domingo, 9 de maio de 2010

Alicoop. A última oportunidade .

A última oportunidade de viabilização. Ver no Público de hoje. E só clicar.
Também no Correio da Manhã

39 comentários:

  1. Cliquei, como o Senhor Vereador mandou, " afinal, também manda qualquer coisinha", não é?
    Apreciei e concluí que em Silves existe um elevado espírito empresarial, que poderá conduzir à salvação dos náufragos que andam agarralhos a rolhas de cortiça, convictos de que são bóias de salvação.
    É pena que as condições de momento não permitam criar as condições mais favoráveis para a viabilização, pois com a subida das taxas de juro, o fraco poder de compra das pessoas, a elevada e por vezes desleal concorrência, a quebra que se prevê no turismo, a necessária remodelação das lojas, etc. etc. etc, leva a concluir que terão pela frente uma trarefa hercúlea.
    E é caso para dizer, se nos tempos áureos, com um génio à cabeça, resvalaram para o abismo, como é que, agora, pessoas sem experiência de gestão e inúmeros obstáculos pela frente irão inverter a situação?
    Bom êxito para a aventura.
    Os trabalhadores precisam, Silves precisa, todos precisamos, porque está tudo a apodrecer neste Concelho.

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  2. O mal maior do Grupo è ter muitos Generais e poucos soldados , e agora juntaram mais Generais Politicos , desde PS João Ferreira (ninguem entende ) aos Vitorino de Faro , e outros , para quê ? tenham vergonha ! o unico que sempre ajudou foi o Drº Serpa e basta !

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  3. Há muitas famílias em desespero total, por terem perdido os salários e verem os parcos haveres ameaçados por penhoras, em virtude de terem caído no conto do vigário, envolvendo-se em financiamento à entidade patronal.
    Quem de direito tem a obrigação de mandar investigar a situação, imputando responsabilidades a quem de facto as tiver.
    Qual a posição da Autarquia perante tão grave situação?

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  4. Tenho muito respeito pelas centenas de familias que neste momento dificil,não vislumbram uma luz ao fim do tunel,foram enganadas,são enganadas e serão enganadas pelos mesmos de sempre,na ultima reunião apareceram muitas figuras ligadas à politica,a maior parte sem qualquer peso politico,pois esses não aparecem não se querem comprometer,já se apereceberam que o tipo mesmo retirado continua manobrar tudo e todos,sindicato,imprensa,pessoas ue têm demonstrado solidariedade e o mais revoltante manobram a comissão de trabalhadores(foi ele e mulher que escolheu estas personalidades),amigos colocados lá,com a finalidadede controlar os trabalhadores,esses coitadinho uma vez enganados sempre enganados,numa das ultimas reuniões,o tipo disse que tinha dois ou tres quadros de grande valia,com provas dadas para assumir a gestão da futura empresa,por mim devem ser iguais aqueles que ele foi buscar á nove anos,amigos de escola pois pelo ordenado que lhes pagou este tempo todo,era suposto que eles fossem competentes.
    Mas tenho que reconhecer que ele é muito inteligente,consegue simular que se vai embora,coloca os afilhados a manobrar os bastidores,dando a ideia de que são as PMES que tomaram a iniciativa,estes estão se borrifando para os trabalhadores eles querem é resolver os seus créditos.
    Concluindo direi que continua tudo na mesma,até o contacto que aparece no comunicado é do seu afilhado,pessoa competentissima como todos outros afilhados,responsáveis pela desgraça que caiu sobre os trabalhahadores

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  5. Depois de lermos o Jornal Publico como o senhor Vereador Fernando Serpa disse , verificamos que agora aparecem mais politicoa interessados em dar a cara para a fotografia , o senhor João Ferreira ,como tem ajudado muito em Silves ,pode ser que ajude também os funcionários da Alicoop ! o senhor vereador Fernando Serpa não deixe que se sirvem do senhor , mande-os trabalhar ...

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  6. No que me toca, sou daqueles que acredito nas pessoas. Por isso aguardo o resultado da reunião de hoje entre a Comissão de trabalhadores/fornecedores/proprietários das lojas e o Iapemei.

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  7. Houve aqui quem falasse em manobras de bastidores etc. Oh meu caro amigo mas você pensa que tudo se resolve sem haver o mínimo de estratégia e de concertação? Mesmo que haja manobras de bastidores (o que é natural, quando este processo envolve forças obscuras muito fortes no sentido de mandar abaixo o grupo) tudo tem sido feito em prol da recuperação da empresa e da viabilização da mesma. Se tudo isto for para a frente, o maior responsável da recuperação e viabilização da empresa será aquela pessoa que muitos criticam e desejam mal. Ninguém sabe nem imagina, só lhes importa falar mal e criticar sem conhecimento de causa, mas essa tal pessoa tem dedicado um esforço e empenho imensos, uma honestidade com que muitos poderão apenas sonhar (ao contrário de CGD, Governo, GCT e outros). É triste o país estar mergulhado numa grave crise económica e os empresários e gestores honestos como o senhor de que tanto falam serem achincalhados. Tomara muitos empresários serem como ele no que respeita aos valores, honestidade, integridade e respeito. Conheço muitos e sei do que falo. Não crucifiquem quem não merece.

