Numa de nostalgia, para se compreender o presente, reproduzo um excerto da acta de 08-07-2008, a propósito de uma Auditoria que custou cerca de € 50 000 á Autarquia, da responsabilidade da PLMJ
“O vereador Dr. Fernando Serpa interveio declarando que “desde sempre votei contra esta auditoria devido ao seu objecto. A auditoria não surge do nada. Vem no seguimento da instauração de processo disciplinar em que não houve responsabilidade política na decisão uma vez que os instrutores não podiam emitir juízos sobre actos políticos. .. As questões essenciais ficaram sem resposta: a vossa auditoria está delimitada pelo próprio objecto: ficaram de fora as questões financeiras. Pergunto: os senhores cingiram-se à lista dos contratos que vos foi entregue? Os desdobramentos de facturação destes contratos não foram tocados?”
O Dr. Paulo Moura Marques respondeu elucidando que “a documentação relativa à Viga d’Ouro, está em segredo de justiça e como tal, uma auditoria sobre ela não podia ser feita, nem por nós nem por ninguém, porque está à guarda judicial”…
Ou seja, a meu ver, e salvo melhor opinião, não responde ás minhas preocupações, e enquanto tal não pode ser utilizada para quantificar os prejuízos sofridos pela Autarquia, e aflorados no relatório elaborado pela Comissão Camarária em 16 de Junho de 2007.
O que fazer então?
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