sábado, 18 de dezembro de 2010

Alicoop: Ex-Trabalhadores vivem com dificuldades. Desempregados pagam dívidas. "Estamos a viver uma situação aflitiva".

Têm que ser ajudados. Todos nós, na medida das nossas possibilidades e influências, temos o dever de fazer algo.
Nesta Época Natalícia, sugeria que parássemos um pouco, olhássemos para dentro de nós e víssemos o que podemos fazer.Pessoas como nós, com Filhos e compromissos precisam dessa ajuda. Não são números, têm nomes e vivem mesmo ao nosso lado...
Por isso, tudo farei,irei onde for possível para continuar a ajudá-los a sair deste pesadelo.Coragem...
Sugeria uma leitura à notícia do Jornal Correio da Manhã de hoje.
Cliquem ma expressão anterior.
Como já sabem, por proposta minha pedi a intervenção de Vários Dignitários da Nação e de Administradores bancários.
Quero conhecer o enquadramento jurídico em que os empréstimos foram contraídos e porque foram considerados pessoais ou particulares e procurar que o seu beneficiário volte a suportar o respectivo pagamento.

12 comentários:

  1. Os empréstimos dos empregados devem ser levados ao passivo do Grupo Alicoop ou devem ir para o Buraco do BPN.
    Deixem as desprotegidas pessoas em paz.
    Já lhes basta terem perdido os empregos.
    É verdade que suas assinaturas existem, mas também é verdade que foram coagidos, psicológicamente, a assinar, com ameaça de desemprego o que afinal acabou por acontecer e já era previsível.
    Tem que existir justiça para com estas pessoas desamparadas.

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  2. Alguns P.S.Ds, da alicoop,já estão a trabalhar na Cãmara,voce como vereador,não sabe disso?

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  3. Sou um dos 270 "enganados,coagidos" com a ameaça de desemprego,sinto-me por isso revoltado e solidário para com a minha colega Fátima que enquanto trabalhou na empresa, tentou sempre ajudar os colegas a resolver os problemas desinteressadamente,e os colegas nunca reconheceram esse facto(alguns mesmos iam dizer ao patrão o que ela fazia,são os mesmos que agora dissem que querem ajuadar a empresa a ir para frente,já não há vergonha?),mesmo assim não para de me surpreender,coragosamente dá a cara públicamente,fala sobre sobre o assunto,ao contrário de outros que estão á espera que "alguém resolva o problema",e outros rezando para que nada mude, para que os mesmos continuam a mandar,porque será??
    Lanço daqui um repto áqueles que estão a comer o pão que o diabo amassou como é o meu caso,vamos colocar uma acção em tribunal contra o clã silva e sua administração,alguns colaboradores que também pressionaram os trabalhadores ao problema em questão,o bpn e mais quem tenha contribuido para esta situação.
    Correr com os elementos da comissão de trabalhadores e eleger a colega Fátima para a comissão de trabalhadores(que devia ter sido a eleita desde o início).
    Recusar qualquer interferência do sindicato,já que provávelmente sempre estiveram a favor do patrão(era o porta-vós do administrador josé antonio).
    Tomar uma atitude mais visível e não somente reunião das cinco, nos gabinetes em que só os previligiados têm acesso.
    Não esperem que os outros resolvam os vossos problemas,façam algo de útil para vocés e para os outros uma vez na vida.

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  4. Se querem resolver o problema dos trabalhadores da Alicoop, deixem-se de histórias e de enviar cartas e de realizar viagens a Lisboa que que não vão dar em nada e coloquem a dita empresa de advogados que ainda à pouco facturou 240 mil euros à Câmara sem se saber bem tipo de trabalhos anda a realizar e coloquem-na a tratar do processo da disvinculação dos empréstimos dos 270 trabalhadores que segundo dizem foram coagidos a assinar.

    O Sr. Vereador vai ficar supreso com a rapidez em que os trabalhadores vão ficar ilibados do pagamento mensal dos respectivos empréstimos.

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  5. http://armacaodepera.blogspot.com/

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  6. Será que com a injecção de mais 500 milhões no BPN o drama acaba?
    O senhor Vereador acredita que, andando o Senhor Primeiro Ministro e o Senhor Presidente da República de candeias às avessas, vão concordar com o que se pretende.?
    Sou louco, mas não acredito.
    E o Senhor?

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  7. Em primeiro lugar, direi que importa saber o que pensam.
    Depois falaremos.
    Nos entretantos, espero que as Constituições funcionem, e com isto digo tudo.
    Boa noite.

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  8. PRIMEIRO QUE TUDO OBRIGADO AO SENHOR VEREADOR E A NOSSA COLEGA FATIMA, POR DAREM A CARA, POR 250 PESSOAS QUE ESTÃO AFLITAS.MAS O PRESIDENTE E A PRIMEIRA DAMA, ESTÃO NA MAIOR E ALGUNS COLEGAS DO GRUPO TAMBEM.AINDA HA DIAS UM GRUPO DE COLEGAS NOSSOS,FEZ UM JANTAR DE CONVIVIO DE NATAL,E CONVIDARAM-NOS.QUERO PERGUNTAR A ESSES COLEGAS SE O ASSUNTO FOI O PROBLEMA DOS NOSSOS EMPREGOS, E O PROBLEMA QUE NOS FOI CRIADO COM O BPN. OU SE FOI DE HOMENAGEM PELOS SERVIÇOS PRESTADOS.

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  9. Claro que tenho conhecimento que a Presidente admitiu trabalhadores, vindos da Alisuper, no âmbito de concurso público.

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  10. “o enquadramento jurídico em que os empréstimos foram contraídos, e qual a razão de terem sido considerados empréstimos pessoais ou particulares”,

    Como leigo parece-me que o enquadramento jurídico deve estar certo, porque as pessoas subscreveram os empréstimos ao abrigo duma linha de crédito para particulares e as suas assinaturas comprovam-no.
    Essas pessoas foram vítimas dum plano maquia vélico levado a cabo pela entidade patronal, com a conivência da instituição de crédito, sendo estas duas entidades as responsáveis pela situação.
    Se a entidade patronal está insolvente e não pode pagar, quem titulou os empréstimos é que responde, naturalmente.
    O Banco passou a ser Estado, devido a fraudes dos seus responsáveis. O Estado assumiu o que de bom ou de mau existe.
    O Estado, melhor, o Governo, poderá, uma vez provada a fraudulenta operação, mandar extinguir essas responsabilidades, libertando os empregados.
    Ao Estado assistirá o direito de regresso contra os que vierem a ser facto responsabilizados.

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  11. Não acompanho o seu comentário na parte em que utiliza o adjectivo fraudulento.
    Tal deverá ser apreciado pelas Entidades competentes e só elas poderão chegar, ou não, a tal conclusão.
    Nós temos a nossa opinião que vale, enquanto tal...

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  12. Concordo consigo, senhor Vereador.
    Se fui um pouco benevolento quanto à adjectivação aplicada, isso deve-se a uma questão de princípios.
    Estou de consciência tranquila.

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