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  8. Para que conste, por me parecer importante, o Dr. José António Silva já informou que não irá fazer parte da nova Administração, se houver viabilização.
    É de louvar tal atitude.

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  9. Aonde está o dinheiro dos paladinos da verdade ? Lá veio mais um afilhado em sua defesa , certamente está aflito e ainda quer ver se consegue arrecadar algum !
    achamos bem , mas já agora deveria ser para todos os outros não afilhados que mais precisam !

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  10. (Continuação)...A Administração, já a antever esta preocupante situação, alertou os Bancos e tentou negociar com os mesmos por forma a que hoje não se chegasse onde se chegou. Mas os Bancos fizeram ouvidos de marcador (nomeadamente a CGD que já desde há muito tinha na calha a sua actual estratégia de deixar cair o Grupo, com interesses por trás). O Administrador tem feito tudo e mais alguma coisa pela viabilização do Grupo. Se alguns proclamam que ele é o responsável por esta situação (o que é altamente injusto e não corresponde à verdade e é pena que haja sempre quem fale do que não sabe), será também ele o responsável pela consequente viabilização do Grupo, sendo certo, ainda assim, que não irá retirar benefícios próprios da viabilização pois irá retirar-se. Haja verdade e conhecimento de causa naquilo que se diz por aqui.

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  11. Dr. Serpa, tal atitude, ao contrário do que muitos pensam, vai no sentido de defender o Grupo e os credores, na medida em que elimina qualquer possibilidade de a CGD usar como desculpa para não emprestar dinheiro o facto da administração ser a mesma. Note-se que nem é esta a desculpa dada pela CGD mas pelo sim pelo não mata-se logo esta possibilidade. Tal atitude, ao contrário do que poderão alguns pensar, não representa um limpar ou isentar de quaisquer responsabilidades da Administração, muito pelo contrário, quaisquer responsabilidades continuarão sempre a existir. Já se percebeu há muito, e só as más-línguas ainda não perceberam, que a CGD teve até então interesses obscuros por detrás de toda a sua posição e o seu objectivo passava por degradar cada vez mais a situação financeira do Grupo (que até o BCP reconhece ser viável, facto que coloca ainda maiores dúvidas sobre a posição da CGD). Novamente, ao contrário do que dizem as más-línguas, não foi a Administração que causou a insolvência do Grupo. Quem causou a insolvência do Grupo foi a Banca, designadamente a CGD, que nos últimos anos exigiram liquidações adicionais e muito mais rápidas dos empréstimos que havia concedido. Esta situação é tão simples de perceber quanto o seguinte exemplo: Se uma pessoa tem um empréstimo à habitação a pagar em 50 anos e de repente pedem-lhe para amortizar 50% ou 100% do mesmo, essa pessoa entra imediatamente em insolvência. Por mais rendimentos que possa ter, muito dificilmente essa pessoa consegue pagar imediatamente a dívida. Por alguma razão comprou a casa com recurso a empréstimo e não a pronto pagamento. A situação do Grupo é exactamente esta. O Grupo foi forçado a liquidar contas correntes de um momento para o outro, facto que o deixa imediatamente em insolvência (isto está a acontecer em inúmeras empresas, o que é muito preocupante) mas que nada tem a ver com a viabilidade económica do Grupo. Só quem não entende o mínimo de finanças e economia é que vem para a rua criticar a Administração quanto a esta situação. É que o Grupo dava lucro, não prejuízo! Insolvência não significa falta de viabilidade económica, significa apenas que em termos de tesouraria não há capacidade de satisfazer os compromissos assumidos, nomeadamente porque esses compromissos foram forçosamente antecipados no tempo. É fácil de perceber que interesses estão por detrás da posição da CGD quando há grupos económicos e políticos que influenciam facilmente a posição da CGD e que pretendiam retirar benefícios da queda do Grupo. A isto chama-se tráfico de influências, corrupção, crime organizado e actividades mafiosas. A maioria não tem noção dos crimes que estarão por detrás da posição da CGD (CGD e não só). O mais grave é que isto é uma prática transversal a muitos sectores portugueses. O Administrador não enganou nem tem enganado rigorosamente ninguém. Os empregados só não foram para o fundo de desemprego mais cedo porque alguns concordaram em contrair o empréstimo, o que permitiu continuar a actividade. Ninguém foi forçado a tal, nem de perto nem de longe. O empréstimo em nome dos empregados era o último recurso que se colocava naquela altura. Ou assinavam ou o Grupo entrava imediatamente em insolvência. E tal foi feito na expectativa de que se conseguisse chegar a um acordo com a Banca. É que, ninguém sabe ou finge não saber, mas já muito antes disso a Administração fez enormes esforços junto da Banca no sentido de estudar uma forma de reorganizar a sua dívida pois a obrigação imposta pelos Bancos de liquidar imediatamente as contas correntes iria naturalmente conduzir a esta situação (este comentário continua abaixo)...

