parecer negativo; até porque os pressupostos de entrada do restante dinheiro nunca lhe foram apresentados na realidade; era tudo cenários de isto, daquilo, etc.
    Agora o IAPMEI também deixou de ter dinheiro e entre entrar numa empresa sem problemas de viabilidade e sobretudo virada para a exportação e a Alicoop, se o dinheiro fosse seu em qual entrava?
    Os 330 mil que deram foi para apoio de tesouraria ao abrigo de um recente dec-lei de fevereiro e foi para calar o pessoal!
    Quanto ainda à questão das vendas, é mesmo duplicação pois o valor correspondente de compras a fornecedores não se repete 2 vezes. O Alicoop vender com margem foi um erro de gestão que só serviu para empolar os preços de venda ao público!

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  15. Se o IAPMEI não acreditou como pôde ter dado o seu acordo por escrito? Não se esqueça que o IAPMEI comprometeu-se em apoiar. Não foi da boca para fora, foi por meios escritos.

    A questão é que não está a cumprir com o que se comprometeu.

    Diz você que "só" o BCP aprovou em "primeira instância". Antes de mais, deixe-me dizer que o BCP é o maior banco PRIVADO português. A Caixa e o BPN, que são PÚBLICOS, estavam numa de votar contra. Porque será? Um banco privado acredita e apoia, um banco público não acredita e não apoia. Acha que o BCP é “burro”? Os outros todos é que são uns espertalhões mas o BCP é burro, tá bem… também nunca se questionou sobre esta GRANDE particularidade?

    Você não percebe que foram jogos de poder, de interesses económicos e políticos escondidos, que estavam na base da primeira intenção demonstrada pela Caixa e pelo BPN?

    Você não faz nem 1% de ideia do mundo corrupto e imundo em que estamos metidos, nem dos controlos/jogos políticos e económicos que se encontram por trás de a toda a situação que envolveu a Alicoop.

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  16. Só mais um esclarecimento a minhas intervenções anteriores; que parece o tal anónimo representante da anterior administração se calou com os factos que expus relativos ao Plano de Viabilização. O esclarecimento é este:
    O IAPMEI entra no capital para recuperação de empresas viáveis, num percentual de 40% do total do capital; ou seja se a Terra Exclusiva ou outra tiver REAIS 3 milhões, o IAPMEI meterá 1.200.000 mil.
    Mas os tais 3 milhões não existem, na realidade; SÓ devem existir cerca de 500.000 (será?)ou no máximo 825.000 que com 40% daria os tais 330.000 do IAPMEI que já entraram.
    Pois os tais contributos dos trabalhadores - 750.000 - tinham a ver com créditos passados e com créditos futuros; mas estes calculados com base em 400 trabalhadores, vezes os subsídios de Natal e de férias até 2013 e ainda os 10% de desconto no vencimento; ou seja isto não existe, poderá ver a existir, logo não entra para as contas dos tais 40% para participação do IAPMEI.
    O mesmo se aplica ao tal desconto de 5% sobre os fornecedores; só teriam efeito nas compras a grandes fornecedores e se estes aceitassem fornecer e o tal desconto de 5%.
    Mais uma vez para o capital REAL, nada disto existe, é mais um cenário.
    Daí se compreende porque é que o IAPMEI não meteu, nem mete mais dinheiro.
    Resta aos trabalhadores estarem atentos à liquidação para que consigam receber alguns dos créditos que tem e apenas no caso da Alicoop, pois para os trabalhadores da Alisuper, Macral e Geneco, não existe património para distribuir.

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  17. Agradeço os comentários que aqui deixaram.
    O que me leva a continuar atento e empenhado.

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  18. ««««Você não faz nem 1% de ideia do mundo corrupto e imundo em que estamos metidos, nem dos controlos/jogos políticos e económicos que se encontram por trás de a toda a situação que envolveu a Alicoop»»»»»
    O comentário que merece esta frase com a qual estamos inteiramente de acordo, APLICA-SE integralmente ao que se passou na Alicoop!!!!
    É só falar com algumas das pessoas de lá para saber de viagens (Brasil, Europa, etc), prendas, relógios, etc. que os fornecedores davam a alguns admnistradores e directores da Alicoop; essas compras ainda são visíveis nos stocks de algumas lojas e armazém ao fim destes anos todos.
    E a participação do grupo Alicoop em diversas entidades constituídas, o que é isso senão «jogos políticos e económicos»?
    E se o chumbo iniciaql do Plano é jogo político, o que dizer da aprovação pelo BCP, que tambem tem a ver com políticos que estão envolvidos em processos muito mediáticos e recentes?
    O QUE EFECTIVAMENTE É UMA REALIDADE É A AVALIAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA do Plano de Viabilização; qualquer economista que perceba minimamente do negócio e saiba dos elementos anteriores do Grupo e do enquadramento sócio económico e do mercado, vê que é impossível realizá-lo.
    Só um «louco» que injectasse para aí 5 milhões de euros ou mais e se os credores perdoassem 75% da dívida e não 50%, TUDO ACOMPANHADO DE UMA GESTÃO QUE PERCEBESSE DO NEGÓCIO é que haveria alguma esperança. Sem isso, nada feito.

