quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A acusação proferida pelo Ministério Público altera estratégias.

Como não podia deixar de ser, alega o Vice-Presidente Dr. Rogério Pinto que a Câmara nada apurou, no tocante ao apuramento dos prejuízos, por ter sido decidido por ele e pela Srª. Presidente, remeter o assunto para análise futura.
Certo para quem assim decidiu.
Errado para os restantes e importa esclarecer.
Na passada reunião, a Advogada da PLMJ, Drª. Felipa Cota informou a Vereação presente de que a acusação ora proferida é uma peça processual frágil.
Não concordo, nem discordo, o Tribunal o dirá.
Mas se agora o dizem, porque não seguiram o meu alerta?
Qual a razão, de nunca terem acolhido a minha sugestão da Autarquia se constituir como Assistente, o que permitiria, colaborar e acompanhar mais de perto a investigação do Ministério Público?
Curiosamente, ou nem tanto assim, vem agora a Drª. Isabel Soares dizer na sua conferência de Impressa, e passo a citar que ” è meu entendimento, inteiramente corroborado pelos Advogados da Câmara que, a investigação levada pelo Ministério Público não foi tão longe quanto devia, ficando-se por questões de índole formal, não investigando a fundo se existiram favorecimentos pessoais e quanto lucraram em prejuízos do Município de Silves, os autores desses favorecimentos”
Mas se dantes, durante cinco longos anos, pouco ou nada fizeram nesse sentido?
Pretendem-no fazê-lo agora que a acusação é conhecida pelos seus destinatários?

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