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  12. Permitem-me um desabafo: como é possível o IAPMEI apoiar a GCT (dona dos supermercados Ponto Fresco e da grossista Elos)?
    Será uma pequena ou média empresa?
    Não esquecemos que a dita só está interessada em 39 das 81 lojas Alisuper. Pudera!!!
    Assim se compreende que a maioria dos credores e trabalhadores rejeitassem a oferta por não estarem salvaguardados os seus interesses.
    Concordo.

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  13. E, já agora quem critica, que se identifique.

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  14. Com tantos inteligentes junto do Administrador, como foi possivel deixar chegar
    a um passivo de 80.000.000 euros ? mesmo assim gostava-mos de saber quais são os interesses que estão por tràs , que o senhor fala ? o senhor como economista (pensamos nós)
    deixar arrastar uma situação destas e exigir da C.G.D. mais dinheiro .
    nós concordamos todos que o GRUPO tem que ser viabilizado ! sim senhor , mas com que dinheiro ?
    os trabalhadores precisam de receber todos os meses !
    Os credores necessitam receber os seus fornecimentos ! pode ser !
    então diga-nos lá agora como vão os trabalhadores que assinaram a letra para (viabilizar o Grupo ) pagar a amortizações ?
    sem dinheiro e sem trabalho ?
    quem são os culpados ?
    O senhor que sabe tudo tão bem , quais são os interesses que estão por tràs !
    o Drº Serpa poderá dar uma ajuda !

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  15. É dificil perceber que num negócio que vende a pronto pagamento, logo as receitas são diárias, e paga a crédito (neste caso não pagava)se acumule uma dívida de 80 Mio€, que não exista praticamente património e ainda existam pessoas a contar histórietas de que os bancos pediram antecipadamente os fundos (que não foram pagos) e têm interesses na queda do grupo. Haja juizo!
    É preciso é ter muita coragem para envolver colaboradores que nada têm e pouco ganhavam numa situação destas! Mesmo que os bancos tivessem interesse na sua queda, o que é um disparate, se a gestão fosse capaz e o Grupo fosse sólido, organizado e bem estruturado enfrentaria sem problemas esses interesses.A questão é que num mercado interno cada vez mais limitado e pequeno é necessário emagrecer as estruturas, aproveitar todos os recursos, gerir com eficiência, ter regras bem definidas de controlo interno, recursos humanos formados e produtivos. É preciso gerir, planear, fazer orçamentos e projectar o futuro. Comprar tudo, a qualquer preço e fiado, é um suicidio! O capital emprestado tem sempre que ser pago, quer seja de bancos quer seja de fornecedores. Se o negócio não gera lucro para pagar quanto mais cedo fechar, menor é o prejuízo para todos.