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  19. Sr. Vereador:
    Estamos em final de Abril e a semana passada houve uma ocupação total do Algarve por principalmente «turistas» nacionais.
    O que é que isto tem a ver com a Alicoop?
    Questões com isso relacionadas:
    - Onde estão as mais 15 lojas que iam abrir até 15 de Março conforme entrevista/promessa de Carlos Tuta? Quantas abriram desde a chegada do dinheiro do IAPMEI até hoje?
    - Como é que queriam vender na semana da Páscoa se as lojas estavam com grandes faltas de mercadoria, os produtos alinhados à beira da frente das prateleiras sem nada atrás, alguns produtos estendiam-se repetidamente ao longo das prateleiras?
    - Uma oferta muito reduzida, faltando a maioria dos produtos dos grandes fornecedores ou seja faltando os produtos mais conhecidos dos consumidores?
    - As frentes dos corredores também sem mercadoria?
    - Nas frutas uma oferta muito reduzida apenas com meia dúzia de produtos? E de qualidade duvidosa?
    - Num talho a carne estava tapada com uma película e a carne desidratada e já negra?
    - No sector do fiambre, apenas 2 ou 3 produtos e marcas, fechados com película e já sem a cor natural? Amarelo/acastanhado?
    - Nos queijos também só meia dúzia?
    Ou seja os expositores muito vazios, sem produtos, sem oferta, sem qualidade e as lojas sem clientes!!!!
    Afinal onde estão as promessas de Carlos Tuta? Que eram - mais lojas, pagamento a senhorios e fornecedores para que não faltassem produtos?
    Com este cenário, quem acredita na viabilidade da Alicoop?
    Era bom que o Sr. Vereador na reunião do dia 27 obtivesse resposta a um conjunto alargado de questões e que as transmitisse neste blog - pois a administração e a comissão de trabalhadores só conta pouco ou nada aos trabalhadores; ou mesmo esconde a situação critica actual.
    Aguardamos as suas informações.

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  20. RESPOSTA PARCIAL AO COMENTÁRIO DO DIA 17 ABR 11, das 21 h 11m, ao que algum anónimo entendeu chamar de TEMA BPN,num dos parágrafos.
    Quem quer que tenha sido o anónimo, sofre dos dois problemas/erros que tive oportunidade de assinalar anteriormente, SÃO DOIS ERROS GRAVES QUE AQUI COMETE, para além disso existe um outro erro mais grave ainda, o ASSUNTO BPN, o valor em divida vai ter que ser pago pelo património do gRUPO ALICOOP, acrescento ainda que quem quer que tenha escrito esse comentário, deve ter tido algo de estranho na cabeça, ou está possuído ou apabhou ar de mais e ficou perturbado, ou então está louco ou algo parecido.Em minha opinião está muito mal informado e está a inventar o que é muito grave.Quem quer que tenha escrito ou venha a escrever sobre o assunto BPN-ALICOOP-TRABALHADORES, tem que ter cuidado, dado que esse assunto é caso arrumado , a Alicoop vai pagar, mais tarde ou mais cedo, disso não restam dúvidas.
    Falem do que sabem, deixem-se de comentários inoportunos e anónimos,identifiquem-se e discutam os assuntos em locais próprios.Obrigado.

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  21. Comentário ao post anterior-26-Abril.
    Eu sou trabalhador do grupo alicoop e isso basta para perceber o meu interesse no aqui se tem dito,algumas coisas são verdades outras não, é mais o disse que disse.
    Em relação ao post anterior apraz-me dizer o seguinte,este senhor ou foi mandatado pela anterior administração ou está a ser mal aconselhado,o que a mim me interessa é o assunto BPN.O que este senhor disse sobre o emprestimo é um perfeito disparate intencional ou não,presumo que este ao dizer o que disse pensa estar informado,pois eu garanto-lhe que eu e os restantes colegas que foram obrigados a contrair o(o amigo se calhar não contraiu) emprestimo,continuamos devedores do banco.O que existe é um sentença favorável aos trabalhadores(informação que nem todos os trabalhadores têm) a dizer que as prestações passadas e futuras são da responsabilidade do grupo alicoop e que até agora essas prestações atrasadas não foram pagas,isto são factos cnhecidos..se se informasse melhor saberia que os trabalhadores são solidariamente responsaveis pelas prestações,logo se a empresa não for viabilizda e não vai ser de certeza,as prestações terão de ser pagas pelos trabalhadores...
    Este senhor diz"quem quer que tenha escrito ou venha a escrever sobre o assunto BPN-ALICOOP-TRABALHADORES,tem que ter cuidado,dado que esse assunto é caso arrumado".Meu caro senhor quem o informou enganou-o porque:
    -o assunto hipoteticamente poderia estar resolvido só de duas maneiras;
    a)os emprestimos serem sub-rogados;
    b)ou a empresa ser viabilizada.
    Nada disto aconteceu até agora,portanto dou um conselho,da proxima vez que lhe passarem o recado não aponte no guardanapo,pois depois de um almoço confraternizador com os amigos,com a humidade pode-se tornar ilegivel.
    Como roda-pé direi que nem todos são ingénuos,a sua mudança tem agua no bico,se calhar ofereceram-lhe algum cargo onde a inteligência não seja factor essencial.
    será?

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