Como bem se recordam, na passada reunião camarária, levantei o problema da cobrança de facturas por valores exorbitantes.
Refiro facturas e não consumo, pois o cerne da questão é mesmo esse. Importa apurar se aquilo que pagamos, corresponde ao que consumimos. Ou seja, se podemos confiar neste sistema informático, comprado recentemente.
O Executivo Permanente PSD diz que sim.
Segundo palavras do Dr. Rogério “No dia seguinte a ter sido detectado, foi comunicado à empresa, em Lisboa, que emite a facturação, para a emissão de novas facturas tendo as pessoas sido alertadas para não proceder ao pagamento dessas quantias. Actualmente, a situação já se encontra regularizada”.
Permita-se-me que discorde.
O impacte das anomalias foi extremamente violento nas vidas das Pessoas. Os erros detectados, repetem-se, podendo pôr em causa, a honestidade e a competência dos funcionários. O que não posso permitir.
Se o sistema apresenta limitações, tem que ser substituído. Ou assegurada a devida formação a quem com ele trabalha. Não se pode, é continuar assim, como se nada se tivesse passado.
Tanto mais, e queria chamar a vossa atenção para os pagamentos por transferencia bancária. Havendo um engano na emissão da factura e o pagamento ter sido efectuado, como procede a Autarquia? Qual a resposta do sistema?...
Reparem na delicadeza da situação, e de todo o melindre que gira á sua volta.
Daí, ter solicitado aos serviços um relatório sobre a fiabilidade do sistema que enquadra o consumo de água, considerando dois momentos: leitura e cobrança, incluindo-se neste o pagamento por transferência bancária.
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