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  16. Sr. Serpa, porque não publicou um comentário feito ontem acrescentando algo relevante ao seu próprio desabafo? Quanto ao comentário das 17:17 do dia 12 de Maio: Como é que se atinge uma dívida de 80 milhões pergunta você? Caso o Sr. não saiba e não é preciso ser inteligente para tal (basta conhecer primeiro a verdade dos números e dos factos antes de se opinar sobre o que não se conhece), o Grupo apresentava, por exemplo em 2004/2005, uma facturação na ordem dos 140/160 milhões, pelo que, considerando o actual financiamento (passivo) de 80 milhões, tal passivo só representava 50% do total de facturação (note-se que na altura a dívida era bem mais baixa até). Para sua informação a dívida agregada nacional representa 140%, ou seja, a maioria das empresas/pessoas em média têm financiamentos na ordem dos 140% do total da sua facturação/rendimentos, que é largamente superior ao caso da Alicoop. Sem aprofundar muito as contas e sem entrar em detalhes demasiado técnicos, facilmente se percebe que sendo a facturação o dobro do montante do passivo, todo esse passivo estava seguro e não corria qualquer risco de não ser pago. Caso também o Sr. não saiba, o facto de se ter financiamento/dívida não é sinónimo de algo menos bom, pelo contrário, ter financiamento/dívida permite alavancar o negócio e fazê-lo crescer. E foi para isso que o Grupo se financiou durante vários anos, para poder crescer e desenvolver-se. A grande questão é que grande parte dessa dívida foi concedida sob forma de conta corrente (muito utilizada em Portugal), sendo que os bancos, por obra essencialmente da crise (mas não só, os interesses por trás já actuavam nesse sentido), exigiram a liquidação imediata das contas correntes e retiraram os normais apoios de tesouraria durante os meses em que a exploração não liberta tanto cash flow. Ora, retirar dum momento para o outro o financiamento a uma estrutura que é viável mas que depende em parte desse financiamento é como abrir uma janela, deixar o vento entrar e ruir com um castelo de cartas, por muito bem construído que ele esteja. Mais, a dívida de 80 milhões a que assistimos agora foi grandemente gerada nos últimos 2 anos, momento a partir do qual os bancos retiraram os financiamentos e o Grupo passou a ter dificuldades de tesouraria e consequentemente a ter dificuldades em pagar aos fornecedores. É por esta razão que a dívida cresceu para 80 milhões, pois em termos normais era muito inferior. Não é preciso ser igualmente muito inteligente para se perceber que, para determinar a ordem de grandeza dos 80 milhões é preciso primeiro contextualiza-los e enquadra-los em relação à dimensão do negócio. 80 milhões é muito para uma empresa que factura por exemplo 5 milhões mas não é muito elevado para uma empresa que factura por ex. 160 milhões. Será que passou-lhe pela cabeça sequer equacionar esta simples questão de aritmética e de proporcionalidade/relatividade? Quanto aos trabalhadores, tanto eles como a administração assumiram responsabilidades no âmbito do empréstimo, portanto, qual é a novidade? É uma situação indesejável e dolorosa mas será que pensavam que estavam a assinar uma carta para enviar ao Pai Natal? Não assinaram nenhum cheque em branco. Quanto aos interesses que estão por trás meu caro Sr., eu não vou referi-los concretamente em público, uma vez que até agora nem as próprias pessoas/entidades interessadas em que tal se torne público o fizeram (e pelos melhores motivos, acredite). Mas para bom entendedor basta ler algumas coisas que já foram escritas aqui e noutros lados que será suficiente para perceber minimamente que tipo de interesses estão por trás. Basta dizer-lhe que a CGD e outras entidades foram instrumentalizadas neste processo para que determinados Grupos económicos pudessem retirar benefícios da queda do Grupo. Mais concreto que isto não poderei ser! Tudo a seu tempo meu caro amigo, a vida não é tão simples como parece nem como querem fazer parecer.

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  17. "Os planos da Caixa Geral de Depósitos, engendrados em 2004, de encerrar e vender o Grupo Alicoop, assenta num conjunto de mentiras e de indisfarçadas posições não assumidas contra a Administração da Alicoop e o Plano de Insolvência que garante a viabilização elaborado e sustentado pela Delloitte, está a ganhar terreno. Os prejudicados serão os trabalhadores e os fornecedores e investidores credores". Para não pensar que as minhas palavras são obra do diabo, leia aqui na íntegra a notícia a partir do qual retirei aquele excerto: http://www.esquerda.net/content/view/15905/28/ Acho que restam poucas dúvidas quanto ao que se tem vindo a dizer. Esta questão, se for necessário e como última alternativa, não duvido que será claramente posta a nu.

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  18. Sr. Serpa, porque não publicou um comentário feito ontem acrescentando algo relevante ao seu próprio desabafo?
    A minha resposta: Compreenda não tenho a possibilidade de confirmar os dados sobre a actividade da GCT e como tal pode ser levantada a questão da difamação, ou falta de rigor na informação.
    Se, porventura tiveres dados comprovados, por favor disponha.

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  19. Mensagem referida pelo anónimo anterior, sem a aprte que adjectivava a actividade da GCT:
    Em complemento ao seu desabafo Sr. Serpa eu acrescento o seguinte. Porque ninguém fala do estado em que a GCT está? Quase dá a ideia de que são uma empresa perfeita. Mas desenganem-se, está muito longe disso .. . Sabia que há gente na Assembleia da República (da família política do actual Governo) que tem cargos de administração em empresas da GCT? …Porque o IAPMEI apoiaria a GCT (que não é propriamente uma PME) quando há centenas de PMES e micro empresas que querem apoiar a Alicoop? Porque não daria o IAPMEI de imediato apoio a essas empresas por forma a viabilizar o Grupo? Porque apoiaria o IAPMEI a GCT se esta não assegura pagamento das dívidas passadas, não fica com todas as lojas nem ficaria com a grande maioria dos empregados? É que segundo a intenção da GCT o IAPMEI iria emprestar 6 vezes mais à GCT para esta concretizar o seu plano do que a CGD tem que emprestar à Alicoop. Estranho não é? Fica claro todo o esquema que está por detrás desta imensa novela. prio desabafo?

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  20. Caro anónimo das 23:38 de 12 de Maio, depois do que já ficou aqui esclarecido e dito, ainda diz você que não teria a CGD interesse na queda do Grupo? Realmente tem razão, a CGD, ela própria e enquanto credor, não deveria ter interesse mas certo é que tem interesse de forma intermédia pois foi instrumentalizada para servir os interesses de outros Grupos que possuem influência partidária e não só. A CGD, ao contrário de um banco privado, não tem que dar explicações nem a Administração tem que prestar contas pois os Administradores fazem parte da mesma família que os accionistas. Ou seja, o accionista Estado é não só accionista como também Administrador (os Administradores são sempre nomeados pelo Governo). Se a CGD tiver perdas isso pouco importa, importa é salvar o umbigo dos padrinhos. Se for preciso injectar dinheiro na CGD, não há problema, os contribuintes injectam lá todos os anos milhões através dos seus impostos. Ao haver grupos económicos com grande influência partidária, e estando inclusivamente esses grupos inseridos no seio desses partidos, é fácil colocar a CGD a servir os seus próprios interesses e não os interesses da CGD enquanto credor! Só a título de exemplo, será que sabia que há um deputado da família política do Governo que é Administrador de uma das empresas da GCT? Diz você que os fundos pedidos antecipadamente não foram pagos pelo Grupo? Só posso concluir que fala do que não sabe. Apresente provas. Olhe, nem a propósito, eu deixo-lhe aqui uma resposta do Administrador à CGD precisamente a desmentir essas calúnias e falsidades de que o Grupo foi alvo (http://serpa-vereador.blogspot.com/2010/03/alicoop-estou-seriamente-preocupado-com.html veja aqui - tem uma cópia do desmentido). Segundo esse desmentido o Grupo cumpriu sempre as suas responsabilidades tendo reembolsado à CGD 15 milhões de Euros nos últimos 2/3 anos, e será muito fácil provar o total cumprimento dos compromissos. Como também consta do desmentido, a Administração já tinha feito várias diligências junto das instituições de crédito no sentido de evitar a presente situação, pois era por demais evidente que a exigência de liquidação imediata dos financiamentos iria colocar o Grupo nesta situação. Você estranha que uma empresa que recebe a pronto e paga a prazo tenha dívidas elevadas? A maioria das lojas do grupo estão no Algarve e grande parte do negócio é feito no verão pelo que durante os meses mais fracos é preciso recorrer a apoios normais e pontuais de tesouraria. Uma vez que o Grupo cresceu bastante num espaço de tempo relativamente reduzido, era necessário fazer elevados investimentos, principalmente com recurso a financiamento, pois sendo a Alicoop uma cooperativa os sócios não estão disponíveis para entrar com mais capital como acontece nas grandes empresas. Você faz a mínima ideia de quanto custa equipar e montar uma loja? É que pode facilmente chegar a 500 mil euros ou mais. Não se esqueça também que grande parte da dívida dos 80 milhões já foi gerada no período de crise bancária, ou seja, a exigência de liquidação forçada dos financiamentos levou a que o Grupo acumulasse dívidas ainda maiores, nomeadamente a fornecedores. Fácil é falar por falar sem demonstrar nada. Insistem em criticas corriqueiras, baratas e fáceis… mas parece que demonstra-las e prova-las já não é da sua competência.

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  21. Ó meu caro senhor , quem criou a situação foram vocês , achamos nós que aqui niguem tem interesse em criar dificuldades na viabilização do Grupo , elas nunca deveriam ter existido , se tivessem dado ouvidos em 2008 a alguns remores da má Gestão que estava a ser feita no Grupo , muita coisa se podia evitar , gastos Faraónicos , enfim , fuja dos
    elogios, mas esforce-se por merecelos.

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  22. (continuação)...Falo verdade e como estou de consciência tranquila com aquilo que digo, você que continue a dizer os seus disparates pois sem fundamentação, conhecimento de causa e adesão à realidade, os cães ladram ladram mas a caravana passa. Ao contrário de si e de muitos eu não emito juízos de valor corriqueiros, infundados e sem possibilidade de os provar. Não caio na crítica fácil do bota abaixo que é tão comum no nosso povo. E mais lhe digo por experiência própria que, se alguma vez você for empresário (e basta sê-lo 1 dia), sentirá fortemente esse fardo. Passarão a olha-lo de lado, desconfiando que você é desonesto, incompetente, ladrão e engana os outros metendo dinheiro ao bolso, quando no fim do dia você é a mesma pessoa de sempre, honesta, cumpridora e com valores sérios. Mas esqueça, todos pensarão que você tornou-se no diabo da noite para o dia mesmo que não tenham a mínima razão para isso. Basta o nome “empresário” para que tal aconteça. Com o tempo a verdade virá ao de cima e encarregar-se-á de o afogar no seu mais profundo silêncio de vergonha e humilhação por todas as inverdades que profere.

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  23. Não sou, nunca fui, nem pretendo ser da Administração, portanto, desde já, não me inclua no "vocês", se faz favor. Concretize com factos e números caro amigo. Dar ouvidos a quem em 2008? Está a referir-se a quem (não terão sido os bancos a não dar ouvidos)? Não deve ser com certeza à GCT, pois essa queria fazer o que quis fazer agora, ou seja “comprar” por 0€, com a agravante de que agora queria fazê-lo sem realmente comprar. Tem-se usado o termo de que a GCT iria “comprar” por 17 milhões. Não iria comprar coisa nenhuma, nem 1 tostão pagava aos sócios. O dinheiro de que falaram era apenas para remodelação de lojas e afins que se apoderariam delas a preço 0, aproveitando-se da denúncia dos contratos por rendas em atraso, quando muitos delas valem milhões. Qual o critério para aferir a má gestão? Tem números concretos? Não confunda dívida com prejuízo/lucro, são coisas totalmente distintas. Gastos faraónicos? Concretize factos e números também, não se fique pelo abstracto. Vai falar das viaturas topo de gama (que é só uma), compradas em segunda mão por metade do preço? Boa, realmente esse gasto faraónico tão imerecido e de reduzido valor é que precipitou o Grupo para esta situação. As viagens da deputada XPTO para França e vice-versa, que essas sim saem-lhe do bolso, é que são gastos faraónicos! Eu não fugirei de elogios alguns pois não estou a falar de mim nem a elogiar-me e se acredita que eu sou alguém com responsabilidades na Administração não se iluda pois está redondamente enganado. Mas eu também sei criticar e tenho conhecimento para isso. Posso dizer-lhe com franqueza que parte da equipa de gestão não tem competência para tal mas quanto ao Presidente tenho todas e mais algumas garantias de que tudo é diferente e que tem toda a legitimidade e competência. Aliás foi ele quem ergeu a Alisuper, fê-la crescer, deu emprego a mais de mil pessoas (sendo o maior empregador da região) e o mais surpreendente para muitos pois pensam que o senhor deverá estar podre de rico, o seu rendimento nunca passou de um mediano ordenado muito abaixo do que alguns médios gestores públicos ganham. Durante muitos anos, principalmente no início, suportou elevadas despesas da empresa do próprio bolso quando ele nem era (nem é, nem nunca foi) dono (apenas Administrador) do Grupo, ou será que também se esqueceu ou nem sabia? Deixe-me só esclarecer-lhe que só a enorme distância física que me separa das instalações do Grupo seria só por si um forte impedimento para que eu pudesse, sequer, fazer parte da Administração, mesmo em part-time. Desculpe dizer-lhe mas ao contrário de si e de muitas outras pessoas conheço a verdade dos factos (não interessa para o caso a forma como o sei, por que o sei, o que faço na vida ou quem sou, por variadas razões escrevo sob anonimato), dos comportamentos, das atitudes de todos envolvidos no processo e dos números e é tão só com base nesses pilares que digo o que digo. E já demonstrei com argumentos sustentados e correspondentes à realidade (estou perfeitamente tranquilo para dizer que você não conhece a realidade, eu conheço) que aquilo que tenho dito não é nenhuma falácia nem tenta isentar quaisquer "culpados" de quaisquer responsabilidades. Choca-me simplesmente ver como as opiniões tendem constantemente a criticar e a basearem-se em mitos urbanos totalmente falsos. Não há o mínimo de esforço para demonstrar e provar a validade do que dizem...(este comentário continua em baixo)

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  24. Ai que bonito, todos falam, alguns mandam calar, outros dizem que os outros nada sabem, tudo dizem saber, mas não fazer parte de qualquer administração.
    Pergunto, se me permitem, se não faz parte da administração não será possivel saber realmente o que se passa, sertamente pelo discurso, o que sabe será a história contada pelo seu autor e personagem principal.
    Sem duvida a empresa deu emprego a muita gente na região, sem duvida estamos em crise, sem duvida que a mioria dos trabalhadores pouco mais ganhavam que o ordenado minimo nacional, sem duvida que a receita era diaria e os gastos, esses uiui.......pois casas boas pra toda a familia, carros de topo, viagens ludicas facturadas em nome (não digo, eheheh), truques e mais truques, malabarismos atras de malabarismos financeiros não poderia claro dar coisa boa, e como sempre, como verdadeiro portugues a culpa é sempre do outro, eu tenho a pasta completa na mão faço posso e mando toda a vida, sou o mister da gestão quero os loures so pra mim, mas claro no fim quando a barraca abana a culpa é so vizinho, que não empresta dinheiro, que exige pagamentos, que abre grandes superficies, enfim........é o que temos. mas no final deste fado ou desta novela quem de ..... é sempre o ze povinho o mais pequeno que agora nao tem ordenado e ainda tem de pagar emprestimos contraidos pra alguem fazer boa vida.o grandes gestor ainda vai sair desta saga como mártire da questão.

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  25. Nós achamos que esse senhor anónimo do dia 13 de Maio 2010 das 17.30 horas , está-se excedendo nos comentários !
    achamos também que assim não está ajudando
    nada o Grupo a resolver os seus problemas !
    ajudas dessas , a divulgar coisas que só têm interesse para quem está a tratar do assunto !
    Obrigada Drº Serpa

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  26. Esse senhor anónimo do dia 13 de Maio 2010 das 17,30 horas , para quem está longe , não faz parte da Administração e não quer fazer , sabendo tanto sobre o assunto , algo está mal !
    pior esse senhor não só se está excedendo como é arrogante pela maneira como expõe as coisas , depois pensa que está ajudando o Drº José António , mas nós achamos ao contrário , deveria pedir autorização ao senhor Drº José António ,para fazer aquele comentário !
    ficamos sabendo de coisas que não sabias sem necessidade !
    Obrigada

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  27. Anónimo das 14:10, não é preciso fazer parte da Administração para saber o que realmente se passa. Os bancos, sindicatos, alguns credores, administração e algumas pessoas ligadas a estas entidades de alguma forma, todos eles sabem o que realmente se passa, e se você estranha que a toda a verdade ainda não tenha vindo à tona, acredite que tem sido por bons motivos e com vista à viabilização do Grupo. A informação, quando demasiado delicada e grave, é preciso ser muito bem gerida pois poderá ser prejudicial mesmo para quem supostamente tem tudo a ganhar com isso. Tudo depende do seu timing e da necessidade efectiva dessa informação ser divulgada. Basta que eu, mesmo mantendo-me sob anonimato, faça parte ou esteja ligado a algumas daquelas entidades que referi (excepto, garanto, da administração) para saber o que realmente se passa! Não posso é concordar com as injustas e mentirosas afirmações que faz, pois tendo eu mantido contacto com o Grupo durante imensos anos (até agora), sei bem que o que diz não tem nexo algum e não passam de boatos infundados que há largos anos circulam pelas vossas bandas. À excepção da viatura que o Presidente do Grupo usa (comprada em segunda mão por um valor bastante reduzido face ao valor inicial), tudo o que o Sr. tem foi comprado com recurso ao seu ordenado (não se deixe iludir pelos boatos, está longe de ser uma fortuna). Há simples gestores públicos (que são pagos com os seus e os meus impostos, que nada fazem, nada produzem e nenhumas responsabilidades têm) que levam para casa num mês aquilo que o Presidente leva em 3 ou 4 meses. Viagens lúdicas facturadas em nome do quê pagas pelo Grupo? Ai santo deus, haja paciência para tamanhas barbaridades. Meu amigo prove o que diz, deixe-se de acusações de baixo nível! Passe à acção, tem medo do quê?! Não seja cobarde, não acuse as pessoas de algo que não fizeram e fuja sem provar! Eu já acompanhei outras situações como as da Alicoop e já sei o que a casa gasta. Os portugueses, nestas situações e noutras tantas, acabam sempre por acusar os responsáveis (mesmo que nada de mal tenham feito) com críticas e boatos sem qualquer fundamento. Já me habituei a isso em tantas casos destes. Não vale a pena mostrar o outro lado da barricada, o povo é cego!

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  28. Apenas para dizer que continuo empenhado em encontrar uma solução para a viabilidade da Alicoop.
    As propostas que fiz na Câmara vão nesse sentido.

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  29. É seu dever pugnar pela viabilização da Alicoop, enquanto empresa empregadora do nosso Concelho, face às horríveis consequêcias para as famílias que dela dependem, eu também estou solidário e tenho pena dessas famílias.
    Não esteja tão seguro quanto às virtualidades de quem a tem gerido.
    Quanto à relutância da CGD em avançar com mais financiamento, deve ser o resultado de toda uma má experiência vivida de promessas não cumpridas.
    Quando o Eng. Miguel Freitas declara estar do lado da Alicoop e dos trabalhadores, conhecendo-o como o conheço, só posso dizer que, se a CGD não financia, não é por razões políticas, como já foi referido.
    Se razões políticas existirem não vejo que o IAPMEI vá colaborar.
    Boa sorte para todos.

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  30. Anónimo das 16:29 do dia 16 de Maio de 2010: Quais promessas não cumpridas para com a CGD? Será que você ouviu dizer que “diz que disse” mas nada sabe ao certo? Concretize! Ficam-se sempre pelo abstracto, só mostra que não passa de boatos e especulação. Mais, por que razão a CGD, banco público, se queixaria das supostas "promessas não cumpridas" e o BCP, banco privado, nada se queixa relativamente a essas promessas não cumpridas? Não é no mínimo estranho? Ainda acha que o problema da CGD não é "político"? Eu, por acaso, nem lhe chamaria político, chamar-lhe-ia antes problema de influências e interesses de grupo económicos com capacidade de pressionar e instrumentalizar a CGD. Como não é por razões "políticas" mas por razões de instrumentalização, o IAPMEI poderá não ter, logicamente, a mesma posição que a CGD. Basta que o IAPMEI não seja instrumentalizado ou que consigam impedir que o mesmo seja. Mais, a situação escandalosa à volta da proposta da GCT (que era um autêntico escândalo) e a consequente contraproposta de alguns credores fez com que o IAPMEI não pudesse usar as desculpas usadas pela CGD, sob pena de, finalmente, tudo ser posto a nu e muita coisa correr mal para os senhores da Av. João XXI (e não só). A actual proposta de alguns dos credores é bem mais benéfica para todos. Para todos os credores, fornecedores e trabalhadores. Com esta proposta, todos os trabalhadores continuarão em funções, os fornecedores e credores serão ressarcidos pelos seus créditos e ninguém irá apoderar-se do Grupo pensando que é um abutre, não paga nada a ninguém mas quer ficar com os lucros todos. Era o que mais faltava não? Quem é que saía beneficiado? Unicamente a GCT, pois para além de querer ficar com as lojas a custo zero (onde é que já se viu tamanha mafiosidade?), mais de metade dos trabalhadores perdiam o emprego e a GCT não iria pagar nada aos credores que perdiam para sempre a hipótese de recuperar os seus créditos (banca e fornecedores). Você deve viver noutro mundo, nunca estranhou também que várias empresas privadas hoje geridas por antigos políticos sejam constantemente seleccionadas para grandes obras/projectos/serviços prestados à custa do Estado etc.?

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  31. Não seja cobarde não diga asneiras !
    Boa sorte para todos !

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  32. O senhor comentador das 17,54 fez muito bem em ratificar e subscrever o que disse, anteriormente, sob anonimato.
    É um acto de coragem.

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  33. Gostava de saber quem é/são os verdadeiros cobardes que por aqui andam. Serão os que justificam e fundamentam as suas afirmações com informações exactas, concretas, palpáveis e de valor acrescentado ou serão aqueles que mandam bocas sem qualquer tipo de fundamento e depois chamam cobarde a outros?

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  34. Lembre-se de que sempre que você atira barro a alguém, está perdendo terreno.

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  35. Os cobardes maiores são aqueles que fogem de Silves !

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  36. É preciso nos julgarmos muito importantes para pensar que a administração da CGD está preocupada com o Dr. José António, de Silves!Mais, vamos imaginar que haviam interesses nos supermercados, logo os alvos seriam Alicoop, Alisuper, Geneco e Macral! Então, e quais os interesses na Fábrica, que também faliu! E nas outras empresas todas onde o empresário participa, que estão todas falidas? A Macral no passado teve outro dono, os resultados foram óptimos. A instrumentalização começou quando? Porque só aparecem referências às vendas de 2004/2005? estamos em 2010. Quais são os lucros anuais?Há alguém que acredite que os bancos queiram assumir custos de milhões para entregar supermercados a outros e não receber? É preciso arranjar um bode expiatório! Olha, calhou à Caixa!

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  37. O Tal senhor que sabe tudo , que não faz parte da Administração , nem quer fazer parte , nem sequer vive agora em Silves , olho-se ao espelho e disse , porquê eu estou dizendo tantas asneiras se não tenho nada a ver com isto ?
    Faz lembrar a tal fraze " toca e foge "

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  38. Fugas para Carvoeiro e Monchique e os outros que ficam é que são ......... Tá bem tá.

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  39. importante:novo plano com a velha e(ruinosa administração)para trabalhar o verão com os job for de boys e mais umas mariscadas no RUI,pois a fabrica já fechou,o patrao vai abrir 40 supermercados e vai pagar os emprestimos do BPN,contraidos pelos trabalhadores,que já estão escolhidos pela administração:critério ser amigo do administrador da alicoop e dos famosos PMES???,o critério do indispensável e necessário não interessa.
    Dizem que vão nomear três novos administradores do melhor que há no pais???mas de que pais?-se fossem competentes não estavam no desemprego-quem é que lhes paga o ordenado?será atravez das nossas acções em divida referente ao emprestimo?vejamos se nos contaram bem a historia,será assim:
    -não há dinheiro para pagar os ordenados em atraso,não há dinheiro para pagar os empestimos,mas???
    -há dinheiro para pagar a gasolina aos carrinhos dos administradores,assim como as almoçaradas e agora vamos pagar o ordenado de três individuos,os seus carros,os seus almoços e jantares,e nós quem nos paga os ordenados em atraso e emprestimo ao banco???
    resumindo os trabalhadores têm que se chatear com esta fantochada toda,e pedir ajuda as forças vivas da região assim como ao poder politico,para tentar-mos resolve o problema do emprestimo,para quem não saiba há casais com dois emprestimos ao BPN,foram pedir um emprestimo para fazer obras em casa e o banco disse que não podia,já que a sua conta estava controlada pelo BANCO DE PORTUGAL.
    Faço um apelo:não se deixem emganar por alguns politicos que são amigos da administração,abram os olhos......

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